AUTORIDADE DO ESTADO PORTUGUÊS OBRIGADA A RETIRAR DE TERRITÓRIO OCUPADO - COVA DA MOURA
In Correio da Manhã via «Terra Portuguesa»:
Elementos de uma patrulha da PSP da Amadora estiveram anteontem debaixo de uma verdadeira chuva de pedras, garrafas, copos e até de tiros de um grupo de cerca de 7 pessoas, em pleno coração do problemático bairro da Cova da Moura, isto depois de terem tentado interceptar um condutor minutos antes, que encetou a fuga.
Foram disparados pelo menos oito tiros contra os agentes, e estes tiveram de ripostar com tiros de intimidação de shotgun. De seguida, e em evidente desvantagem numérica, a polícia retirou. O suspeito que originou a ocorrência – da qual não resultaram quaisquer ferimentos, apenas danos em várias viaturas estacionadas – já estará identificado.
Tudo começou pouco depois das 23h00 de anteontem quando um carro da PSP, numa patrulha de rotina, tentou parar o condutor de uma viatura que seguia aos ziguezagues. O suspeito decidiu não acatar a ordem dos agentes e encetou fuga para o interior do bairro, onde acabou por despistá-los.
Os mesmos agentes acabaram por detectar o homem cerca de meia hora depois, no bairro, na companhia de mais dez pessoas. Assim que os polícias se aproximaram do suspeito, foram logo alvo do arremesso de um copo de vidro, bem como provocados verbalmente.
Em poucos minutos, cerca de 60 outras pessoas aproximaram-se do local e, num ápice, os agentes foram alvo do arremesso de pedras e garrafas. O pior foi quando elementos do numeroso grupo que entretanto se formara dispararam, pelo menos, oito tiros na direcção dos agentes, que tiveram de se refugiar. Encurralados em plena rua principal da Cova da Moura, os agentes viram-se obrigados a fazer vários disparos de shotgun para dispersar a multidão que os atacava. Conseguiram retirar e já terão identificado o suspeito, mas não houve detenções.
Sujeito que tem o à vontade para fugir à polícia e ser defendido por dezenas dos seus «brodas»; forças da autoridade do Estado Português, portanto, representantes e guardiãs do Povo Português, cedem terreno perante a agressão por parte de alienígenas, ou seja, são incapazes de se fazer valer em parte do solo nacional; não só não conseguem permanecer no local, como não conseguem sequer deter o meliante, que fica assim impune neste quadro, independentemente do que possa ou não acontecer-lhe depois, o que não altera o significado da demonstração de forças no terreno.
Enfim, tudo maravilhas derivadas da iminvasão, da concessão de bilhetes de identidade nacional a alienígenas do terceiro-mundo nascidos em território nacional e da desculpabilização constante dos «jovens» étnicos, a par da limitação da acção das forças policiais - três grandes contribuições para a sociedade portuguesa, e europeia em geral, por parte do politicamente correcto, do «multiculturalismo» e do anti-racismo, isto é, em suma, do universalismo militante que rege as mentes e as almas da elite reinante.
E pensar que, com o Nacionalismo, a coisa resolvia-se em três tempos, até na mesma noite... para começar, se a polícia não tinha força para tratar do assunto, chamava reforços - se estes não bastassem, entrava o Exército, a fazer o que fosse preciso. É uma questão de princípio: não pode admitir-se, nunca pode tolerar-se, que a Autoridade recue perante criminosos, e pior, criminosos alienígenas, em território nacional - nunca. Nem que seja preciso queimar um bairro inteiro - porque se o bairro oferece condições para permitir a impunidade a alienígenas, então não pode continuar a existir nos moldes em que existe.
Depois de a situação ser pacificada, mas pacificada com Justiça, que o mesmo é dizer com a força que fosse necessária, e não por alguma invertebrada «paz podre», depois de solucionado o confronto, dizia, todos os que tivessem agredido ou feito resistência à autoridade seriam de imediato deportados. Caso nenhum país os quisesse receber, para dificultar a acção do Estado Português ou por qualquer outro motivo, então os que devessem ser deportados eram pura e simplesmente enclausurados por um período indeterminado, porque pura e simplesmente não podia admitir-se que voltassem alguma vez a usufruir de liberdade num País cuja Autoridade agrediram.
E, com o tempo, toda esta gente acabaria por ir embora, a bem ou a mal.
