FESTA «DA SALSICHA E DO VINHO» FOI POR DIANTE EM PARIS, MAS NOUTRA ÁREA DA CIDADE
A festa da «Salsicha e do Vinho» que fora cancelada num bairro de Paris ocupado pela iminvasão e em vias de islamização, foi afinal realizado noutra parte da cidade-luz.
Trata-se, como já foi dito no Gladius, de uma festa-protesto contra a islamização do País, pelo que estava agendada para uma área da capital particularmente dominada pelo poder islâmico, e para uma sexta-feira, que é o dia santo dos muçulmanos, além de que nesse dia se realizou o jogo de futebol entre a Inglaterra e a Argélia, e sabe-se que muitos dos imigrantes muçulmanos em França são de origem argelina, a ponto de terem causado o caos em mais de uma cidade francesa aquando dos maus resultados, e também dos bons resultados, da selecção de futebol argelina. Mas o dia era também o septuagésimo aniversário do «Apelo de 18 de Junho», em que o general Charles de Gaulle lançou a partir de Londres um apelo, pela rádio, à Nação Francesa para resistir à ocupação. E a página da Internet que publicitava a festa da Salsicha e do Vinho fazia constantes referências à resistência.
A polícia proibiu o evento sob a justificação de que podia ser palco de violência.
Assim, a festa-protesto foi transferida para os Campos Elíseos, junto ao Arco do Triunfo, onde se reuniram de seiscentos a oitocentos convivas para comer carne de porco e beber vinho.
Um dos presentes usou um elmo com um par de cornos e tranças, adereços associados ao famoso herói de banda desenhada Ásterix, que representa a resistência nacional à ocupação. Vários dos participantes ostentavam bandeiras francesas, e podia entre eles ver-se uma enorme faixa a dizer «18 Junho 1940 França, República, Liberdade, 18 Junho 2010 Resistência».
A principal organizadora da festa, Sylvie Francois, afirma querer deste modo protestar «alegremente» contra o encerramento das ruas do bairro de Goutte d'Or todos os dias por muçulmanos a rezar junto à mesquita sobrelotada, que é, evidentemente, uma demonstração de poder islâmico, também uma forma de fazer chantagem, querendo obrigar os indígenas a deixá-los construir as mesquitas que quiserem em solo francês.
Na Internet, a página oficial do Facebook relativa ao evento, que atraiu críticas de políticos e grupos cívicos devido aos seus «slogans» alegadamente islamófilos, tem já mais de dez mil membros e galvanizou os seus apoiantes com frases como «Reunião de Resistentes» e «Apoia a Resistência».
Uma festa semelhante agendada para uma área «muçulmana» de Lyon foi entretanto cancelada pela polícia.
Trata-se, como já foi dito no Gladius, de uma festa-protesto contra a islamização do País, pelo que estava agendada para uma área da capital particularmente dominada pelo poder islâmico, e para uma sexta-feira, que é o dia santo dos muçulmanos, além de que nesse dia se realizou o jogo de futebol entre a Inglaterra e a Argélia, e sabe-se que muitos dos imigrantes muçulmanos em França são de origem argelina, a ponto de terem causado o caos em mais de uma cidade francesa aquando dos maus resultados, e também dos bons resultados, da selecção de futebol argelina. Mas o dia era também o septuagésimo aniversário do «Apelo de 18 de Junho», em que o general Charles de Gaulle lançou a partir de Londres um apelo, pela rádio, à Nação Francesa para resistir à ocupação. E a página da Internet que publicitava a festa da Salsicha e do Vinho fazia constantes referências à resistência.
A polícia proibiu o evento sob a justificação de que podia ser palco de violência.
Assim, a festa-protesto foi transferida para os Campos Elíseos, junto ao Arco do Triunfo, onde se reuniram de seiscentos a oitocentos convivas para comer carne de porco e beber vinho.
Um dos presentes usou um elmo com um par de cornos e tranças, adereços associados ao famoso herói de banda desenhada Ásterix, que representa a resistência nacional à ocupação. Vários dos participantes ostentavam bandeiras francesas, e podia entre eles ver-se uma enorme faixa a dizer «18 Junho 1940 França, República, Liberdade, 18 Junho 2010 Resistência».
A principal organizadora da festa, Sylvie Francois, afirma querer deste modo protestar «alegremente» contra o encerramento das ruas do bairro de Goutte d'Or todos os dias por muçulmanos a rezar junto à mesquita sobrelotada, que é, evidentemente, uma demonstração de poder islâmico, também uma forma de fazer chantagem, querendo obrigar os indígenas a deixá-los construir as mesquitas que quiserem em solo francês.
Na Internet, a página oficial do Facebook relativa ao evento, que atraiu críticas de políticos e grupos cívicos devido aos seus «slogans» alegadamente islamófilos, tem já mais de dez mil membros e galvanizou os seus apoiantes com frases como «Reunião de Resistentes» e «Apoia a Resistência».
Uma festa semelhante agendada para uma área «muçulmana» de Lyon foi entretanto cancelada pela polícia.
8 Comments:
America is my home. I’m grateful to the US forever and ever. Israel is my homeland and that’s where my family lives, literally and figuratively. When I think about existentially who I am I think of Israel. My roots, I’m grounded, my ancestry all there.
"America is my home. I’m grateful to the US forever and ever. Israel is my homeland and that’s where my family lives, literally and figuratively. When I think about existentially who I am I think of Israel. My roots, I’m grounded, my ancestry all there."
O eterno jogo duplo dos judeus. É por estas e por outras que os pobres Palestinianos nunca mais terão a sua merecida Paz.
os muslos que sumam daqui...
O eterno jogo duplo dos judeus. É por estas e por outras que os pobres Palestinianos nunca mais terão a sua merecida Paz.
quais palestinianos? lol
arabes mestiços infiltrados! lol
«O eterno jogo duplo dos judeus. É por estas e por outras que os pobres Palestinianos nunca mais terão a sua merecida Paz.»
os «palestinianos» usam crianças como escudos!
«O Povo Palestiniano não existe. A criação de um Estado Palestiniano é apenas um meio de continuar a nossa luta contra o Estado de Israel e pela nossa unidade árabe. Na realidade, não há hoje diferença entre Jordanos, Palestinianos, Sírios e Libaneses. Apenas por razões políticas e tácticas falamos hoje da existência de um Povo Palestiniano, uma vez que os interesses nacionais árabes exigem que coloquemos a existência de um «Povo Palestiniano» distinto para o opôr ao Sionismo. Por razões tácticas, a Jordânia, que é um Estado soberano com fronteiras definidas, não pode reivindicar Haifa e Jaffa, enquanto como palestiniano eu posso sem dúvida exigir Haifa, Jaffa, Beer-Sheva e Jerusalém. No entanto, no momento em que reclamamos o nosso direito a toda a Palestina, não esperaremos nem um minuto para unir a Palestina e a Jordânia.»
tipica taqyyia dos muslos.
o que randa nabulsi diz é um fartote de rir...
"Ruth Freeman Jacobs"
Já por aqui anda a judiaria?Devem ser os amigos israelitas do Caturo,lol.
I’m grateful to the US forever and ever.
REALMENTE, UM PAÍS QUE SE DESTROI SÓ PRA SER PUTA DOS JUDEUS É MESMO ALGO QUE SÓ INTERESSA A MEIA DUZIA DE JUDEUS EM DETRIMENTO DE BILHÕES..!!
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