WILDERS DIZ QUE A TERRA DOS «PALESTINIANOS» É NA VERDADE A JORDÂNIA
Na Holanda, Geert Wilders, líder anti-islâmico do Partido da Liberdade (PVV), declarou na passada semana que a Jordânia deveria na verdade chamar-se Palestina: «Mudar-lhe o nome para Palestina irá acabar com o conflito no Médio Oriente e fornecer aos Palestinianos uma pátria alternativa.» E aproveitou para reforçar a necessidade de defender Israel, que é, a seu ver, a barreira que defende o Ocidente e a sua Liberdade contra o Islão e o seu barbarismo.
Mais afirmou que «tem havido um Estado Palestiniano independente desde 1946 e é o reino da Jordânia.» Apelou por isso a que o governo holandês passe a referir-se à Jordânia como Palestina e transferisse a sua embaixada para Jerusalém.
Em resposta, a Jordânia mostrou-se ultrajada e prometeu chamar em breve o embaixador holandês para se explicar. O ministro jordano das Comunicações afirmou que as palavras de Wilders são «um eco da voz da Direita israelita.»
O engraçado, e que merece registo, é que em 1977 um membro do comité executivo da OLP disse precisamente o que Wilders agora declara, mas com mais clareza ainda:
«O Povo Palestiniano não existe. A criação de um Estado Palestiniano é apenas um meio de continuar a nossa luta contra o Estado de Israel e pela nossa unidade árabe. Na realidade, não há hoje diferença entre Jordanos, Palestinianos, Sírios e Libaneses. Apenas por razões políticas e tácticas falamos hoje da existência de um Povo Palestiniano, uma vez que os interesses nacionais árabes exigem que coloquemos a existência de um «Povo Palestiniano» distinto para o opôr ao Sionismo. Por razões tácticas, a Jordânia, que é um Estado soberano com fronteiras definidas, não pode reivindicar Haifa e Jaffa, enquanto como palestiniano eu posso sem dúvida exigir Haifa, Jaffa, Beer-Sheva e Jerusalém. No entanto, no momento em que reclamamos o nosso direito a toda a Palestina, não esperaremos nem um minuto para unir a Palestina e a Jordânia.»
Para registo e eventual utilização no futuro, em conversas com certos islamófilos e solidários da causa «palestiniana».
Mais afirmou que «tem havido um Estado Palestiniano independente desde 1946 e é o reino da Jordânia.» Apelou por isso a que o governo holandês passe a referir-se à Jordânia como Palestina e transferisse a sua embaixada para Jerusalém.
Em resposta, a Jordânia mostrou-se ultrajada e prometeu chamar em breve o embaixador holandês para se explicar. O ministro jordano das Comunicações afirmou que as palavras de Wilders são «um eco da voz da Direita israelita.»
O engraçado, e que merece registo, é que em 1977 um membro do comité executivo da OLP disse precisamente o que Wilders agora declara, mas com mais clareza ainda:
«O Povo Palestiniano não existe. A criação de um Estado Palestiniano é apenas um meio de continuar a nossa luta contra o Estado de Israel e pela nossa unidade árabe. Na realidade, não há hoje diferença entre Jordanos, Palestinianos, Sírios e Libaneses. Apenas por razões políticas e tácticas falamos hoje da existência de um Povo Palestiniano, uma vez que os interesses nacionais árabes exigem que coloquemos a existência de um «Povo Palestiniano» distinto para o opôr ao Sionismo. Por razões tácticas, a Jordânia, que é um Estado soberano com fronteiras definidas, não pode reivindicar Haifa e Jaffa, enquanto como palestiniano eu posso sem dúvida exigir Haifa, Jaffa, Beer-Sheva e Jerusalém. No entanto, no momento em que reclamamos o nosso direito a toda a Palestina, não esperaremos nem um minuto para unir a Palestina e a Jordânia.»
Para registo e eventual utilização no futuro, em conversas com certos islamófilos e solidários da causa «palestiniana».
posted by Caturo at terça-feira, junho 22, 2010
53 Comments:
http://www.youtube.com/watch?v=wYnm36tQ-GA&feature=player_embedded
Boda masiva de musulmanes con 450 niñas.
http://www.youtube.com/watch?v=RYmtaXQHEtw&feature=player_embedded
Hamas organises mass wedding in Gaza
7.000 ulemas califican la difusión de la fe cristiana como “terrorismo religioso”
El Secretario general del Consejo Superior de los Ulemas de Marruecos, Mohamed Yessef, ha remitido al rey marroquí, Mohamed VI (Emir de los Creyentes), un mensaje firmado por 7000 ulemas del país en el que manifiestan su total apoyo a las posturas y decisiones adoptadas por los poderes públicos contra el proselitismo cristiano.
