OS JOVENS MUSLOS DE LEEDS AINDA ESTÃO MUITO IRRITADOS, DIZ LÍDER MUÇULMANO LOCAL...
No dia 7 de Julho, aniversário do atentado bombista em Londres, ocorrido em 2005, um líder da comunidade muçulmana da cidade inglesa de Leeds, Akhlaq Mir, veio a público declarar que a ira que alimentou os quatro bombistas muçulmanos ainda é sentida pelos jovens da área: «Há ainda ali os sentimentos que despoletaram as bombas. Tanto quanto diz respeito à juventude muçulmana, os nossos soldados estão no Afeganistão a matar gente todos os dias e portanto estes jovens muçulmanos estão zangados e frustrados. Tentamos educá-los, tentamos dizer-lhes o que o Islão diz. Mas o medo está sempre lá de que alguns deles venham a seguir um caminho que não devem.»
Diz Akhlaq Mir que o governo tem de «enfrentar» as suas responsabilidades e ajudar a lutar contra o terrorismo: «o governo precisa de fazer mais, de criar projectos como o nosso ao fundar e dar também voz a alguns destes jovens de modo a que possam descarregar a sua fúria e sentir que estão a ser ouvidos sem recorrerem à violência.
Kasim Nasir, que é imã na mesquita que foi frequentada pelos quatro bombistas, diz por seu turno que: «as pessoas estão desgostosas pelo que eles fizeram, mas não estão preocupadas em que outros daqui sigam o mesmo caminho, porque não é esta a mensagem que a mesquita, ou outras mesquitas, emite. O problema está fora da mesquita e portanto o governo precisa de o resolver.»
Mir é secretário do centro de educação na área Chapeltown de Leeds. E é um sujeito desta responsabilidade que, em vez de pura e simplesmente condenar publicamente os atentados, e explicar porque é que o Islão é uma religião da paz, e porque é que diz que os bombistas não seguiram um caminho correcto, em vez disso, vem a público dizer que «cuidado que os rapazes portaram-se mal mas a culpa se calhar é vossa, não se ponham a pau não que eles voltam a fazê-lo, eu bem tento que não façam, mas enfim, vocês irritam-nos com a vossa política externa e depois pronto...»
Mais uma vez - porque já houve muitas outras vezes - um líder muçulmano - não um qualquer bardamerda marginalizado, mas um líder da comunidade - dá voz a um discurso de mafioso, a deixar a ameaça no ar, a ameaça contra o governo do País que o acolhe, sem pingo de vergonha e confiando despudoradamente na impunidade que o politicamente correcto reinante lhe oferece. E aproveita para fazer, ele próprio, Mir, o seu terrorismo via «soft», que é a chantagem sobre o bem-estar dos cidadãos inocentes para obrigar o governo a proceder desta ou daquela maneira: «a vossa política no Afeganistão, obedeçam-nos e saiam de lá, senão... a gente irrita-se...»
Efectivamente, a chave da resolução disto está realmente no governo - porque numa sociedade salutarmente regida, mal os Akhlaq Mires piassem metade disto estavam imediatamente fora do País, sem possibilidade de retorno.
Diz Akhlaq Mir que o governo tem de «enfrentar» as suas responsabilidades e ajudar a lutar contra o terrorismo: «o governo precisa de fazer mais, de criar projectos como o nosso ao fundar e dar também voz a alguns destes jovens de modo a que possam descarregar a sua fúria e sentir que estão a ser ouvidos sem recorrerem à violência.
Kasim Nasir, que é imã na mesquita que foi frequentada pelos quatro bombistas, diz por seu turno que: «as pessoas estão desgostosas pelo que eles fizeram, mas não estão preocupadas em que outros daqui sigam o mesmo caminho, porque não é esta a mensagem que a mesquita, ou outras mesquitas, emite. O problema está fora da mesquita e portanto o governo precisa de o resolver.»
Mir é secretário do centro de educação na área Chapeltown de Leeds. E é um sujeito desta responsabilidade que, em vez de pura e simplesmente condenar publicamente os atentados, e explicar porque é que o Islão é uma religião da paz, e porque é que diz que os bombistas não seguiram um caminho correcto, em vez disso, vem a público dizer que «cuidado que os rapazes portaram-se mal mas a culpa se calhar é vossa, não se ponham a pau não que eles voltam a fazê-lo, eu bem tento que não façam, mas enfim, vocês irritam-nos com a vossa política externa e depois pronto...»
