BNP DE LIVERPOOL AFIRMA O CARÁCTER ETNO-NACIONALISTA DO PARTIDO
Outra notícia agradável da chamada velha aliada: em Liverpool, o Partido Nacional Britânico (BNP) deixou clara no seu blogue oficial local a diferença entre Nacionalismo cívico e Nacionalismo étnico - e, classificando o partido UKIP como «nacionalista cívico», declarou, sem margem para dúvidas, que é étnico o Nacionalismo do BNP.
Caem assim por terra as pretensões de alguns anti-racistas que insinuavam já que o BNP estava a defender um Nacionalismo cívico, assim já dava para explicar o crescimento notório do BNP e ao mesmo tempo continuar a dizer que o Povo rejeita o «racismo»...
Afinal, o BNP, que todo o Povo sabe tratar-se de um movimento «racista», aumenta a sua votação a olhos vistos, sabendo o Povo, repita-se, que o partido é «racista» - e agora, o BNP, que foi obrigado por «lei», isto é, pela secretaria, a alterar os estatutos para passar a aceitar militantes não brancos (porque a elite reinante, não conseguindo vencer pela Democracia, recorre à Secretaria, tal é a sua cobardia, falta de carácter e desrespeito pela vontade popular) bradou ainda a sua índole verdadeiramente etnicista. Facilmente vem à memória o exemplo de Galileu Galilei, que, forçado no tribunal da «Santa» Inquisição a «admitir» que era o Sol que andava em torno da Terra, que estaria fixa, disse, depois da audiência, em surdina: «... e no entanto, ela (a Terra) move-se...»
Argumentando contra o ridículo princípio de que qualquer pessoa de qualquer origem pode ser cidadão nacional (do Reino Unido) desde que compartilhe os «princípios» do País, como nos EUA, o BNP afirma categoricamente que só são Britânicos os indígenas - no caso, os Ingleses, os Galeses, os Escoceses, que partilham identidade, História comum e cultura. A Nação é a extensão natural da Família, é um prolongamento da «kin», que em Português é Estirpe: a gente ligada entre si pelo sangue, pela comunidade de origem carnal.
Também por cá temos os nacionalistas cívicos: os chamados minho-timoristas, para os quais qualquer africano que fale Português, seja do Benfica, aprecie tourada e fado, e vá a Fátima, e queira ser português, passa automaticamente a ser «mais português do que muitos portugueses!», como se a nacionalidade fosse o mesmo que a pertença a um clube de futebol. É o «Nacionalismo» que convém igualmente a toda a Esquerda e à «Direita» capitalista, enfim, à Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista: é o Nacionalismo inofensivo para a Nova Ordem Mundial, para o projecto mundialista de destruição de todas as fronteiras e de todas as Raças, porque é, como alguns dizem, um «Nacionalismo inclusivo», ou seja, um Nacionalismo que mesmo quando se afirma «anti-mundialista» não passa de tigre de papel, não estabelece nenhuma fronteira séria que não possa ser ultrapassada. Porque o que incomoda seriamente a hoste anti-racista é que haja fronteiras entre os Povos, e quanto mais intransponível for essa fronteira, mais odiada se torna. Por isso mesmo, mas apenas e exclusivamente por isso mesmo, é que o sistema tanto aposta na propaganda anti-racista e na demonização e perseguição judicial totalitária dos «racistas»: porque a raça não se pode vergar por decreto. Qualquer um pode aprender qualquer língua, gostar de qualquer cultura, habitua-se a qualquer modo de viver, jurar fidelidade a qualquer bandeira. Mas ninguém pode mudar de raça...
Pode-se dar nacionalidade, língua, habitação, bandeira, integração, dinheiro, emprego, honrarias, a um nigeriano que corra bem - mas não se lhe pode mudar a raça. Logo, a Raça tem de desaparecer, porque não permite deitar abaixo as barreiras entre os homens...
É este o motivo pelo qual o Nacionalismo a sério, o étnico, o racial, é tão odiado pelo sistema e tem contra si todas as forças desse sistema: todos os partidos juntos, imprensa, elite intelectual, igrejas cristãs, etc.. E é pelo mesmo motivo que só o Nacionalismo pode defender verdadeiramente as identidades dos Povos.