El 29 de marzo de 2009 cinco religiosas cristianas evangélicas, cuatro españolas y una alemana, fueron expulsadas del país magrebí, acusadas de “proselitismo”. Las misioneras llevaban a cabo una “propaganda evangélica” en el país magrebí, según el Ministerio del Interior del reino alauí.
Los ulemas denuncian en la misiva el recurso de los religiosos a la acción humanitaria como pretexto para intentar desviar a niños marroquíes de su religión y de su fe musulmana, “aprovechándose de su inocencia y de su incapacidad de discernir lo que se les inculca”, según la agencia MAP.
Los firmantes denuncian los intentos de difundir la fe cristiana una “violación moral”, “una forma de terrorismo religioso” para el “secuestro secreto de niños inocentes”.
http://www.minutodigital.com/noticias/2010/06/20/7-000-ulemas-califican-la-difusion-de-la-fe-cristiana-como-terrorismo-religioso/
O Wilders veja bem com quem se deita porque pode acordar com pulgas. Israel quer à força toda que a Turquia faça parte da UE para evitar que surja mais um potencial inimigo, e logo a Turquia além do poder económico e politico tem umas forças armadas poderosas. Para Israel não deve ser necessário pensar duas vezes e sacrificar a Europa para evitar uma nova frente de combate.
frança
os chineses fartaram-se da violência dos membros da religião da paz... fizeram uma demonstração.
From 1517-1917 Turkey's Ottoman Empire controlled a vast Arab empire, a portion of which is today Lebanon, Syria, and Palestine. During World War I (1914-1918), Turkey supported Germany. When Germany was defeated, so were the Turks. In 1916 control of the southern portion of their Ottoman Empire was "mandated" to France and Britain under the Sykes-Picot Agreement, which divided the Arab region into zones of influence. Lebanon and Syria were assigned (mandated) to France... and "Palestine" (today's Jordan, Israel and "West Bank") was mandated to Great Britain.
In 1923, the British divided the "Palestine" portion of the Ottoman Empire into two administrative districts. Jews would be permitted only west of the Jordan river. In effect, the British had "chopped off" 75% of the originally proposed Jewish Palestinian homeland to form an Arab Palestinian nation called Trans-Jordan (meaning "across the Jordan River"). This territory east of the Jordan River was given to Emir Abdullah (from Hejaz, now Saudi Arabia) who was not even an Arab-"Palestinian!" This portion of Palestine was renamed Trans-Jordan. Trans-Jordan would again be renamed "Jordan" in 1946. In other words, the eastern 3/4 of Palestine would be renamed TWICE, in effect, erasing all connection to the name "Palestine!" However, the bottom line is that the Palestinian Arabs had THEIR "Arab Palestinian" homeland. The remaining 25% of Palestine (now WEST of the Jordan River) was to be the Jewish Palestinian homeland. However, sharing was not part of the Arab psychological makeup then nor now.
http://www.masada2000.org/historical.html
After the UN mandated a two state solution to the conflict in 1947, the Arab/Muslims initiated the fighting which has continued ever since. Meanwhile, they have tried to rewrite history with the "Palestine myth."
QUANDO VC VE MUITO ALGUEM FOCANDO NA RELIGIÃO PRA TIRAR O FOCO DAS BASES NATURAIS, SEMPRE DESCONFIE DE INFILTRAÇÃO JUDAICA POR PERTO..!!
El 29 de marzo de 2009 cinco religiosas cristianas evangélicas, cuatro españolas y una alemana, fueron expulsadas del país magrebí, acusadas de “proselitismo”. Las misioneras llevaban a cabo una “propaganda evangélica” en el país magrebí, según el Ministerio del Interior del reino alauí.
Los ulemas denuncian en la misiva el recurso de los religiosos a la acción humanitaria como pretexto para intentar desviar a niños marroquíes de su religión y de su fe musulmana, “aprovechándose de su inocencia y de su incapacidad de discernir lo que se les inculca”, según la agencia MAP.
ELES PODEM PROSELITIZAR AQUI, MAS OS DAQUI NÃO PODEM LÁ..??
os chineses fartaram-se da violência dos membros da religião da paz... fizeram uma demonstração.
