MILITAR DOS EUA PROCESSA GOVERNO DOS EUA POR FINANCIAR INDIRECTAMENTE A LEI ISLÂMICA

Nos EUA, um soldado da força de elite navais, os Marines (equivalentes aos Fuzileiros portugueses), Kevin Murray, está a levantar um processo em tribunal contra o governo do seu país acusando-o de ter distribuído milhares de milhões de dólares do contribuinte para apoiar um grupo que dá força à charia ou lei islâmica, o AIG ou Grupo Internacional Americano.
Murray diz que, como contribuinte, e como cristão, não admite que o seu dinheiro sirva para financiar o Islão e o terrorismo, contra o qual ele combateu no Iraque.
Murray age por intermédio do Thomas More Law Center, o qual explica que a moção para julgamento sumário é baseada nos depoimentos de oficiais do Tesouro, membros do AIG e especialistas em matéria islâmica, o conselheiro do Pentágono Stephen C. Coughlin e o activista anti-islâmico Robert Spencer, autor de vários livros e do site Jihad Watch, que ministrou vários seminários sobre o Islão e a jihad no Comando Central dos EUA, na Task Force Contra o Terrorismo, na comunidade de agentes de informação e espionagem dos EUA, e não só.

Isto porque o AIG, que é agora do governo, tem uma companhia de seguros que obedece aos preceitos da charia ou lei islâmica.
Segundo os acusadores, trata-se de uma infiltração gradual e subtil de um poder religioso, neste caso muçulmano, nas estruturas sociais dominantes, para assim as controlar, a pouco e pouco, submetendo tudo e todos à lei de Mafoma.

Para saber mais detalhes, em Inglês, clicar aqui.

É trabalho, caros leitores, de quem não anda a brincar e está disposto a combater a nova invasão muçulmana em todas as frentes, nomeadamente a que se faz pela via da Finança, campo tão relevante da actual vivência ocidental.