Elementos de uma patrulha da PSP da Amadora estiveram anteontem debaixo de uma verdadeira chuva de pedras, garrafas, copos e até de tiros de um grupo de cerca de 7 pessoas, em pleno coração do problemático bairro da Cova da Moura, isto depois de terem tentado interceptar um condutor minutos antes, que encetou a fuga.
Foram disparados pelo menos oito tiros contra os agentes, e estes tiveram de ripostar com tiros de intimidação de shotgun. De seguida, e em evidente desvantagem numérica, a polícia retirou. O suspeito que originou a ocorrência – da qual não resultaram quaisquer ferimentos, apenas danos em várias viaturas estacionadas – já estará identificado.
Tudo começou pouco depois das 23h00 de anteontem quando um carro da PSP, numa patrulha de rotina, tentou parar o condutor de uma viatura que seguia aos ziguezagues. O suspeito decidiu não acatar a ordem dos agentes e encetou fuga para o interior do bairro, onde acabou por despistá-los.
Os mesmos agentes acabaram por detectar o homem cerca de meia hora depois, no bairro, na companhia de mais dez pessoas. Assim que os polícias se aproximaram do suspeito, foram logo alvo do arremesso de um copo de vidro, bem como provocados verbalmente.
Em poucos minutos, cerca de 60 outras pessoas aproximaram-se do local e, num ápice, os agentes foram alvo do arremesso de pedras e garrafas. O pior foi quando elementos do numeroso grupo que entretanto se formara dispararam, pelo menos, oito tiros na direcção dos agentes, que tiveram de se refugiar. Encurralados em plena rua principal da Cova da Moura, os agentes viram-se obrigados a fazer vários disparos de shotgun para dispersar a multidão que os atacava. Conseguiram retirar e já terão identificado o suspeito, mas não houve detenções.
Sujeito que tem o à vontade para fugir à polícia e ser defendido por dezenas dos seus «brodas»; forças da autoridade do Estado Português, portanto, representantes e guardiãs do Povo Português, cedem terreno perante a agressão por parte de alienígenas, ou seja, são incapazes de se fazer valer em parte do solo nacional; não só não conseguem permanecer no local, como não conseguem sequer deter o meliante, que fica assim impune neste quadro, independentemente do que possa ou não acontecer-lhe depois, o que não altera o significado da demonstração de forças no terreno.
Enfim, tudo maravilhas derivadas da iminvasão, da concessão de bilhetes de identidade nacional a alienígenas do terceiro-mundo nascidos em território nacional e da desculpabilização constante dos «jovens» étnicos, a par da limitação da acção das forças policiais - três grandes contribuições para a sociedade portuguesa, e europeia em geral, por parte do politicamente correcto, do «multiculturalismo» e do anti-racismo, isto é, em suma, do universalismo militante que rege as mentes e as almas da elite reinante.
E pensar que, com o Nacionalismo, a coisa resolvia-se em três tempos, até na mesma noite... para começar, se a polícia não tinha força para tratar do assunto, chamava reforços - se estes não bastassem, entrava o Exército, a fazer o que fosse preciso. É uma questão de princípio: não pode admitir-se, nunca pode tolerar-se, que a Autoridade recue perante criminosos, e pior, criminosos alienígenas, em território nacional - nunca. Nem que seja preciso queimar um bairro inteiro - porque se o bairro oferece condições para permitir a impunidade a alienígenas, então não pode continuar a existir nos moldes em que existe.
Depois de a situação ser pacificada, mas pacificada com Justiça, que o mesmo é dizer com a força que fosse necessária, e não por alguma invertebrada «paz podre», depois de solucionado o confronto, dizia, todos os que tivessem agredido ou feito resistência à autoridade seriam de imediato deportados. Caso nenhum país os quisesse receber, para dificultar a acção do Estado Português ou por qualquer outro motivo, então os que devessem ser deportados eram pura e simplesmente enclausurados por um período indeterminado, porque pura e simplesmente não podia admitir-se que voltassem alguma vez a usufruir de liberdade num País cuja Autoridade agrediram.
E, com o tempo, toda esta gente acabaria por ir embora, a bem ou a mal.