OS CHINESES NÃO ESTÃO IMPREGNADOS DO CERNE IMUNDO DO SUDOESTE ASIATICO E POR ISSO MESMO AINDA AGEM COM SISTEMA LIMBICO SADIO; POR ISSO QUE OS MUSLOS NÃO BRINCAM TANTO COM ELES COMO FAZEM NO OESTE; SABEM QUE LÁ TERÃO REAÇÃO PROPORCIONAL, AO CONTRARIO DOS LUGARES JA CORROMPIDOS PELO CERNE DE CRISTO, MESMO QUANDO ESTES ABANDONAM OS CRUCIFIXOS OFICIAIS, MAS PERMANECEM COM OS MESMOS VALORES IRRACIONAIS TEISTAS VIA PSEUDO-ATEISMO DE SUPERFICIE PELA METADE SINCRETICO..!!
Geert Wilders is a mestizo (indo-roots) who was born in the province of Limburg on the southeastern Dutch border with Germany. His father worked as a manager for a printing manufacturing company and fled the area to escape the Nazis and became so traumatised from the experience that he refused to physically enter Germany even forty years later. Geert Wilders speculates that his father may have had some Jewish ancestry. His mother was born in Sukabumi, Indonesia, which was then part of Dutch East Indies. In a biography, Geert Wilders himself seems to play down his Indo heritage. As Geert Wilders is now openly exposed as a Zionist Jew, you can practically hear the tears dropping at Stormfront and the local Synagogue. You might be surprised for this but, actually, pretending to be atheists and/or members of other faiths is a very old tactic employed by Sabbatean Jewry.
EU SEMPRE NOTEI QUE ELE TINHA CARA MALAIZADA, MAS SÓ AGORA TENHO CERTEZA; O CRANIO, OS OLHOS, ETC..!!
ISSO EXPLICA TUDO..!!
A INFILTRAÇÃO DESSES ELEMENTOS ALOGENOS É QUEM GERA O FALSO NACIONALISMO MINHO-TIMORISTA..!!
Wilders started off his political development under his mentor, Frits Bolkestein.
ESSES ASSIMILACIONISTAS SÃO TÃO GENOCIDAS QUANTO OS ANTIFAS; E O PIOR: AINDA SE FINGEM DOS NOSSOS..!!A HOLANDA JÁ TA PERDIDA!
A SITUAÇÃO DA HOLANDA É PIOR QUE PORTUGAL; LÁ ELES TEM ALGUM PNR PELO MENOS..??
NÃO TEM NENHUM PARTIDO NACIONALISTA DE VERO COMO A LEGA NORD; SÓ MINHO-TIMORISTAS..!!
Anónimo disse...
Geert Wilders is a mestizo (indo-roots) who was born in the province of Limburg on the southeastern Dutch border with Germany. His father worked as a manager for a printing manufacturing company and fled the area to escape the Nazis and became so traumatised from the experience that he refused to physically enter Germany even forty years later. Geert Wilders speculates that his father may have had some Jewish ancestry. His mother was born in Sukabumi, Indonesia, which was then part of Dutch East Indies. In a biography, Geert Wilders himself seems to play down his Indo heritage. As Geert Wilders is now openly exposed as a Zionist Jew, you can practically hear the tears dropping at Stormfront and the local Synagogue. You might be surprised for this but, actually, pretending to be atheists and/or members of other faiths is a very old tactic employed by Sabbatean Jewry.
22 de Junho de 2010 23h33min00s WEST
ui, estão sempre a tentar fazer merda estes dhimmis/islâmicos. lol
Anónimo disse...
O Wilders veja bem com quem se deita porque pode acordar com pulgas. Israel quer à força toda que a Turquia faça parte da UE para evitar que surja mais um potencial inimigo, e logo a Turquia além do poder económico e politico tem umas forças armadas poderosas. Para Israel não deve ser necessário pensar duas vezes e sacrificar a Europa para evitar uma nova frente de combate.
22 de Junho de 2010 21h52min00s WEST
este dhimmi é um fartote de rir!
More 9/11 Human Remains Found At Ground Zero
Search Yields 72 More Fragments; Remains Of About 1,000 World Trade Center Victims Are Stil Unidentified
June 22, 2010
Just two or so dump trucks filled with never-before sifted debris from Ground Zero have yielded 72 new fragments of human remains in an almost three-month operation that could bring closure to more families of victims of the September 11, 2001 World Trade Center terror attack.
