INCITAÇÃO À VIOLÊNCIA CONTRA O ESTADO DINAMARQUÊS POR PARTE DE MUÇULMANOS A VIVER NA DINAMARCA
No distrito ocidental da capital dinamarquesa, a polícia passará doravante a acompanhar com carros-patrulha todas as ambulâncias e veículos de bombeiros. Isto verifica-se na sequência da escalada de violência terceiro-mundista em certas partes da cidade, as mais povoadas por imigrantes muçulmanos (ele há com cada coincidência que fachavor...) - várias viaturas policiais ficaram com os vidros partidos; foi criado um novo grupo no Facebook, que tem já setecentos membros, o «Ishoj Ghetto», para incitar ao terrorismo de rua contra as autoridades.
Ao terrorismo de rua, isto é, à jihad urbana.
Alguns dos comentários que se podem ler nessa página do Facebook:
- «meus irmãos, vocês vão destruir todos os carros da polícia que se aproximem de Ishøj. É a nossa cidade.»
- «f... a polícia e o Estado (...). Em Ishøj as pessoas andam com armas e patrulham a rua. Não precisamos da polícia.»
- «É nosso direito ter uma granada e uma AK47 [metralhadora]. Estamos a lutar pela nossa cidade. Não temos medo de morrer. Iremos proteger a nossa cidade até à morte.»
- «Soldados de Alá, Allahu Akbar [Alá é grande]!!!! Muçulmanos, estejam juntos e sejam fortes.»
O grupo faz também referência à cantora Medina (caso já referido no Gladius: os muçulmanos não aceitam que uma cantora de estilo sensual tenha o nome de uma das cidades santas do Islão), que foi apedrejada na cidade há alguns meses; a página tem ainda uma bandeira de Israel a arder.
Até os média são ameaçados de apedrejamento, sob acusação de «só quererem fazer dinheiro ou f... as vidas das pessoas.»
A página foi entretanto suprimida. Surgiu, por outro lado, uma página de Facebook anti-"Ishøj Ghetto" a defender a actuação policial.
Mais recentemente, dois agentes da secção de Funen mandaram parar um automóvel que transportava gente reconhecidamente criminosa, mas foram expulsos do bairro à pedrada. A polícia relata que quando tentou travar a viatura, o condutor conseguiu guiar para uma zona onde sabia que teria ajuda dos residentes.
Registou-se posteriormente outro ataque com pedras à polícia, em Nørrebro, subúrbio de Copenhaga.
O responsável dos serviços de emergência do subúrbio de Greve, Copenhaga, disse à imprensa que cerca de trinta bairros na Dinamarca tiveram já casos de jovens a incendiar as ruas de modo a atrair os bombeiros.
É pois mais um episódio da caminhada para a guerra civil europeia: de um lado, os indígenas, do outro, os agressores alienígenas oriundos do terceiro-mundo e fortalecidos pelo Islão no seu ódio contra o Ocidente.
Ao terrorismo de rua, isto é, à jihad urbana.
Alguns dos comentários que se podem ler nessa página do Facebook:
- «meus irmãos, vocês vão destruir todos os carros da polícia que se aproximem de Ishøj. É a nossa cidade.»
- «f... a polícia e o Estado (...). Em Ishøj as pessoas andam com armas e patrulham a rua. Não precisamos da polícia.»
- «É nosso direito ter uma granada e uma AK47 [metralhadora]. Estamos a lutar pela nossa cidade. Não temos medo de morrer. Iremos proteger a nossa cidade até à morte.»
- «Soldados de Alá, Allahu Akbar [Alá é grande]!!!! Muçulmanos, estejam juntos e sejam fortes.»
O grupo faz também referência à cantora Medina (caso já referido no Gladius: os muçulmanos não aceitam que uma cantora de estilo sensual tenha o nome de uma das cidades santas do Islão), que foi apedrejada na cidade há alguns meses; a página tem ainda uma bandeira de Israel a arder.
Até os média são ameaçados de apedrejamento, sob acusação de «só quererem fazer dinheiro ou f... as vidas das pessoas.»
A página foi entretanto suprimida. Surgiu, por outro lado, uma página de Facebook anti-"Ishøj Ghetto" a defender a actuação policial.
Mais recentemente, dois agentes da secção de Funen mandaram parar um automóvel que transportava gente reconhecidamente criminosa, mas foram expulsos do bairro à pedrada. A polícia relata que quando tentou travar a viatura, o condutor conseguiu guiar para uma zona onde sabia que teria ajuda dos residentes.
Registou-se posteriormente outro ataque com pedras à polícia, em Nørrebro, subúrbio de Copenhaga.
O responsável dos serviços de emergência do subúrbio de Greve, Copenhaga, disse à imprensa que cerca de trinta bairros na Dinamarca tiveram já casos de jovens a incendiar as ruas de modo a atrair os bombeiros.
É pois mais um episódio da caminhada para a guerra civil europeia: de um lado, os indígenas, do outro, os agressores alienígenas oriundos do terceiro-mundo e fortalecidos pelo Islão no seu ódio contra o Ocidente.
4 Comments:
Cidade deles?Até parece que foram eles que a construíram.Onde estão os mérdia, os politicamente corretos e toda a esquerda nojenta agora?Onde estão as suas vozes e seu intelecto maravilhosamente superior e inquestionável agora?Assinaram a própria sentença, se os cidadãos dinarmaqueses comuns passarem à ser mortos, então fico feliz que estes traídores responsáveis por tuddo também o serão!Ainda que custe muito serão!Vejo que a Dinamarca entrará para a a lista de paises europeus que lideram na taxa de emigração de seus habitantes nativos para a Austrálial, como a Inglaterra e a Bélgica, isso se já não é.Como disse, as vidas dos europeus nada valem nada, a elite e os políticos nem importam-se!Pobrezinha desta juventudizinha islâmica, tão injustiçada, e ainda sim são inocentes disso, são apenas as vítimas do racismo.Onde estão os esquerdistas e politicamente corretos que vem encher a paciência neste blog agora?O que vão falar?!Já sei, que os dinarmaqueses merecem isso, que eles são culpados, enfim somos culpados pelo fato de sermos brancos!
o lixo vem de fora e ainda quer mandar na terra alheia; que autoridade eles tem?que legitimidade?por acaso eles tem coragem de fazer o mesmo no pakistão..?claro que não, pois sabem que la o buraco é bem mais embaixo justamente por que a lobotomia do tal cerne imundo só é forte por estas bandas do oeste do planeta..
enfim somos culpados pelo fato de sermos brancos!
12 de Agosto de 2010 00h15min00s WEST
sim, por que ser branco é logo ser nazi mesmo quando os numeros alarmantes de crimes inter-raciais mostram outra realidade da que a midia sistemica tenta passar..
DEPORTAÇÃO!
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