IMIGRANTES OCIDENTAIS MUITO MAIS ÚTEIS DO QUE IMIGRANTES ORIUNDOS DO TERCEIRO MUNDO

Actualização do tópico de ontem sobre os custos da imigração terceiro-mundista na Dinamarca: o alienígena não europeu é ainda mais dispendioso em solo dinamarquês do que na Holanda, caso este que também já foi noticiado no Gladius quando se falou na exigência do PVV (Partido da Liberdade, de Wilders) de que o governo holandês revelasse os custos da imigração, ao que o responsável governamental deu a memorável resposta, que deve ser recordada todos os dias: «ai, os imigrantes não são números, portanto o seu custo não deverá ser revelado.» Isto depois de a hoste politicamente correcta do sistema andar há anos a jurar pela puta da respectiva progenitora em como a imigração é economicamente imprescindível... mas quando se paga para ver o que está por detrás de tanto bluff, nessa altura nicles, não há informação...

De acordo com as informações divulgadas, os imigrantes ocidentais contribuem bastante para a sociedade dinamarquesa, mais até do que os próprios Dinamarqueses, de acordo com os dados revelados pelo grupo de pressão intelectual («think-tank») CEPOS, de orientação ideológica liberal, e pelo instituto independente DREAM. Um imigrante não ocidental custa 29598 coroas dinamarquesas, equivalente a cerca de quatro mil euros por ano; um dinamarquês custa 5470 coroas dinamarquesas; um imigrante ocidental contribui anualmente com 13.522 coroas dinamarquesas, cerca de mil e oitocentos euros, para a sociedade dinamarquesa, isto depois de se compararem os custos e as contribuições em matéria laboral.

Naturalmente que nada justifica uma iminvasão, isso está fora de questão - a imigração é sempre mais negativa do que positiva, não passando, na melhor das hipóteses, de um mal cuja necessidade deve sempre questionar-se. Deve por isso menorizar-se sempre os seus malefícios - pelo que, em tendo de receber imigrantes, que estes sejam o mais próximos possível, em matéria racial e étnica, do Povo hospedeiro. As motivações de tal escolha para a actual Europa ultrapassam em muito a questão económica acima exposta.