FESTIVAL FOLK CELTA EM PONTE DA BARCA
Ponte da Barca vai ser palco, no fim-de-semana, dias 14 e 15 de Agosto, pelo 3º ano consecutivo, do Festival Folk/Celta. Este evento pretende, à semelhança das edições anteriores, ser o veículo para o cruzamento de sonoridades musicais folk e celtas, contando para o efeito, com a participação de grupos vindos de Portugal e Espanha. Paralelamente aos espectáculos, haverá animações e diversas outras actividades.
Os espanhóis Keympa são o grupo convidado para abrir esta terceira edição do festival folk celta. Considerados como um dos nomes seguros da música folk em Espanha, afirmam cada vez mais nas suas canções as suas influências celtas, fazendo com que cada concerto seja um espectáculo contagiante de ritmos, em que se descobre um novo caminho, uma via de fusão, um ponto de encontro que não obedece a fronteiras, quer as geográficas quer as dos sentimentos.
A dividir o palco com os keympa no 1º dia de festival vai estar a Brigada Victor Jara, um dos nomes de referência da música popular portuguesa, que ao longo dos anos recolheram músicas de todas as regiões portuguesas, reflectindo nos seus concertos a diversidade sonora de Portugal com as canções mais ritmadas do norte, as belas harmonias do Alentejo e trazendo ainda influências de locais tão díspares como o Norte de África e a Escócia.
No Segundo dia (15 de Agosto), subirão ao palco os Lufa Lufa, projecto originário do Porto, que têm como cartão de visita “Foledad”, um reportório de temas originais que percorre distintas linguagens musicais e com uma forte componente visual e cénica, transportando o espectador por paisagens imaginárias.
Para encerrar mais uma edição do Festival Folk Celta, que tem dado mostras da sua importância enquanto crescente referência do concelho de Ponte da Barca, vão actuar os Luar na Lubre, uma das mais importantes referências do panorama musical Galego e a que talvez tenha um maior impacto internacional, com uma carreira de mais de 20 anos recheados de êxitos, prémios e distinções um pouco por todo o mundo.
O grupo tem como base de trabalho a preservação da identidade da cultura galega, dedicando uma grande atenção ao cancioneiro tradicional daquela região espanhola que é o seu grande campo de trabalho e pesquisa.
Resta acrescentar que este festival é organizado pelo Município de Ponte da Barca, e pela Adere-PG, inserido no projecto POCTEP, Natura Xurês Gerês, Gestão conjunta do Parque Natural da Baixa Limia Serra do Xurés, Chefe de fila – Xunta de Galicia-Conselleria do Medio Rural- Dirección Xeral de Conservación da Natureza; Parceiro 1 – Departamento de Gestão das Áreas Classificadas do Norte Parque Nacional da Peneda-Gerês; Parceiro 2 – Associação de Desenvolvimento das regiões do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Todos os espectáculos têm início marcado para as 22h00, com entrada livre.
Local:
Choupal
Ponte da Barca
Entrada Livre
Os espanhóis Keympa são o grupo convidado para abrir esta terceira edição do festival folk celta. Considerados como um dos nomes seguros da música folk em Espanha, afirmam cada vez mais nas suas canções as suas influências celtas, fazendo com que cada concerto seja um espectáculo contagiante de ritmos, em que se descobre um novo caminho, uma via de fusão, um ponto de encontro que não obedece a fronteiras, quer as geográficas quer as dos sentimentos.
A dividir o palco com os keympa no 1º dia de festival vai estar a Brigada Victor Jara, um dos nomes de referência da música popular portuguesa, que ao longo dos anos recolheram músicas de todas as regiões portuguesas, reflectindo nos seus concertos a diversidade sonora de Portugal com as canções mais ritmadas do norte, as belas harmonias do Alentejo e trazendo ainda influências de locais tão díspares como o Norte de África e a Escócia.
No Segundo dia (15 de Agosto), subirão ao palco os Lufa Lufa, projecto originário do Porto, que têm como cartão de visita “Foledad”, um reportório de temas originais que percorre distintas linguagens musicais e com uma forte componente visual e cénica, transportando o espectador por paisagens imaginárias.
