quarta-feira, agosto 11, 2010

LÍDER DA IGREJA CATÓLICA DA ESCÓCIA CONDENA EUA POR CRITICAREM A LIBERTAÇÃO DE TERRORISTA LÍBIO

Há nos EUA líderes governamentais que querem ver os políticos escoceses a explicarem a um comité a sua decisão de libertarem o bombista líbio do atentado de Lockerby, Abdelbasset al-Megrahi, caso polémico que foi referido neste tópico do Gladius.
Acto contínuo, o líder da Igreja Católica na Escócia, cardeal Keith O'Brien, condenou publicamente os EUA por criticarem a Escócia neste assunto: diz o vigário do Judeu Morto que o governo escocês fez muito bem em libertar o terrorista líbio no ano passado, em nome da compaixão.
Afirma o servidor do Crucificado que a Escócia tem uma cultura de tratamento, enquanto os EUA estão fixados na vingança.

Como se sabe, o secretário da Justiça escocês Kenny MacAskill deixou Megrahi voltar para a Líbia porque este sofria alegadamente de cancro da próstata e os médicos davam-lhe no máximo três meses de vida.
Ora isto aconteceu no ano passado... e o líbio está afinal vivo, o que muito tem irritado muitos norte-americanos, visto que eram americanas 189 das 270 vítimas do atentado que deitou abaixo o voo 103 da Pan Am em 1988.

Afirma o cardeal que «em muitos Estados norte-americanos - mais de metade - eles matam os autores de crimes horríveis através de injecções letais ou pelotões de fuzilamento - eu digo que isso é uma cultura de vingança. Olho por olho, dente por dente - não é essa a nossa cultura na Escócia e eu gostaria de pensar que o governo norte-americano, e estes Estados que ainda têm pena capital, iriam aprender algo connosco.»

Sim, arauto do Galileu, eu também espero que os americanos cristãos aprendam muito com o que dizes, e que os europeus bem intencionados que ainda são cristãos te oiçam com atenção para ver a obscenidade e o perigo suicidário que a coerência com a doutrina cristã representa para a Europa...

Acrescenta O'Brien que os americanos deveriam «dirigir o seu olhar para dentro» em vez de escrutinarem o funcionamento do sistema de justiça escocês: a seu ver, o uso norte-americano da pena de morte significa que os EUA estão na companhia de países como a Arábia Saudita e o Irão.

A respeito do facto de o terrorista líbio não ter afinal morrido, diz o filho das catacumbas de Roma: «ainda penso que os Escoceses tomaram a decisão certa, apesar de o homem estar ainda vivo.»

Pelo meio, ainda soube apelar subtilmente ao patriotismo escocês, dizendo que os Escoceses não têm nada que seguir ordens americanas e que os EUA não têm o direito de interferir no sistema judicial escocês.

Como se fosse isso que estivesse em questão...

Claro que os ianques não têm poder nem legitimidade para ordenar à Escócia que faça assim ou assado, não é isso que está em causa, apesar da esperteza saloia do cardeal tentar fazer crer o contrário.
O que está em causa é que em circunstâncias pouco claras, eventualmente ligadas a corrupção petrolífera, um assassino alienígena de ocidentais foi solto sob um pretexto que se revelou falso ou pelo menos errado. E, significativamente, o líder da Igreja Católica «nacional» ainda tem o topete de vir a público apoiar a libertação do dito alienígena e ao mesmo tempo condenar «os nossos» - porque é disso que se trata, neste caso, independentemente de o padre estar a querer marcar a distância entre a Escócia e os EUA: na verdade, norte-americanos brancos e escoceses partilham uma identidade racial e civilizacional, étnica até certo ponto, e um inimigo comum, o ódio islâmico e terceiro-mundista em geral. Vem o padre condenar «os nossos» por «serem vingativos» e não aceitarem a libertação de um criminoso descaradamente bem de saúde.
É mais uma para o registo - para se ir percebendo, com mais e mais clareza, o papel de quinta-coluna espiritual e ideológica que o Cristianismo tem e no fundo sempre teve no seio da Europa.

9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

pois essa merda alogena quem destruiu tudo com seus excessos já há 45 anos seguidos..

12 de agosto de 2010 às 05:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

esse cerne não é originalmente nosso; temos de nos livrar desse lixo e dessa lobotomia..

