AGACHADOS DE ALÁ CONTINUAM A QUERER TOMAR CÓRDOBA - LÍDER DO LOCAL DOS AJOELHADOS DO JUDEU MORTO RESISTEM

Na cidade espanhola de Córdoba, vários grupos muçulmanos continuam a exigir que a famosa catedral de Córdoba, que abrange um espaço que foi uma mesquita até 1400 (desde o século VII, quando foi construída depois da destruição, pelos muçulmanos, de um templo cristão visigótico), seja aberto aos crentes muçulmanos para aí realizarem o seu culto de Alá. Em resposta, o bispo Demétrio Fernandez reafirmou anteontem, dia 12 de Junho, que os muçulmanos não terão autorização para orar na catedral, explicando porquê: «este uso conjunto da catedral é nada mais do que um eufemismo que significa: católicos, fora! Não sairemos, excepto se formos expulsos, visto que desde há dezasseis séculos que houve aqui adoração cristã, enquanto os muçulmanos só aqui estiveram quatro séculos e meio.» Declara que a Igreja mantém boas relações com os muçulmanos, procurando constantemente a «paz, a justiça, a coexistência de nações; isso é uma coisa, mas é outra a partilha do mesmo templo para adoração, que é impossível. Nem da parte dos muçulmanos, visto que os muçulmanos não admitem um templo partilhado, nem da parte dos católicos, logo, há que perguntar quem pede o uso compartido: aqueles que não se importam nem com os muçulmanos nem com os católicos. É importante saber que onde os muçulmanos rezam, mais ninguém reza, o que significa que se permitirmos que os muçulmanos rezem na Catedral de Córdoba, isso é equivalente a dizer aos católicos adeus e boa noite, e isso seria irresponsável.» (A este propósito veja-se com atenção o vídeo do link, que foi também colocado no Gladius, imediatamente antes deste tópico, a respeito de como os muçulmanos fazem questão de se apoderar de locais simbólicos dos não muçulmanos).
Verificou-se um reforço da segurança na catedral desde Abril de 2010 na sequência de uma altercação que se registou durante a Semana Santa quando um grupo de muçulmanos tentou forçar a sua entrada no local católico de culto. Houve dois feridos nesse incidente, o que levou o bispo Fernandez a dizer que «a Igreja tomou nota do ocorrido, estudou-o e respondeu-lhe apropriadamente, uma vez que tem meios para o fazer», embora não tenha dito qual foi a resposta.
Os muçulmanos «espanhóis», liderados pelo converso e ex-comunista Mansur Escudero, têm exigido que igrejas católicas - que eles dizem ser pouco usadas - sejam utilizadas pelos muçulmanos para o culto islâmico. Os socialistas, tais como o defensor público Jose Chamizo, dão razão e apoio aos muçulmanos nesta pretensão de «partilha».

De lembrar, já agora, que antes da mesquita, e antes da igreja visigótica, havia nesse preciso local um templo pagão.