Mais uma vez - porque já houve muitas outras vezes - um líder muçulmano - não um qualquer bardamerda marginalizado, mas um líder da comunidade - dá voz a um discurso de mafioso, a deixar a ameaça no ar, a ameaça contra o governo do País que o acolhe, sem pingo de vergonha e confiando despudoradamente na impunidade que o politicamente correcto reinante lhe oferece. E aproveita para fazer, ele próprio, Mir, o seu terrorismo via «soft», que é a chantagem sobre o bem-estar dos cidadãos inocentes para obrigar o governo a proceder desta ou daquela maneira: «a vossa política no Afeganistão, obedeçam-nos e saiam de lá, senão... a gente irrita-se...»
Efectivamente, a chave da resolução disto está realmente no governo - porque numa sociedade salutarmente regida, mal os Akhlaq Mires piassem metade disto estavam imediatamente fora do País, sem possibilidade de retorno.
12 Comments:
Quer-me parecer que em Leeds é cidade que esses cabrões não se safam, é tipo uma Guimarães para Portugal, lá o povo é todo nacionalista e duvido que os muçulmanos lá façam farinha.
OU TRATAVAM ELES COMO ELES NOS TRATAM NA TERRA DELES; NA BASE DA SHARIA PRA CONTROLAR TEMPERAMENTOS SIMIESCOS SANOIDES, VISTO QUE O SISTEMA OCIDENTAL FOI FEITO PRA HUMANOIDES E NÃO PRA ANIMAIS COM NEUROTIPO DE GORILA CHEIOS DE RESIDUOS PODRES E JA CORROMPIDOS PELA MERDA SUB-SANOIDE..!!
quem devia estar irritado eram os nativos invadidos por toda essa escoria simiesca sanoide negroidizada podre!
Q«uer-me parecer que em Leeds é cidade que esses cabrões não se safam, é tipo uma Guimarães para Portugal, lá o povo é todo nacionalista e duvido que os muçulmanos lá façam farinha.»
Pois, porque Guimarães nem tem alienígenas nem nada...
deportação
Pois, porque Guimarães nem tem alienígenas nem nada...
UÉ, MAS NÃO ERA A CIDADE-"BERÇO"..??
«UÉ, MAS NÃO ERA A CIDADE-"BERÇO"..??»
É, mas ideia de que os Vimaranenses são todos nacionalistas é um bocado rebuscada.
Eles são bairristas, amam a sua cidade, o que é bastante salutar e positivo, embora às vezes exagerem.
Mas não são necessariamente nacionalistas, bairrismo não equivale a nacionalismo.
Na volta, o vimaranense médio até gosta mais de "jovens" do que o Lisboeta típico.
"Pois, porque Guimarães nem tem alienígenas nem nada..."
Alguem disse que não tinha? o que disse é que Guimarães tem um espirito vincadamente nacionalista e o povo não se deixa ficar, é unido! isso vê-se até no próprio clube de futebol.
http://www.youtube.com/watch?v=c1Nish6-4ew
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Anónimo disse...
«UÉ, MAS NÃO ERA A CIDADE-"BERÇO"..??»
É, mas ideia de que os Vimaranenses são todos nacionalistas é um bocado rebuscada.
Eles são bairristas, amam a sua cidade, o que é bastante salutar e positivo, embora às vezes exagerem.
Mas não são necessariamente nacionalistas, bairrismo não equivale a nacionalismo.
Na volta, o vimaranense médio até gosta mais de "jovens" do que o Lisboeta típico.
13 de Julho de 2010 20h15min00s WEST
ENTÃO VIVEM SÓ DE JUS SOLI E NÃO DE JUS DNA..!!
O QUE É LEIRAS FOREVER LA NOS COMENTARIOS DO YOUTUBE?
http://www.youtube.com/watch?v=BMwgrlzie4A
Então se irritam, por que não saem logo do Reino Unido e vão para um país onde mulheres que com inveja de seus maridos poligamistas procuram um gostinho à mais são apedrejadas, onde com certeza se sentiriam mais confortáveis?Se há britânicos combatendo terroristas em solo islâmico é por quererem que suas esposas, amigos e filhos tenham um pouco de segurança em um mundo atual em que o terrorismo é totalmente globalizado e pode acontecer em qualquer lugar do mundo à qualquer momento e por lá ser a matriz de todo o comando para tudo isso acontecer.Se não querem ficar irritados, então por que não exigem que Taliban, Al Qaeda ou seja lá o que fôr pare de uma vez por todas de matarem pessoas inocentes em nome de um mito chamado A-lá a coisa do pederasta barbudo?Foi nas mesquitas que estes terroristas se inspiraram para realizarem os atentados em Londres e que portanto são estes malucos que se consideram líderes de comundidade, comunidade de barbudos e mulheres ninjas, que tem a obrigação em dizer à estes pervertidos, coitadinhos "marginalizados" pelas vítimas inocentes daqueles atentados, que saíram dos ventres das putas deles que a religião que seguem é da paz, afinal não é a religião da paz?
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