Para encerrar mais uma edição do Festival Folk Celta, que tem dado mostras da sua importância enquanto crescente referência do concelho de Ponte da Barca, vão actuar os Luar na Lubre, uma das mais importantes referências do panorama musical Galego e a que talvez tenha um maior impacto internacional, com uma carreira de mais de 20 anos recheados de êxitos, prémios e distinções um pouco por todo o mundo.
O grupo tem como base de trabalho a preservação da identidade da cultura galega, dedicando uma grande atenção ao cancioneiro tradicional daquela região espanhola que é o seu grande campo de trabalho e pesquisa.
Resta acrescentar que este festival é organizado pelo Município de Ponte da Barca, e pela Adere-PG, inserido no projecto POCTEP, Natura Xurês Gerês, Gestão conjunta do Parque Natural da Baixa Limia Serra do Xurés, Chefe de fila – Xunta de Galicia-Conselleria do Medio Rural- Dirección Xeral de Conservación da Natureza; Parceiro 1 – Departamento de Gestão das Áreas Classificadas do Norte Parque Nacional da Peneda-Gerês; Parceiro 2 – Associação de Desenvolvimento das regiões do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Todos os espectáculos têm início marcado para as 22h00, com entrada livre.
Local:
Choupal
Ponte da Barca
Entrada Livre
Aproveitai, caros compatriotas... força nisso... os Luar na Lubre são magníficos (e a vocalista actual é portuguesa) e a Brigada Vítor Jara é também muitíssimo agradável de ouvir, como se pode constatar a seguir, nesta excelente peça de cultura nacional:
De notar que em Ponte da Barca realiza-se também, mas em Novembro, um Congresso de Cultura Céltica. Ouvi um responsável local a dizer que na edição do ano passado, divulgou-se que, a partir das análises de ADN, concluiu-se que os Celtas da Bretanha e da Irlanda partiram afinal da Ibéria...
O mesmo indivíduo noticiou que se prepara na região a constituição de um instituto de estudos célticos.
8 Comments:
multiculturalista da merda:
Ser portugês é ser fenício, grego, cretense,cartaginez,celta, judeu, mouro, visigodo,suevo e até africano. A riqueza de Portugal reside na cidadania mundial do seu povo, nos elos de ligação que o colocam dentro da fraternidade humana.O 5º Império é tão-somente a divulgação disso mesmo.
Comentário por Joshua Rheinhardt — Quinta-feira, 12 Agosto 2010 @ 2:26 pm
http://espectivas.wordpress.com/2008/10/02/a-irracionalidade-maconica-2/#comment-14900
influencias do norte de africa?lol!
vandalos antigos?
a moça canta muito bem e tem uma voz interessante; como se chama?qual o nome da rapariga?é de que parte de portugal?
Gostava imenso de ir:o cartaz é bom e o convívio idem.Só é pena que não haja mais disto,pois faz falta.Passamos a vida a levar com lixo sonoro onde quer que estejamos,e estes eventos são uma excelente oportunidade de revisitarmos o nosso património musical mais autêntico.
Prezado Caturo,gosta de Uxia?
Cumprimentos cordiais.
"Ouvi um responsável local a dizer que na edição do ano passado, divulgou-se que, a partir das análises de ADN, concluiu-se que os Celtas da Bretanha e da Irlanda partiram afinal da Ibéria..."
ERRATA: "... concluiu-se que os Celtas da Bretanha e da Irlanda partiram afinal do Noroeste da Ibéria"...
Foi assim que se referiu a essa possibilidade o tal responsável local em entrevista a João Baião, no programa diário que este tem na RTP 1.
Errata MAL FEITA: o tal responsável não se referiu ao noroeste ibérico quando disse que os Celtas partiram da Ibéria.
Nem esse responsável nem o texto inglês referido no comentário acima, o que não deixa de ter graça.
Sérgio Esteves: sim, gosto de ouvir a Uxia, que tem uma voz quase divina, se me não engano na pessoa.
Saudações.
Passe pelo myspace da organizaçãao do Arredas Folk Fest em Barcelos! Este ano, a 2ºEdição apresenta um grande cartaz!
http://www.myspace.com/
Enviar um comentário
<< Home