Caem assim por terra as pretensões de alguns anti-racistas que insinuavam já que o BNP estava a defender um Nacionalismo cívico, assim já dava para explicar o crescimento notório do BNP e ao mesmo tempo continuar a dizer que o Povo rejeita o «racismo»...
Afinal, o BNP, que todo o Povo sabe tratar-se de um movimento «racista», aumenta a sua votação a olhos vistos, sabendo o Povo, repita-se, que o partido é «racista» - e agora, o BNP, que foi obrigado por «lei», isto é, pela secretaria, a alterar os estatutos para passar a aceitar militantes não brancos (porque a elite reinante, não conseguindo vencer pela Democracia, recorre à Secretaria, tal é a sua cobardia, falta de carácter e desrespeito pela vontade popular) bradou ainda a sua índole verdadeiramente etnicista. Facilmente vem à memória o exemplo de Galileu Galilei, que, forçado no tribunal da «Santa» Inquisição a «admitir» que era o Sol que andava em torno da Terra, que estaria fixa, disse, depois da audiência, em surdina: «... e no entanto, ela (a Terra) move-se...»
Argumentando contra o ridículo princípio de que qualquer pessoa de qualquer origem pode ser cidadão nacional (do Reino Unido) desde que compartilhe os «princípios» do País, como nos EUA, o BNP afirma categoricamente que só são Britânicos os indígenas - no caso, os Ingleses, os Galeses, os Escoceses, que partilham identidade, História comum e cultura. A Nação é a extensão natural da Família, é um prolongamento da «kin», que em Português é Estirpe: a gente ligada entre si pelo sangue, pela comunidade de origem carnal.
Também por cá temos os nacionalistas cívicos: os chamados minho-timoristas, para os quais qualquer africano que fale Português, seja do Benfica, aprecie tourada e fado, e vá a Fátima, e queira ser português, passa automaticamente a ser «mais português do que muitos portugueses!», como se a nacionalidade fosse o mesmo que a pertença a um clube de futebol. É o «Nacionalismo» que convém igualmente a toda a Esquerda e à «Direita» capitalista, enfim, à Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista: é o Nacionalismo inofensivo para a Nova Ordem Mundial, para o projecto mundialista de destruição de todas as fronteiras e de todas as Raças, porque é, como alguns dizem, um «Nacionalismo inclusivo», ou seja, um Nacionalismo que mesmo quando se afirma «anti-mundialista» não passa de tigre de papel, não estabelece nenhuma fronteira séria que não possa ser ultrapassada. Porque o que incomoda seriamente a hoste anti-racista é que haja fronteiras entre os Povos, e quanto mais intransponível for essa fronteira, mais odiada se torna. Por isso mesmo, mas apenas e exclusivamente por isso mesmo, é que o sistema tanto aposta na propaganda anti-racista e na demonização e perseguição judicial totalitária dos «racistas»: porque a raça não se pode vergar por decreto. Qualquer um pode aprender qualquer língua, gostar de qualquer cultura, habitua-se a qualquer modo de viver, jurar fidelidade a qualquer bandeira. Mas ninguém pode mudar de raça...
Pode-se dar nacionalidade, língua, habitação, bandeira, integração, dinheiro, emprego, honrarias, a um nigeriano que corra bem - mas não se lhe pode mudar a raça. Logo, a Raça tem de desaparecer, porque não permite deitar abaixo as barreiras entre os homens...
É este o motivo pelo qual o Nacionalismo a sério, o étnico, o racial, é tão odiado pelo sistema e tem contra si todas as forças desse sistema: todos os partidos juntos, imprensa, elite intelectual, igrejas cristãs, etc.. E é pelo mesmo motivo que só o Nacionalismo pode defender verdadeiramente as identidades dos Povos.
19 Comments:
http://noticias.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-documentid=24850392
ELES QUE SÃO DA PAX E NÓS QUE SOMOS OS MAUZINHOS..JEJE!!
O que te parece a definição de nação dada por Stalin no ponto 1 do seu artigo
"A questão nacional na URSS", caturo?
Acrescentarias mais alguma coisa a essa definição?
A nation is a historically constituted, stable community of people, formed on the basis of a common language, territory, economic life, and psychological make-up manifested in a common culture
http://www.marxists.org/reference/archive/stalin/works/1913/03.htm
Um artigo um tanto ou quanto "polticamente incorrecto" segundo os canones dos actuais partidos comunistas e derivados.