Because of the size and condition of some of the remains the NYC Medical Examiner's office told ABC News there was a good chance of obtaining DNA samples that could lead to new IDs once DNA testing is completed. The remains of about 1,000 victims of the almost 3,000 killed at Ground Zero have still not been identified.
A memorandum summarizing the findings of the operation, in which 844 cubic yards of debris was forensically sifted, was released by New York City officials Tuesday. It stated that including the 72 new fragments, a total of 1845 potential human remains have now been located since 2006 and are at the Medical Examiner's Office and when possible will be subjected to DNA testing.
Ground Zero is a burial ground for the victims of Islam-directed mass murder. There must be no mosque built on ground which is sacred to these victims, their loved ones, and all Americans.
iSLAM, FUCK OFF!
Anónimo disse...
Geert Wilders is a mestizo (indo-roots) who was born in the province of Limburg on the southeastern Dutch border with Germany. His father worked as a manager for a printing manufacturing company and fled the area to escape the Nazis and became so traumatised from the experience that he refused to physically enter Germany even forty years later. Geert Wilders speculates that his father may have had some Jewish ancestry. His mother was born in Sukabumi, Indonesia, which was then part of Dutch East Indies. In a biography, Geert Wilders himself seems to play down his Indo heritage. As Geert Wilders is now openly exposed as a Zionist Jew, you can practically hear the tears dropping at Stormfront and the local Synagogue. You might be surprised for this but, actually, pretending to be atheists and/or members of other faiths is a very old tactic employed by Sabbatean Jewry.
22 de Junho de 2010 23h33min00s WEST
ciscokid
Anónimo disse...
El 29 de marzo de 2009 cinco religiosas cristianas evangélicas, cuatro españolas y una alemana, fueron expulsadas del país magrebí, acusadas de “proselitismo”. Las misioneras llevaban a cabo una “propaganda evangélica” en el país magrebí, según el Ministerio del Interior del reino alauí.
Los ulemas denuncian en la misiva el recurso de los religiosos a la acción humanitaria como pretexto para intentar desviar a niños marroquíes de su religión y de su fe musulmana, “aprovechándose de su inocencia y de su incapacidad de discernir lo que se les inculca”, según la agencia MAP.
ELES PODEM PROSELITIZAR AQUI, MAS OS DAQUI NÃO PODEM LÁ..??
22 de Junho de 2010 23h21min00s WEST
se fosse só proselitismo... os muslos andam armados em colonizadores!
9/11
There are still about 1,000 victims unaccounted for. Their graveyard is lower Manhattan, Brooklyn, and the harbor. (I have been told of remains landing as far away as Flatbush).
They're still finding victim's bodies almost ten years later, maybe even more innocent people were killed than we originally thought.
Anónimo disse...
Geert Wilders is a mestizo (indo-roots) who was born in the province of Limburg on the southeastern Dutch border with Germany. His father worked as a manager for a printing manufacturing company and fled the area to escape the Nazis and became so traumatised from the experience that he refused to physically enter Germany even forty years later. Geert Wilders speculates that his father may have had some Jewish ancestry. His mother was born in Sukabumi, Indonesia, which was then part of Dutch East Indies. In a biography, Geert Wilders himself seems to play down his Indo heritage. As Geert Wilders is now openly exposed as a Zionist Jew, you can practically hear the tears dropping at Stormfront and the local Synagogue. You might be surprised for this but, actually, pretending to be atheists and/or members of other faiths is a very old tactic employed by Sabbatean Jewry.
22 de Junho de 2010 23h33min00s WEST
agora é judeu?! então e a outra treta?!
LOL
cambada de dhimmis de merda.
os chineses fartaram-se da violência dos membros da religião da paz... fizeram uma demonstração.
agora os muslos querem dar lições de integração aos chineses:
http://www.fdesouche.com/121908-quand-mohamed-sifaoui-critiquait-limmigration-chinoise
Anónimo disse...
Geert Wilders is a mestizo (indo-roots) who was born in the province of Limburg on the southeastern Dutch border with Germany. His father worked as a manager for a printing manufacturing company and fled the area to escape the Nazis and became so traumatised from the experience that he refused to physically enter Germany even forty years later. Geert Wilders speculates that his father may have had some Jewish ancestry. His mother was born in Sukabumi, Indonesia, which was then part of Dutch East Indies. In a biography, Geert Wilders himself seems to play down his Indo heritage. As Geert Wilders is now openly exposed as a Zionist Jew, you can practically hear the tears dropping at Stormfront and the local Synagogue. You might be surprised for this but, actually, pretending to be atheists and/or members of other faiths is a very old tactic employed by Sabbatean Jewry.
