CIGANOS ANDAVAM A TRAFICAR PORTUGUESAS COMO ESCRAVAS SEXUAIS EM ESPANHA
J. e A. (que nunca chegou a ser localizada pelas autoridades) foram transportadas de Portugal para as quintas - fincas, em castelhano - em Espanha. Ficaram sob controlo das arguidas I. Carromão e V. Carromão, do clã Carromão. As mulheres eram obrigadas a manter relações sexuais com os trabalhadores, bem como com o homem que controlava o esquema de trabalho dos portugueses em Espanha.
O relato de oito anos de escravidão sexual faz parte de um processo que levou à acusação de 58 arguidos por escravidão, sequestro, violação, coacção, ofensas corporais e detenção de armas proibidas. A Polícia Judiciária (PJ) investigou e o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto acusou membros de dez clãs ou grupos de famílias ciganas que se dedicavam, segundo a acusação a que o i teve acesso, a angariar trabalhadores em Portugal para trabalhar em fincas e bodegas espanholas. Eram mantidos em cativeiro, maltratados e ameaçados de morte como foi o caso, revela o DIAP, de J., aliciada por F. Santos e I. Carromão. A investigação relata que em Maio de 1997 os arguidos propuseram-lhe trabalho em Espanha por três meses e um vencimento diário de 5 mil pesetas (cerca de 50 euros) mais alojamento e alimentação. J., desempregada na altura, aceitou a benesse que parecia vir em boa hora.
Ainda em Portugal, J. quis avisar a mãe da partida, mas já não conseguiu que a libertassem. Ficou dois dias na residência dos arguidos, retiraram-lhe a documentação e ameaçaram-na que nunca mais veria a família. Logo na primeira noite, I. Carromão encarregou-se de deixar um aviso a J.: "O meu marido vai ter contigo ao quarto, faz o que ele quer se não vais ter problemas." A acusação refere que acabou por ter relações sexuais com o suspeito.
Dois dias depois arrancaram para Lucena de Jalon, Saragoça. J. ficou inicialmente numa barraca e, depois, mudaram-na para um armazém numa zona isolada perto de Jalon. J. e A. trabalhavam todos os dias da semana do nascer ao pôr do Sol. Quando chegavam ao armazém eram obrigadas a limpar as instalações. Segundo a investigação, J. nunca saiu sozinha nem lhe foi permitido qualquer contacto com a família.
A PJ apurou que durante os oito anos que J. esteve em Espanha J. foi obrigada a ter "relações sexuais, coito vaginal", com os trabalhadores e com o suspeito F. Santos, sob ameaça de arma de fogo e agressões. Nunca recebeu salário, nem dinheiro e sempre que se queixava era vítima de agressões.
Tentou fugir pelo menos três vezes na companhia de A. S. - que se tornou seu companheiro -, mas foram sempre apanhados. A acusação refere que a zona era tão isolada que os arguidos, de automóvel, facilmente os capturavam. Seguiam-se os castigos e a violência.
Finalmente a 16 de Outubro de 2005, J. e A. S. conseguiram fugir para Portugal. Em Maio do ano seguinte estavam já a residir em Macedo de Cavaleiros quando F. Santos, mais três arguidos no processo e ainda familiares entraram na residência do casal e tentaram levá-los para um automóvel que os esperava. Só não conseguiram porque o proprietário da casa conseguiu protegê-los.
Mais uma vez foram obrigados a fugir para Ribeira de Pena, mas em Outubro de 2006, quando J. e A. S. caminhavam na estrada perceberam que uma carrinha semelhante à que conheciam de Espanha abrandou. Era um dos suspeitos, B. Assis. O automóvel parou e ouviu-se: "Vamos embora, entra na carrinha." Mas conseguiram escapar porque J. fugiu aos gritos e apareceram populares que os ajudaram.
As histórias são contadas pela acusação num processo que identifica, pelo menos, 45 casos, uns mais duros que outros, de portugueses, quase todos oriundos de meios rurais, alguns mesmo sem conhecimentos suficientes para ler e outros com atrasos mentais significativos.
Segundo o despacho de acusação, os dez clãs de famílias de etnia cigana - clã Carromão, clã Bragança, clã de Celorico da Beira, clã Felgar, clã de Belmonte, clã de Mirandela, clã de Vila Flor, clã de Sambade, clã de Alfândega e clã Bimba - aproveitavam os laços familiares entre eles para transportar os escravos portugueses, para os alojar e para toda a logística desde o aliciamento à estadia em Espanha.
Em quase todos os casos, as vítimas tentaram fugir, mas a PJ refere que quase sempre eram apanhadas e ameaçadas de morte. Em alguns casos em que houve intervenção da Guardia Civil espanhola, algumas vítimas eram mesmo ameaçadas sem os agentes perceberem, por muitas vezes serem instigadas a mentir aos militares espanhóis.