Os pretos temem-se a si próprios:
http://www.politic.co.uk/racism/7030-africans-caucasians-have-similar-emotional-brain-activity.html
"African Americans and Caucasians viewing African American faces display extremely similar changes in the activity of brain structures that respond to emotional events, a new UCLA study finds
(...)
Five out of eight African Americans (63 percent) responded with significantly more amygdala activity when presented with expressionless photographs of African Americans than when they were shown expressionless photographs of Caucasians"
é isso ae; é preciso saber o que é jus soli do que é jus dna; mesmo que certos tipos tentem sofismar ambos pra destruir nosso dna e meio do mesmo jeito apenas disfarçando mais os alogenos meramente plagiando os modos dos verdadeiros nativos etnicos pra invadir melhor assim!
«Acrescentarias mais alguma coisa a essa definição?»
A Raça, obviamente.
A Raça, só por si, não é a Nação - mas não há Nação sem Raça.
Por outro lado, não acho que a «economic life» seja fundamental para definir a Nação. Estaline demonstra aí o seu economicismo comunista, embora, diga-se em abono da verdade, pareça severamente mais patriota do que a Esquerda comunista reinante... como já J. Andrade Saraiva previa, a União Soviética tinha de apelar ao Patriotismo da Mãe Rússia para mobilizar as massas, porque só com o ideal universalista não fazia nada...
Anónimo disse...
Os pretos temem-se a si próprios:
ELES CONVIVEM MUITO ENTRE ELES E SABEM QUE NÃO SÃO FLOR QUE SE CHEIRE; POR ISSO QUE GERALMENTE CAUCASICOS QUE NÃO CONVIVEM COM NEGROIDES IDEALIZAM ELES COMO EXOTICOS E COMPRAM TODA AQUELA IMAGEM DO LEGAL DA TV ABERTA..JEJE!!
ISSO TUDO ANTES DO PRIMEIRO ASSALTO, CLARO..LOL!!
Five out of eight African Americans (63 percent) responded with significantly more amygdala activity when presented with expressionless photographs of African Americans than when they were shown expressionless photographs of Caucasians"
12 de Julho de 2010 19h41min00s WEST
SINAL DE QUE ELES SÃO HIPOCRITAS COMO OS JUDEUS, POIS TENDEM A TER MAIS CAUTELA PERTO DE OUTRO NEGROIDE QUE PERTO DE UM BRANCO SABENDO DA REALIDADE EMPIRICA DO MUNDO; QUEREM QUE OS BRANCOS SE ABRAM PRO LIXO DELES SE NEM ELES PROPRIOS SE SUPORTAM A PONTO DE A TODO O CUSTO QUERER SE INFILTRAR DENTRE NÓS DE TODOS OS MODOS E ASSIM DEGENERAR NOSSO MEIO E GENS AO MESMO PATAMAR SIMIESCO DELES..!!
PARECE ATÉ OS RESIDUOS JUDEUS DE ISRAEL A DIZER; O OCIDENTE DEVE FAZER ISSO, MAS ISRAEL AQUILOL..!!
Um artigo um tanto ou quanto "polticamente incorrecto" segundo os canones dos actuais partidos comunistas e derivados.
12 de Julho de 2010 19h40min00s WEST
SÓ É "INCORRECTO" PRA QUEM
INSISTE EM QUERER OCULTAR A
REALIDADE DO VERDADEIRO
POVO ETNICO OCIDENTAL MAIS
PURO..!!
A Raça, obviamente.
A Raça, só por si, não é a Nação - mas não há Nação sem Raça.
12 de Julho de 2010 19h48min00s WEST
é a base natural da nação do mesmo modo que há a base social!
http://www.politic.co.uk/racism/7030-africans-caucasians-have-similar-emotional-brain-activity.html
"African Americans and Caucasians viewing African American faces display extremely similar changes in the activity of brain structures that respond to emotional events, a new UCLA study finds
(...)
NOTAR QUE ELES TENDEM A QUERER IGUALAR AS RAÇAS, MAS NÃO COLOCAM A VERDADE; IGUAIS DIANTE DOS NIGGERS..!!DEIXAM PELA METADE APENAS NO "IGUAIS" PRA FICAR MAIS CORRECTO COM O CERNE ALIEN 2.0..!!
