PRINCIPAIS ORGANIZAÇÕES MUÇULMANAS DO REINO UNIDO SÓ DIFEREM DOS GRUPOS TERRORISTAS EM TERMOS TÁCTICOS - NÃO EM TERMOS IDEOLÓGICOS

Notícia particularmente importante e de urgente divulgação, esta: um relatório enviado para o Departamento de Segurança e Contra-Terrorismo do Reino Unido (OSCT), que alegadamente não se destinava a ser tornado público mas acabou por ir parar à Internet, indica que as principais organizações muçulmanas têm a mesma ideologia que os grupos muçulmanos terroristas, diferindo apenas nas tácticas.

O documento, intitulado «Preventing terrorism, where next for Britain?"» apresenta uma lista das formações «islamistas não violentas» e acrescenta: «esta é uma selecção dos vários grupos e instituições activas no Reino Unido que são geralmente simpatizantes do Islamismo. Enquanto apenas uma pequena proporção concordará com as tácticas da Alcaida, muitas irão concordar com o seu grande objectivo de criar um "Estado islâmico" unitário que uniria todos os muçulmanos de todo o mundo sob um único governo e depois impor-lhes uma só interpretação da charia como lei estatal.»

O texto acrescenta que se o governo se envolver com tais grupos «arrisca-se a dar força aos proponentes da ideologia, senão da metodologia, que estão por detrás do terrorismo.»

Um porta-voz dos assuntos internos disse que o relatório não tinha sido solicitado mas acrescentou: «acreditamos que o programa de prevenção não está a funcionar tão eficazmente como poderia e precisa de uma estratégia que seja efectiva e devidamente direccionada - é por isso que a estamos a rever.»

A lista dos «moderados» que afinal são extremistas inclui uma unidade que está dentro da própria Scotland Yard, a Unidade de Contacto Muçulmana, além de um grupo denominado «Muslim Safety Forum» criado para melhorar as relações entre a polícia e a comunidadee muçulmana... Outro dos grupos da lista é o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha, que é uma das principais organizações muçulmanas no país; outro ainda é um grupo rival deste, a Associação Muçulmana da Grã-Bretanha; ainda outro é a Comissão dos Direitos Humanos Islâmicos, a Federação das Sociedades dos Estudantes Islâmicos, a Fundação Córdoba e o Islam Channel, canal televisivo muçulmano. Várias são as mesquitas igualmente citadas neste relatório. Entre os políticos referidos como «apoiados pelos islamistas» estão a líder do Respect Party, Salma Yaqob, bem como um dos seus fundadores, o esquerdista George Galloway.

E assim se constata o que os «islamófobos» já sabem e dizem há muito tempo: o terrorismo é na verdade apenas uma das facetas da ameaça islâmica, e nem sequer é a mais perigosa a longo prazo. A situação faz lembrar aquelas historietas das séries policiais de acção norte-americanas, em que há um «polícia-bom» e um «polícia-mau» a interrogar o criminoso: o polícia-mau parece brutal e descontrolado, e vai daí o polícia-bom diz ao criminoso «olha, o meu colega é um bocado alucinado e sádico, mas se colaborares comigo, eu protejo-te...» Assim fazem não raras vezes os muçulmanos «moderados» e seus apoiantes dimiescos: dizem que «é melhor» os governos europeus aceitarem «dialogar» e submeterem-se às exigências dos moderados, ou então os moderados não vão ser capazes de conter a violência dos «jovens muçulmanos radicalizados»...

Noutros casos será simplesmente uma questão de sonsice - de tentativa de fazer parecer respeitável, harmoniosa e pacífica a agenda de islamizar o Ocidente e tudo o que não seja muçulmano.

É por isso suicidariamente perigosa a confusão, muito frequente no Ocidente, entre «pacífico» e «tolerante», como se uma coisa implicasse automaticamente a outra. Como se vê, são bem diferentes. Um muçulmano que diga condenar o terrorismo e pregar a paz não está necessariamente a querer instituir no Ocidente uma sociedade livre ou verdadeiramente tolerante.

Confirma-se pois: com o Islão, todo o cuidado é pouco. Sobretudo porque o que está em risco não tem preço - a Liberdade e a própria Identidade do Ocidente.