BRIGITTE BARDOT ATREVE-SE A, NO COMEÇO DO RAMADÃO, CRITICAR A ISLAMIZAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO EM FRANÇA

Em França, a actriz Brigitte Bardot aproveitou o início do Ramadão para criticar a produção da carne halal em França, ou carne preparada de acordo com o ritual muçulmano. Numa entrevista à emissora Europe 1, Bardot atacou o governo por permitir que este tipo de alimentação «tenha invadido a França», porque os animais são sacrificados «com rituais cruéis.» Efectivamente, o abate dos animais de acordo com o rito halal é feito sem qualquer prévia descarga eléctrica que neutralize o sistema nervoso dos animais de modo a diminuir o seu sofrimento. A vítima é a seguir deixada a sangrar até morrer. Segundo a antiga diva do cinema francês, activista dos direitos dos animais, «oitenta por cento dos matadouros em França recorrem a esta técnica porque é mais rápida e assim pode-se vender em todos os sítios aos muçulmanos.»

Constitui este caso um testemunho claro, e perfeitamente previsível do modo como, numa sociedade multiculturalista e massificada os motivos «práticos» e «funcionais» conduzem à charia ou lei islâmica. É a politiquice correcta a levar a água ao moinho do Islão.

Brigitte Bardot critica o governo para nada fazer contra esta invasão: «fomos visitar o ministro da Agricultura, e pensam vocês que ele mexeu o cu? O sacrifício halal não deveria incidir sobre mais carne do que aquela que os muçulmanos consomem, não deveria pois invadir o consumo dos Franceses.»

É isto que a conivência da imigração com o Islão traz à Europa: domínio cultural islâmico e crueldade. Só o Nacionalismo é defesa contra esta obscenidade.