Pelo menos 74 morrem em atentados coordenados em Uganda
O número de pessoas que morreram em dois atentados em Uganda no domingo aumentou para pelo menos 74 nesta segunda-feira.
As duas explosões coordenadas em Kampala, capital do país, ocorreram durante a final da Copa do Mundo.
Outras 70 pessoas ficaram feridas nos atentados, que ocorreram em um clube de rúgbi e em um restaurante etíope.
"Essas bombas definitivamente tinham como alvo os fãs da Copa do Mundo", disse o inspetor geral da polícia Kale Kayihura, que suspeita que as explosões foram resultados de ataques suicidas de militantes rebeldes somalis.
O grupo militante islâmico somali Al-Shabab assumiu a responsabilidade pelos atentados e se disse "feliz" com as mortes.
'Gritando e correndo'
Pelo menos três americanos, membros de uma igreja da Pensilvânia, ficaram feridos na explosão no restaurante etíope.
O presidente americano, Barack Obama, disse que as explosões foram um ato "deplorável e covarde".
A Secretária de Estado, Hillary Clinton, afirmou que os Estados Unidos vão trabalhar junto ao governo de Uganda para "levar os perpetradores deste crime à Justiça".
A embaixada americana em Kampala confirmou a morte de um americano nos atentados.
"As nacionalidades das vítimas serão reveladas mais tarde", disse a porta-voz da polícia Judith Nabakooba.
A organização, que teria laços com a Al-Qaeda, já havia pedido a realização de atentados contra alvos de Uganda pelo fato de o país ceder tropas para uma força de paz para a Somália. Segundo os militantes, esses soldados frequentemente vitimam civis.
No passado, militantes somalis já estiveram envolvidos em atentados extremistas no leste da África, mas, se confirmada a participação do Al-Shabab nestes ataques, esta foi a primeira vez que o grupo agiu fora da Somália.
Explosões
Cerca de 5 mil soldados ugandenses e do Burundi estão servindo na Missão da União Africana na Somália (Amisom) em Mogadíscio para proteger o governo interino somali.
As forças da União Africana se envolvem constantemente em combates com insurgentes islâmicos que controlam a maior parte do sul e centro da Somália.
As explosões ocorreram a cerca de 10 km uma da outra e praticamente ao mesmo tempo.
A maioria das pessoas morreu quando assistia a final da Copa em um telão no clube de rúgbi, informou a polícia. Outras morreram na explosão de um restaurante.
Nos dois locais, cadeiras permaneciam viradas e era possível ver sangue e pedaços de corpos no chão.
Muitos dos mortos e feridos eram estrangeiros. Os dois locais eram bastante frequentados por trabalhadores estrangeiros morando em Kampala.
Há informações de que uma cabeça cortada foi encontrada em um dos locais, levando a polícia a suspeitar de que os ataques podem ter sido obra de extremistas suicidas.
O ataque contra o restaurante etíope, em particular, levantou a suspeita de envolvimento do grupo, já que Adis-Abeba apoia o governo da Somália contra os rebeldes.
e nem divulgam as diferenças raciais claro, por que se são semelhantes, não são iguais..jeje!
africans-caucasians-have-similar-emotional-brain-activity diante de niggers
e ja não são iguais por que
ja divergem desde a proto-
celula em direção a formação de outras
proto-especies!
"elite" intelectual
esses merdas sequer possuem neocortex direito; como podem se achar a elite intelectual?
parecem até que falam usando só o sistema reptiliano ou cerebro medio tal é a primariedade dos argumentos apelando a emotivismos baratos e cernes de origem irracional e alogena!
são a escoria intelectual subsidiada por meia duzia que falam só o que querem ouvir, isso sim!
Raça, cor de pele, um aspecto, um dos aspectos apenas, mas como qualquer um é necessário, extremamente necessário, sem um tudo desaba.Cultura, religião, língua e características físicas, tudo o que compõe a identidade de um povo, um verdadeiro quebra-cabeça, um complexo de toda uma existência composta por tudo isso.Mas retirada uma coisa outra tudo se tonar confuso e sem sentido, tudo se torna descaracterizado, e por isto retirada a cor do contexto original as pessoas duvidam, se confudem, e é isto que querem os politicamente corretos.É o mesmo que uma pessoa andar sem cérebro por aí, o corpo todo integrado por partes essenciais e caracterizadoras, mas depois não sai do lugar que está.
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