22 de Junho de 2010 23h33min00s WEST
quer dizer que os dhimmis foram ao stormfront com tretas
THE COPTS
The name Copt derives from the Arabic word "Qibt" for Egyptian, which was taken from the Greek word for Egyptian, "Aigyptos." The term "Copt" originally referred to the native Egyptians, as opposed to the Greek or to the Arab invaders.
When Egypt was invaded by the Arabs in 641 CE. The Copts were treated well at first under the Arabs and continued to have important roles in society, including the arts and crafts. Later the Arabs began to tax the Copts more heavily and deny them privileges, so many Copts chose to convert to Islam or to leave Egypt. Arabic increasingly became the official language in Egypt. Today, the Copts compose about six percent of the population in Egypt.
«Israel quer à força toda que a Turquia faça parte da UE para evitar que surja mais um potencial inimigo,»
Quer... ou queria? Com a crescente inimizade entre Turcos e Israelitas, Israel em breve mudará radicalmente essa opinião, se é que já não mudou. Neste exacto momento, o maior espinho internacionalmente cravado no Estado Judaico, que é o caso da flotilha «humanitária», está a ser dirigido em grande parte pela Turquia. E já não é a primeira vez que os Turcos se colocam na posição dianteira do mundo islâmico no ataque a Israel.
Anónimo disse...
Wilders started off his political development under his mentor, Frits Bolkestein.
23 de Junho de 2010 00h56min00s WEST
o wilders era um membro do mesmo partido, o VVD.
During the 7th century, the Arabs conquered Persian territory as well as Syria, Palestine and Mesopotamia. A large part of North Africa was conquered next, including Egypt.
mas ora ..não é que eu acertei sobre os verdadeiros objetivos de wilders, no poder?
como comentei nesse blog e no oitenta e oito ,wilders nada mais é que um sionista multiculturalista.
pra ele, não importa o amanha de uma holanda mestiça ,desde que estes mestiços não sejam islamicos .pois o importante mesmo ,é de não deixar um pais como o dele cair em futuro proximo nas mãos de islamicos anti israel!
este dhimmi é um fartote de rir!
23 de Junho de 2010 01h48min00s WEST
Mas qual dhimi ? Quem é que é dhimi?
Quer... ou queria? Com a crescente inimizade entre Turcos e Israelitas,
Israel em breve mudará radicalmente essa opinião, se é que já não mudou.
Neste exacto momento, o maior espinho internacionalmente cravado no Estado
Judaico, que é o caso da flotilha «humanitária», está a ser dirigido em grande
parte pela Turquia. E já não é a primeira vez que os Turcos se colocam na
posição dianteira do mundo islâmico no ataque a Israel.
23 de Junho de 2010 03h49min00s WEST
Precisamente por isso Caturo. Israel interpreta essa radicalização, chamemos-lhe assim, como um resultado das dificuldades e praticamente recusa na adesão à UE que motiva a Turquia a radicalizar-se e assumir papel de potência naquela zona como um inimigo de Israel. E a Israel não interessa mesmo nada ter mais um inimigo com o potencial da Turquia. Neste contexto, seria conveniente para Israel a adesão da Turquia à UE.
«Precisamente por isso Caturo. Israel interpreta essa radicalização, chamemos-lhe assim, como um resultado das dificuldades e praticamente recusa na adesão à UE»
Nunca vi Israel a dizer ou sequer a sugerir isso. E os Israelitas não costumam pautar-se pela extrema ingenuidade. De resto, também na Europa há quem pense que o Ocidente tem a ganhar com a presença turca na UE, pelo que aqui não pode dizer-se que Israel em particular esteja interessado em que se meta a Ásia Menor pela Europa adentro.
Aliás, a crescente hostilidade turca para com Israel é um dos obstáculos ao ingresso da Turquia na UE: http://www.haaretz.com/print-edition/news/israel-erdogan-s-davos-behavior-may-ruin-turkey-s-eu-chances-1.267033
(...) The Foreign Ministry has learned that senior European Union diplomats were highly critical of the vociferous criticism Erdogan had leveled at Israel over the operation in Gaza and for his support of Hamas.
According to one report, senior European officials said, "Erdogan wants to be part of the European Union, but now he can forget about it." (...)
