OS ALIENÍGENAS MOSTRAM POUCA VONTADE DE ESPIAREM A SUA PRÓPRIA COMUNIDADE NA VELHA ALBION - O CULPADO É O... RACISMO BRANCO

No Reino Unido, o organismo estatal GCHQ (Government Communications Headquarters), há demasiadamente poucos agentes «étnicos», isto é, não brancos, a trabalhar para os serviços de inteligência e espionagem do Estado - e a culpa, diz o relatório, é do... racismo branco, claro.
Os serviços de espionagem e segurança do País precisam de gente que entenda bem o Árabe e o Urdu (mistura de língua indiana com Árabe), que são as línguas em que a hoste de Mafoma se comunica entre si em solo britânico - e a razão de haver pouco pessoal para interceptar estas mensagens entre muçulmanos é, diz o GCHQ, o «racismo» dos agentes brancos.

Mais uma vez, o fanatismo da elite reinante a manifestar-se de maneira particularmente perigosa e suicidária - não só cega os raciocínios para o entendimento do que está realmente em causa, como também, mais uma vez, vira a agressividade contra o próprio organismo de que faz parte, que é o organismo-Nós-BrancoEuropeu.

O culto do Outro, cerne da Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Multiculturalista e Anti-Racista dos Últimos Dias do Ocidente, implica frequentemente que o Nós, neste caso, o branco europeu, seja culpado face ao Outro, exactamente do mesmo modo que no Cristianismo o Nós-Humanidade é sempre culpada face a Deus.
De tal maneira está este modo de sentir entranhado nas elites que uma das consequências dessa interiorização profunda é a constante culpabilização do branco por todo e qualquer mal que suceda: a guerra, o crime, a miséria, a doença, a violência, o racismo (claro...), e, mais recentemente, repare-se, até o clima (a culpa do alegado aquecimento global é do Ocidente, diz a elite reinante...). Dê lá por onde der, e escrevam-se os artigos, os ensaios, os livros, as bibliotecas que se quiserem, o culpado de todo o mal há-de ser sempre, mas sempre, o Nós-HomemBrancoEuropeu. Porque isto não é uma questão de intelecto ou de raciocínio livre ou de cultura, mas sim de religião e de modo de sentir, que é sempre muito mais forte e condicionante do que tudo.

Claro que, neste caso relativamente menor, a culpa também tinha de ser do branco - gente profundamente atrofiada no espírito nem sequer se lembraria do facto de que os irmãos não espiam facilmente os irmãos, e que o «bufo» é sempre malvisto e relativamente raro e que, esta parte agora é a mais delicada, grassa na população alienígena árabe e hindustânica estacionada em solo europeu uma certa simpatia pela causa islâmica...

A solução para «tão complexo» problema era simples: travão imediato à imigração e repatriação progressiva dos alienígenas.
Só a elite está verdadeiramente contra tal solução - porque a elite representa uma doença de que não há memória em toda a História da Humanidade: o vírus do SIDA doutrinal, ou mentalidade-ideologia que pretende impedir o organismo-Estirpe de se defender a si próprio. Para tal corrupção profunda de todos os instintos saudáveis, só o Nacionalismo é cura.