Alógenos a terem o obscenamente criminoso atrevimento de escravizar indígenas, de os ameaçar, de os violar? Naturalmente que num regime nacionalista estariam em sério risco de serem condenados à pena capital. Veremos o que lhes acontece nesta pseudo-democracia...
O relato de oito anos de escravidão sexual faz parte de um processo que levou à acusação de 58 arguidos por escravidão, sequestro, violação, coacção, ofensas corporais e detenção de armas proibidas. A Polícia Judiciária (PJ) investigou e o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto acusou membros de dez clãs ou grupos de famílias ciganas que se dedicavam, segundo a acusação a que o i teve acesso, a angariar trabalhadores em Portugal para trabalhar em fincas e bodegas espanholas. Eram mantidos em cativeiro, maltratados e ameaçados de morte como foi o caso, revela o DIAP, de J., aliciada por F. Santos e I. Carromão. A investigação relata que em Maio de 1997 os arguidos propuseram-lhe trabalho em Espanha por três meses e um vencimento diário de 5 mil pesetas (cerca de 50 euros) mais alojamento e alimentação. J., desempregada na altura, aceitou a benesse que parecia vir em boa hora.
Ainda em Portugal, J. quis avisar a mãe da partida, mas já não conseguiu que a libertassem. Ficou dois dias na residência dos arguidos, retiraram-lhe a documentação e ameaçaram-na que nunca mais veria a família. Logo na primeira noite, I. Carromão encarregou-se de deixar um aviso a J.: "O meu marido vai ter contigo ao quarto, faz o que ele quer se não vais ter problemas." A acusação refere que acabou por ter relações sexuais com o suspeito.
Dois dias depois arrancaram para Lucena de Jalon, Saragoça. J. ficou inicialmente numa barraca e, depois, mudaram-na para um armazém numa zona isolada perto de Jalon. J. e A. trabalhavam todos os dias da semana do nascer ao pôr do Sol. Quando chegavam ao armazém eram obrigadas a limpar as instalações. Segundo a investigação, J. nunca saiu sozinha nem lhe foi permitido qualquer contacto com a família.
A PJ apurou que durante os oito anos que J. esteve em Espanha J. foi obrigada a ter "relações sexuais, coito vaginal", com os trabalhadores e com o suspeito F. Santos, sob ameaça de arma de fogo e agressões. Nunca recebeu salário, nem dinheiro e sempre que se queixava era vítima de agressões.
Tentou fugir pelo menos três vezes na companhia de A. S. - que se tornou seu companheiro -, mas foram sempre apanhados. A acusação refere que a zona era tão isolada que os arguidos, de automóvel, facilmente os capturavam. Seguiam-se os castigos e a violência.
Finalmente a 16 de Outubro de 2005, J. e A. S. conseguiram fugir para Portugal. Em Maio do ano seguinte estavam já a residir em Macedo de Cavaleiros quando F. Santos, mais três arguidos no processo e ainda familiares entraram na residência do casal e tentaram levá-los para um automóvel que os esperava. Só não conseguiram porque o proprietário da casa conseguiu protegê-los.
Mais uma vez foram obrigados a fugir para Ribeira de Pena, mas em Outubro de 2006, quando J. e A. S. caminhavam na estrada perceberam que uma carrinha semelhante à que conheciam de Espanha abrandou. Era um dos suspeitos, B. Assis. O automóvel parou e ouviu-se: "Vamos embora, entra na carrinha." Mas conseguiram escapar porque J. fugiu aos gritos e apareceram populares que os ajudaram.
As histórias são contadas pela acusação num processo que identifica, pelo menos, 45 casos, uns mais duros que outros, de portugueses, quase todos oriundos de meios rurais, alguns mesmo sem conhecimentos suficientes para ler e outros com atrasos mentais significativos.
Segundo o despacho de acusação, os dez clãs de famílias de etnia cigana - clã Carromão, clã Bragança, clã de Celorico da Beira, clã Felgar, clã de Belmonte, clã de Mirandela, clã de Vila Flor, clã de Sambade, clã de Alfândega e clã Bimba - aproveitavam os laços familiares entre eles para transportar os escravos portugueses, para os alojar e para toda a logística desde o aliciamento à estadia em Espanha.
Em quase todos os casos, as vítimas tentaram fugir, mas a PJ refere que quase sempre eram apanhadas e ameaçadas de morte. Em alguns casos em que houve intervenção da Guardia Civil espanhola, algumas vítimas eram mesmo ameaçadas sem os agentes perceberem, por muitas vezes serem instigadas a mentir aos militares espanhóis.
Alógenos a terem o obscenamente criminoso atrevimento de escravizar indígenas, de os ameaçar, de os violar? Naturalmente que num regime nacionalista estariam em sério risco de serem condenados à pena capital. Veremos o que lhes acontece nesta pseudo-democracia...