De facto, aceitar a Turquia na UE sabendo a sua posição para com Israel e conhecendo-se o precedente de Chipre seria uma loucura absoluta, até mesmo para os padrões dos multiculturalistas da União.
O espisódio da flotilha ilustra bem aquilo que os Turcos podem fazer se se sentirem lesados... e toda a gente sabe que, para os islamicos se sentirem lesados, não é preciso muito...
Nunca vi Israel a dizer ou sequer a sugerir isso. E os Israelitas não costumam pautar-se pela extrema
ingenuidade. De resto, também na Europa há quem pense que o Ocidente tem a ganhar com a presença turca na UE,
pelo que aqui não pode dizer-se que Israel em particular esteja interessado em que se meta a Ásia Menor
pela Europa adentro.
Mas têm sugerido e têm dito isso taxativamente, por exemplo o embaixador israelita em
Portugal.
http://www.haaretz.com/print-edition/news/israel-erdogan-s-davos-behavior-may-ruin-turkey-s-eu-chances-1.267033
Precisamente Caturo, Israel assume-se como fazendo parte do Ocidente e ter poder no Ocidente e neste
caso particular junto da Europa para poder influenciar de forma decisiva a entrada da Turquia na UE,caso planei optar por uma estratégia agressiva contra Israel.
E de acordo com os termos da noticia : According to one report, senior European officials said, "Erdogan wants
to be part of the European Union, but now he can forget about it." (...) não achas estranho a permanente recusa
da Turquia em reconhecer Chipre, um estado membro da UE, o que apesar de ser considerado um obstáculo à
adesão à UE nunca foi considerado como intransponível e permitiu mesmo assim o desenvolvimento das negociações
ao longo de anos, mas assim que confrontou os interesses de Israel, deixando se ser o tradicional aliado
de Israel naquela zona, é imediatamente vetado no processo de adesão, ou pelo menos ameaçado, considerando
esse confronto como se fosse um termo e uma condição obrigatória no processo de adesão?
De resto, também na Europa há quem pense que o Ocidente tem a ganhar com a presença turca na UE,
pelo que aqui não pode dizer-se que Israel em particular esteja interessado em que se meta a Ásia Menor pela
Europa adentro.
Sem dúvida, há uma confluência de interesses para forçar a entrada da Turquia na UE, mas Israel tem cada vez
mais interesse nisso, e funciona como mais uma força de pressão nesse sentido.
Isto deve servir de aviso para os Europeus conscientes do risco da ameaça islâmica e que vêem e confiam em Israel
como um aliado credível. Numa fase em que a Europa enfrenta um grande desafio que irá alterar a homogeneidade e estabilidade Europeia, Israel
não se importa de sacrificar a Europa em beneficio dos seus próprios interesses. E não tem problemas em
alavancar esse poder nas negociações com a Turquia, até há pouco tempo o seu tradicional aliado naquela zona.
«Mas têm sugerido e têm dito isso taxativamente, por exemplo o embaixador israelita em
Portugal.»
Não digo que não, mas nunca o ouvi.
«não achas estranho a permanente recusa
da Turquia em reconhecer Chipre, um estado membro da UE, o que apesar de ser considerado um obstáculo à
adesão à UE nunca foi considerado como intransponível e permitiu mesmo assim o desenvolvimento das negociações
ao longo de anos, mas assim que confrontou os interesses de Israel,»
Mais me ajudas - isso só significa que Israel é importante para a UE, e que por via dessa importância a Turquia pode realmente ficar de fora. E não significa, já agora, que Israel seja muito mais importante do que o Chipre, mas sim que a situação está a mudar, que há demasiada gente na Europa que não quer a Turquia e este caso de Israel é simplesmente a gota de água.
«Sem dúvida, há uma confluência de interesses para forçar a entrada da Turquia na UE, mas Israel tem cada vez
mais interesse nisso,»
Não, é exactamente ao contrário: Israel tem cada vez menos interesse nisso.
«Isto deve servir de aviso para os Europeus conscientes do risco da ameaça islâmica e que vêem e confiam em Israel
como um aliado credível»
Pelos vistos, é exactamente o contrário: essa aliança com Israel está a ser proveitosa, porque está a servir de pretexto para deixar de fora a Turquia.
se fosse só proselitismo... os muslos andam armados em colonizadores!
