UMA ESCOLA MULTICULTURAL NA TERRA (QUE ERA) DOS TEUTÕES...

Na Alemanha, um documentário recentemente transmitido pela estação televisiva ARD mostrou, a quem não tiver previamente enfiado a cornadura pela areia abaixo, quais os resultados da iminvasão numa escola sita em solo alemão...

Na escola secundária de Essen-Karnap, a vida era diferente quando os Alemães ainda estavam em maioria. A professora Brigitta Holford, que aí começou a leccionar há quase três décadas, recorda que nesses tempos gostava de ensinar. Havia muitas amizades entre os alemães e os turcos, que nessa altura eram dois ou três. A dada altura, os Alemães começaram a escassear... e agora, que são minoria, têm de estudar num sítio infestado de alienígenas que os tratam abaixo de cão. Holford testemunha que a situação se tornou «difícil» tanto dentro da sala de aula como no recreio...

A intolerância está estabelecida, e parece imune aos esforços dos professores para que o ambiente melhore.
A maioria dos alunos, de ascendência turca ou árabe, decide quem é que leva sovas e o que se deve fazer. Durante o Ramadão, os alunos alemães levam com escarros na respectivas sopas e aos que se opuserem a isto, os irmãos e primos dos alunos turcos fazem uma espera à saída da escola.
Entre os turcos, os rapazes estão de um lado, as raparigas do outro.

Os poucos alemães abrigam-se pelos cantos. «Mantemo-nos uns com os outros», diz uma jovem alemã, afirmando que essa é a única maneira de sobreviver. São constantemente insultados - «nazis» e «putas» , quando os Alemães se atrevem a ter opinião própria e quando têm relações igualitárias entre os sexos - e espancados.

Os jovens turcos falam com muita inibição da sexualidade: não gostam da «excessiva» liberdade das jovens alemãs, alguns expressam o seu repúdio pela maneira como as alemãs se vestem; em geral, manifestam desprezo por tudo o que é alemão. Uma das alunas, oriunda da União Soviética, é frequentemente pressionada pelos colegas árabes e turcos para deixar de se dar com colegas alemães. Um professor libanês tenta convencer os alunos árabes de que é bom viver na sociedade alemã, mas os pais dos alunos protestaram já contra essa atitude, argumentando que o docente não tem nada que se meter em «questões internas».

A professora Holford fala pelos professores quando diz: «estamos horrorizados porque isto é cada vez mais intenso». E nem todos os seus colegas têm a coragem da senhora para se defender, como profissional, perante a frequente «indignação» dos pais, tios, irmãos, dos alunos. Diz por isso que «eventualmente, teremos de falar sobre isto».

Ah, «temos de falar».

Quem faz o local internético «Islam in Europe» deu-se ao meritório e útil trabalho de pôr legendas em Inglês na entrevista, trabalho que se pode ver aqui e nos vídeos seguintes: 2, 3, 4 e 5.
Numa das partes, um turco explica que prefere ter relações sexuais com alemãs do que com muçulmanas, porque com estas últimas é preciso ter muito cuidadinho para não ser obrigado a casar ou simplesmente assassinado pelos parentes da jovem, para «salvar a honra». Ele próprio, que fala, diz: «... ou ele casa ou nós matamo-lo». É o mesmo jovem que depois se lamenta por os muçulmanos terem fama de «fundamentalistas» e ao mesmo tempo reivindica o direito de viver no país mantendo a sua cultura turco-muçulmana.

Mas irem-se embora é que não vão... pudera... vive-se melhor quando se vive à custa do Europeu... e, ao mesmo tempo, não é nada impossível que estejam convencidos de que o papel dos «infiéis» é mesmo trabalhar para os muçulmanos, como manda a charia...

Só o Nacionalismo em toda a Europa, acabando com a imigração e expulsando tantos alienígenas quanto possível, pode pôr cobro a este inominável e revoltante nojo.