12 de agosto de 2010 às 05:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Malditos padres e malditos beatos que lhes dão de comer!

12 de agosto de 2010 às 13:22:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Pareo de ler na palavra "compaixão".É um absurdo, por acaso este terrorista teve compaixão com as pessoas que matou?

12 de agosto de 2010 às 17:31:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Parei de ler na palavra "compaixão".É um absurdo, por acaso este terrorista teve compaixão com as pessoas que matou?

pois, o cerne manda o estado sistemico dar segurança ao preso simiesco, mas segurança a vitima invejada ja não há..hehe

12 de agosto de 2010 às 19:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

porcaria do islão:



Giant Mecca clock seeks to call time on Greenwich

For more than a century, a point on the top of a hill in south-east London has been recognised as the centre of world time and the official starting point of each new day.

But now the supremacy of Greenwich Mean Time is being challenged by a gargantuan new clock being built in Mecca, by which the world’s 1.5 billion Muslims could soon be setting their watches.

Due to start ticking on Thursday as the faithful begin fasting during the month of Ramadan, the timepiece sits atop the Royal Mecca Clock Tower which dominates Islam’s holiest city.

It is at the heart of a vast complex funded by the Saudi government that will also house hotels, shopping malls and conference halls.

Bearing a striking resemblance to both St Stephen’s Tower, which houses the bell of Big Ben, and the Empire State Building, the Saudi upstart aims to outdo its revered British rival in every way.

The clock’s four faces are 151ft in diameter and will be illuminated by 2million LED lights along with huge Arabic script reading: “In the name of Allah”. The clock will run on Arabia Standard Time which is three hours ahead of GMT.

When a glittering spire is added, topped with a crescent to symbolise Islam, the edifice will stand at nearly 2,000 ft, making it the world’s second tallest building.

The clock of Big Ben, by comparison, is just 23ft in diameter, while its tower stands at a mere 316ft.

Residents of Mecca will also be reminded that it is time to pray when 21,000 green and white lights, visible at a distance of 18 miles, flash five times a day.

But Islamic scholars hope the clock’s influence will stretch far further than the sands of Saudi Arabia, as part of a plan for Mecca to eclipse the Greenwich Observatory as the “true centre of the earth”.

For the past 125 years, the international community has accepted that the start of each day should be measured from the prime meridian, representing 0 degrees longitude, which passes through the Greenwich Observatory.

A standard time by which other clocks were set was needed to organise global travel and communications, but in the Islamic world the idea that it should be centred on a part of London is seen as a colonial anachronism.

As Mohammed al-Arkubi, manager of one of the hotels in the complex, put it: “Putting Mecca time in the face of Greenwich Mean Time. This is the goal.”

According to Yusuf al-Qaradawi, an Egyptian cleric known around the Muslim world for his popular television show “Sharia and Life”, Mecca has a greater claim to being the prime meridian because it is “in perfect alignment with the magnetic north.”

This claim that the holy city is a “zero magnetism zone” has won support from some Arab scientists like Abdel-Baset al-Sayyed of the Egyptian National Research Centre who says that there is no magnetic force in Mecca.

“That’s why if someone travels to Mecca or lives there, he lives longer, is healthier and is less affected by the earth’s gravity,” he said. “You get charged with energy.”

Western scientists have challenged such assertions, noting that the Magnetic North Pole is in actual fact on a line of longitude that passes through Canada, the United States, Mexico and Antarctica.

http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/middleeast/saudiarabia/7937123/Giant-Mecca-clock-seeks-to-call-time-on-Greenwich.html

13 de agosto de 2010 às 02:15:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Anónimo disse...
porcaria do islão:

o proximo passo é destruir o calendario gregoriano e impor o calendario islamico aonde ainda estamos na idade media..

13 de agosto de 2010 às 05:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Western scientists have challenged such assertions, noting that the Magnetic North Pole is in actual fact on a line of longitude that passes through Canada, the United States, Mexico and Antarctica.»

Estes cientistas só podem ser islamófobos! À fogueira com eles, já! Morte aos apóstatas da Santa Madre Igreja dos Universalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente!!!

13 de agosto de 2010 às 16:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Volta Inquisição!

13 de agosto de 2010 às 18:03:00 WEST  

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