23 de Junho de 2010 01h52min00s WEST
ISSO SE CHAMA PROSELITISMO FORÇADO..LOL!!
http://www.fdesouche.com/121908-quand-mohamed-sifaoui-critiquait-limmigration-chinoise
23 de Junho de 2010 02h34min00s WEST
OS CHINESES PERTO DESSES SANOIDS AO MENOS PARECEM SER HUMANOIDES DE VERO E NÃO MEROS ANIMAIS NEGROIDIZADOS RESIDUAIS RECENTES..!!
OS JUDEUS FAZEM JOGO DUPLO CELSOTE; ACORDA..LOL!!
uk chief rabbi multiculturalism is a threat to liberal democracy
http://www.haaretz.com/news/u-k-chief-rabbi-multiculturalism-is-a-threat-to-liberal-democracy-1.231554
http://www.missionandjustice.org/uk-chief-rabbi-multiculturalism-is-a-threat-to-liberal-democracy/
«Israel interpreta essa radicalização, chamemos-lhe assim, como um resultado das dificuldades e praticamente recusa na adesão à UE que motiva a Turquia a radicalizar-se e assumir papel de potência naquela zona como um inimigo de Israel. E a Israel não interessa mesmo nada ter mais um inimigo com o potencial da Turquia. Neste contexto, seria conveniente para Israel a adesão da Turquia à UE.»
mas qual radicalização?! a turquia está a seguir a merda do maomé.
«O espisódio da flotilha ilustra bem aquilo que os Turcos podem fazer se se sentirem lesados... e toda a gente sabe que, para os islamicos se sentirem lesados, não é preciso muito...»
eles seguem a merda do maomé...
Anónimo disse...
mas ora ..não é que eu acertei sobre os verdadeiros objetivos de wilders, no poder?
como comentei nesse blog e no oitenta e oito ,wilders nada mais é que um sionista multiculturalista.
pra ele, não importa o amanha de uma holanda mestiça ,desde que estes mestiços não sejam islamicos .pois o importante mesmo ,é de não deixar um pais como o dele cair em futuro proximo nas mãos de islamicos anti israel!
23 de Junho de 2010 06h56min00s WEST
pareces um idiota util dos muslos que estão muito preocupadinhos com o resultado das eleições...
Mais me ajudas - isso só significa que Israel é importante para a UE, e que por via dessa importância a Turquia
pode realmente ficar de fora.
Ou que Israel para não ter mais um país hostil, neste caso uma potência regional tudo fará para que a Turquia
seja aceite na UE.
Não, é exactamente ao contrário: Israel tem cada vez menos interesse nisso.
Então porquê?
Para ter uma potência regional a assumir-se como inimigo de Israel para ganhar preponderância na região,
ou por outro lado prefere e tudo fará para que adira à UE e se Ocidentalize, isto á custa dos Europeus.
Pelos vistos, é exactamente o contrário: essa aliança com Israel está a ser proveitosa, porque está a servir de pretexto
para deixar de fora a Turquia.
Então e foi preciso a Turquia pôr em causa os interesses e deixar de ser um aliado de Israel para surgir
um pretexto que impeça a adesão à UE? Então Israel tem poder e influencia sobre a UE, o que só por já é mau, e pode reverter contra a Europa assim que seja proveitoso a Israel, como por exemplo no actual cenário.
os islamistas (erdogan, AKP) estão «preocuapados» dom os «palestinianos» mas estão a lixar-se para os kyrgyz, uzbeks, curdos...
O AKP nem quer saber do PA só do Hamas...
