PREGADOR MUÇULMANO TERRORISTA PROTEGIDO PELA JUSTIÇA «EUROPEIA» CONTRA A JUSTIÇA NORTE-AMERICANA

É de registar e divulgar maisesta notícia que os grandes mérdias calaram, pelo menos na Tugalândia: o pregador muçulmano Abu Hamza, fortemente associado ao terrorismo e procurado pela Justiça norte-americana, encontra-se em solo europeu, mais concretamente em Inglaterra - e os juízes europeus decidiram, à luz da Convenção Europeia dos Direitos Humanos, que Hamza e mais três outros servidores da religião da paz não podem ser extraditado para a terra do Tio Sam porque corre o risco de ser preso por cinquenta anos ou mais, sem direito a liberdade condicional, o que viola os seus direitos humanos de acordo com o Artigo 3 da supracitada declaração, segundo a qual os reclusos não podem ser submetidos a tratamento desumano ou degradante...

Esta decisão ameaça também alterar o estatuto de trinta e oito reclusos em prisões britânicas, que receberam a pena perpétua.

Hamza e um correligionário seu são procurados nos EUA por terem ajudado a planear o surgimento de um campo de treino terrorista no Estado do Oregon.
Outros dois compinchas seus são acusados de conspiração para cometer atentados terroristas em solo norte-americano - e já esgotaram o seu direito de apelar aos tribunais britânicos e estão em prisões de alta segurança. Ora até esta detenção em prisões de alta segurança pode estar a pôr em risco os direitos humanos dos detidos.

Os gastos públicos com o caso de Hamza já vão em mais de um milhão de libras, que é muito mais que um milhão de euros... e, na prisão, tem sido acusado de disseminar o discurso islamista violento através da canalização das celas. Há quem lhe esteja a querer tirar o passaporte britânico - ainda assim, Hamza está, há muito, bem guardado e nutrido pelo dinheiro dos contribuintes que ele mostra odiar e querer matar.

Trata-se de mais um testemunho de como a Justiça é posta em risco pela politiquice correcta - e não apenas a Justiça, mas também a Segurança, em suma, a própria vida dos inocentes. Até nisto fica claro que para a elite reinante, ol que menos interessa é o bem-estar dos Europeus.