13 Comments:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Margaret_Sanger
vejam como o pos-65 tenta adulterar o pre-65 original; feminista, esquerdista, racialista, eugenicista, evolucionista; essa mulher foi uma heroina..
ja tentam ate omitir o racialismo de marx, che e afins..
e mesmo dos capitalistas liberais originais..
http://www.charmaineyoest.com/Margaret_Sanger_KKK_rally.jpg
mais uma foto da heroina pioneira; hoje em dia tentam dissociar feminismo/centro-esquerdismo da kkk, mas na epoca ela até fez um discurso na klu klux klan..
http://www.charmaineyoest.com/Margaret_Sanger_KKK_speech_salute.jpg
o cerne alogenoide na sua versão 2.0 protege eles, mas não as nativas..
pois se fosse na era pre-cerne iam todos levar uma pena de morte bem gostosa..
a unica razão pela qual omitem no pos-65 que os primeiros ateistas, comunistas, feministas, liberais capitalistas e afins eram racistas e até forjam ches que não o eram é pra impor o cerne alien 2.0 do coitadismo simiesco auto-vendido a penicachaça da costa oeste do congo por 45 anos seguidos via lobotomia..
notar que na epoca o unico confronto entre eles eram mesmo socio-economicos
só depois que tudo se deformou..
e tanto que na epoca muitos comunistas e liberais capitalistas simpatizavam com hitler..entre o pos-guerra e 1965 é que começou a se proto-reformular o que tinha sido o real passado do mundo, 45 anos de mentiras e farsas viriam, daí o revisionismo anti-holocontistas por exemplo, que veem no vitimismo judeu um mero modo à 2.0 de genocidar gazas inteiras enquanto continuam como coitadinhos "implicitos" via holoconto, mas que se fosse uma etnia etnocidental a serio a se defender dos invasores ja não podia, mas eles ja podem fazer o que quiserem com os cananeus decaidos residuais palestinos que ja esta tudo bem..
abusadas durante 8 anos, realmente e um grande abuso e que deve ter deixado graves consequencias fisicas vaginais.
os responsaveis deviam ir presos e obrigados a trabalhar arduamente dentro da prisao para pagar monetariamente as vitimas.
che era racialista???? alguma pagina que prove isso?
abusadas durante 8 anos, realmente e um grande abuso e que deve ter deixado graves consequencias fisicas vaginais.
os responsaveis deviam ir presos e obrigados a trabalhar arduamente dentro da prisao para pagar monetariamente as vitimas.
OU SEREM EXECUTADOS TAMBEM..
che era racialista???? alguma pagina que prove isso?
OS DIARIOS DELE NO CONGO SÃO UM MANUAL MELHOR QUE COMO OS EGIPCIOS TRATAVAM OS NUBIOS DO SSO DA NUBIA E MESMO OS NUBIOS CAUCASOIDES DO NNE COMO SUL-EGIPCIOS ETNICOS ANTIGOS ODIAVAM OS SEUS INFERIORES DA EXPANSÃO PRO SUL DO NILO..
MAS CLARO, ELE ERA RACISTA E NÃO RACIALISTA..O QUE FAZ A COISA BEM PIOR AOS OLHOS DO POS-65..HEHE
O PROPRIO CELSO JA COMENTOU SOBRE ESSES DIARIOS AQUI..DIZIA QUE O DEDO DOS NIGGERS COÇAM AO PEGAR NUMA ARMA, O QUE EVIDENCIAM SEUS CEREBROS PRIMITIVOS E SAIAM LOGO DE PERTO QUANDO OS NIGGERS PEGAVAM NAS ARMAS SOVIETICAS CEDIDAS POR QUE O FOGO "AMIGO" DOS NIGGERS MATAVA MAIS GUERRILHEIROS QUE O PROPRIO FOGO INIMIGO..LOL
COM UNS "ALIADOS" INVEJOSOS DESSES PRA QUE INIMIGOS..??LOL
Anónimo disse...
che era racialista???? alguma pagina que prove isso?
1 de Setembro de 2010 18h25min00s WEST
o che era racista, anti-semita e homofóbico
The Motorcycle Diaries
che guevara
"The black is indolent and a dreamer; spending his meager wage on frivolity or drink; the European has a tradition of work and saving, which has pursued him as far as this corner of America and drives him to advance himself, even independently of his own individual aspirations."
"The episode upset us a little because the poor man, apart from being homosexual and a first-rate bore, had been very nice to us, giving us 10 soles each, bringing our total to 479 for me and 163 1/2 to Alberto."
"The first person we hit on was the mayor, someone called Cohen; we had heard a lot about him, that he was Jewish as far as money was concerned but a good sort."
"CIGANOS ANDAVAM A TRAFICAR PORTUGUESAS COMO ESCRAVAS SEXUAIS EM ESPANHA"
deviam ser postos fora!
Enviar um comentário
<< Home