8 Comments:
O PSD está a discutir uma alteração à Constituição que, a ser aprovada, permitiria que Portugal se tornasse uma monarquia. A proposta de alteração da alínea b do artigo 288 da Constituição Portuguesa, que impõe a forma republicana de governo, já foi posta a discussão na comissão de revisão constitucional do PSD, sabe o i. A iniciativa passa por substituir o artigo constitucional que limita a natureza do regime português a uma republica por um outro que apenas imponha uma natureza democrática de governo. Com esta alteração, passaria a poder existir em Portugal qualquer regime político, desde que seja democrático.
A iniciativa está, à partida, condenada à falta de unanimidade. "Sou contra", diz Bacelar Gouveia. O constitucionalista e membro da comissão defende que "esta não é uma questão de primeira linha e que não foi por isto que foi criada a comissão e, como tal, não se deve criar polémica sobre o tema". Mas admite que "a alteração do artigo já foi pedida, o que levantou algumas discordâncias".
"Era de prever que esta questão fosse levantada na comissão, tendo o grupo de trabalho como presidente Paulo Teixeira Pinto", refere fonte da comissão de revisão constitucional. "Foi uma escolha feita pelo presidente do partido, que está a ser respeitada por todos. Trata-se de uma pessoa que consideramos muito, mas que é presidente da Causa Real e já mostrou publicamente ser favorável a uma revisão constitucional que permita que Portugal se torne uma monarquia", refere.
Em 2008, quando assumiu a liderança da Causa Real - a convite de D. Duarte - Paulo Teixeira Pinto demonstrou a vontade de suscitar numa próxima revisão constitucional a alteração do artigo respeitante à forma republicana de regime. Na altura, o antigo presidência executiva do Millennium BCP referiu, em entrevista ao "Diário de Notícias", que a imposição de um regime republica "nunca devia ter ficado escrito na Constituição". "Eu fui a primeira pessoa a levantar a questão há uns anos e pretendo voltar a fazê-lo. Quando há uns anos falei com vários deputados apercebi-me da receptividade deles para alterar o limite da natureza republicana de regime para natureza democrática de regime. Hoje há muitos mais adeptos desta solução", garantiu. Apesar das tentativas, não foi possível falar com Paulo Teixeira Pinto até ao fecho da edição.
Para esta segunda-feira, está marcada uma nova reunião da comissão de revisão constitucional e esta semana o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, dever-se-á encontrar com Paulo Teixeira Pinto. Até às férias parlamentares será fechada uma orientação geral das alterações propostas pelo partido, que terão de ser articuladas com a bancada parlamentar social democrata e, posteriormente, com os socialistas. A emergência de uma revisão Constitucional foi assumida por Pedro Passos Coelho no congresso de tomada de posse em Abril. Na altura o presidente do PSD, referiu as presidenciais como prazo limite para um entendimento.
http://www.ionline.pt/conteudo/65484-psd-dividido-comissao-discute-apagar-republica-da-constituicao
http://abnoxio.weblog.com.pt/arquivo/ptp.jpg
patrão do bcp recusa pagar carro que o filho partiu a um amigo
http://economia.publico.pt/Noticia/paulo-teixeira-pinto-recebeu-10-milhoes-a-cabeca_1317016
http://economico.sapo.pt/noticias/queixa-de-paulo-teixeira-pinto-contra-louca-e-ameaca-inaceitavel_77814.html
O TERRITORIO DA COVA DA MOURA CONTINUA SENDO POR DIREITO PORTUGUES ETNICO, MESMO INVADIDO..!!
E DEVERIA SER RETOMADO IGUAL A COMO O MUGAYBER ROUBOU AS TERRAS DOS FAZENDEIROS BRANCOS E DE QUEBRA AINDA MATAVA UNS NIGGERS PRA RECIPROCIZAR A RODHESIA..!!
«debaixo de uma verdadeira chuva de pedras, garrafas, copos e até de tiros de um grupo de cerca de 7 pessoas»
7 não, 70 crl!
quem está mal...muda-se!
como é que isto é possivel!?!?
bem, depois de ver um "certo" presidente da rébuplica pedir "autorização" a um lider africano para entrar num desses bairros perigosos (já não recordo se era a Cova da Moura)...a partir desse momento já nada me espanta neste país!!!
Têm que ser corridos de Portugal.
E obrigado por este tópico, camarada Caturo, pois inspirou-me a fazer um no Chupa-mos.
E como todo bom governo esquerdista europeu, vai-se contra os interesses da nação e serve aos traídores, corruptos e inimigos.
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