"I’m very concerned for the future of Europe. I believe Europe is a beautiful continent with strong countries, but unfortunately, because of the influx of the mass immigration and the Islamisation of our societies, I’m afraid that at the end of the day it will cost us our freedom. So, indeed yes, I’m very concerned." - Wilders
«...Gordon Brown, the Prime minister of the United Kingdom, is the biggest coward of Europe. When he sent me away, when I wanted to enter the UK just to show a movie and to have a discussion in the House of Lords. This is the kind of leaders that we have in Europe today and they should be removed and replaced by more brave leaders. euronews: That’s a problem of public order at home, also for the British… Wilders: Only in the UK. He decided, not because there was any threat, because it was not, like I said, I visited many countries for the same reasons, I was welcomed in a very positive way, but the prime minister of the UK was afraid that somebody came and spoke against his views and say something nasty, according to him, against Islam and he feared that. And there was pressure from Islamic people from the House of Lords, so he gave in, he gave in, he gave up. He played again the Chamberlain of Europe of 2009. euronews: You are against Turkey joining the European Union… Wilders: For sure… euronews: Many federalists are against Turkey joining the EU, because they say that it will dilute the EU and the idea of a federal Europe will disappear. So you should be in favour of Turkey joining the EU… Wilders: I’m against a federal Europe. I want us to stay independent, and Holland to only cooperate in the economical framework, and I’m against the joining of Turkey. I’ve nothing against Turkey, it’s a very respected ally within NATO and a good friend of the Dutch people. But I believe it’s not a member of the family. A good neighbour is not the same as being a member of the family, and it’s an Islamic country. We will not only pay a very high price when it comes to all the costs, all the money that we will have to pay to Turkey, but it’s an Islamic country and will get even more immigration to our societies, which is the last thing that we should need. euronews: Should you open the doors to Ukraine for instance? Wilders: No, I think that no other country should join Europe. I’m even in favour of Romania and Bulgaria to leave [sic] the EU. My party voted against the ratification treaty in the Dutch parliament for the accession of Romania and Bulgaria. euronews: Why? What’s the problem with them? Wilders: Because first, the Dutch people believe that Europe is large enough. They are against any more countries joining and I share their view....» - wilders
How European Tolerance Islamized Turkey
But while Turkey modernized, the Muslim nations of the Middle East instead followed a completely different paradigm. And they succeeded for two reasons. Oil. And the willingness of First and Second World powers to pander to them. Where Turkey had to learn to do things the hard way, to separate mosque from state and try to build modern institutions, a bunch of backward desert sheiks were lucky enough to take control of barren regions where infidel geologists found oil. Those sheiks were also lucky enough to stumble into a perfect era of infidel infighting that allowed them to play Americans against the Europeans against the Russians. Not long after the sheiks had more money than they could count, which meant that they didn’t need to modernize, instead they could buy all the American and European technology they wanted, and even import actual Americans and Europeans to do the work for them.
[…]
European tolerance for Islam eliminated any real reason for Turkey not to become Islamist. As Erdogan has demonstrated, it is possible to run a country that continues to deny genocide, oppresses minorities and has jails filled with political prisoners. That openly supports terrorism and Islamism—and yet is on track for membership in the European Union. Erdogan does not need to dig up Ataturk and turn him upside down—the Great Tolerators of Europe were already doing it for him.
«Ou que Israel para não ter mais um país hostil, neste caso uma potência regional tudo fará para que a Turquia seja aceite na UE.»
Pelo contrário. Israel só tem a perder se um seu inimigo mortal estiver dentro da UE. Aliás, se estavas a dizer que Israel tem tanto poder na UE a ponto de a Turquia poder ser posta de lado, o que não aconteceria, dizes tu, em nome do Chipre, então é lógico que o ingresso da Turquia na UE não convém aos Israelitas.
«Então porquê?»
Porque não o favorece ter um inimigo dentro do maior organismo político-económico da sua vizinhança.
«Para ter uma potência regional a assumir-se como inimigo de Israel para ganhar preponderância na região,»
Pois - mas os inimigos desse género, que dão importância, têm sempre de estar fora, do outro lado, senão tornam-se excepcionalmente perigosos.
«ou por outro lado prefere e tudo fará para que adira à UE e se Ocidentalize,»
Mas a Turquia não se está a ocidentalizar, e procurará islamizar a UE, o problema é esse.
«isto á custa dos Europeus.»
Sacrificar aliados em nome de um inimigo? De modo algum.
«Então e foi preciso a Turquia pôr em causa os interesses e deixar de ser um aliado de Israel para surgir
um pretexto que impeça a adesão à UE? Então Israel tem poder e influencia sobre a UE, o que só por já é mau, e pode reverter contra a Europa assim que seja proveitoso a Israel, como por exemplo no actual cenário.»
No actual cenário, é proveitoso a Israel que a Turquia continue de fora da UE. E nada indica que as coisas venham a mudar em breve, antes pelo contrário, que a animosidade turca contra os Israelitas é notoriamente crescente.
o anónimo não sabe da muslim brotherhood, dos gulen e outras organizações islamistas que estão a tentar estabelecer um calfado mundial há décadas??????
Anónimo disse...
o anónimo não sabe da muslim brotherhood, dos gulen e outras organizações islamistas que estão a tentar estabelecer um calfado mundial há décadas??????
24 de Junho de 2010 17h40min00s WEST
o hamas faz parte da organização islamista muslim brotherhood
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