ALTA DIGNITÁRIA DA ADMINISTRAÇÃO DO MULATO IANQUE APELA A IGREJA PARA QUE LEMBRE A OBRIGAÇÃO MORAL DE VIVER O EVANGELHO... NA QUESTÃO DA IMIGRAÇÃO

Na Reunião Américo-Asiática e das Ilhas do Pacífico que teve lugar na passada semana, a presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, apelou a uma amnistia geral para todos os imigrantes ilegais nos EUA, amnistia esta a que a própria Pelosi chamou «caminho para a legalização».

Sim, com todo o descaramento - o perdão aos coitadinhos-mor é só uma etapa para os meter pelo país adentro, sem mais quê nem para quê, em massa.

Tudo maquilhado pela retórica do costume, como é de praxe: «Esperemos estar em direcção a uma reforma da imigração que proteja as nossas fronteiras, reforce as nossas leis, proteja os nossos trabalhadores, honre a unificação familiar e tenha um caminho para a legalização - de modo a termos o respeito pelas contribuições que os que agora chegam nos trazem.»

Pois...
«Que proteja as nossas fronteiras», enquanto pactua à grande com a violação das mesmas;
«reforce as nossas leis», sim, mas só depois de deixar que as leis sejam convenientemente violadas, a partir daí é que a lei é para ser a sério;
«proteja os nossos trabalhadores», desde que, bem entendido, não ponha em causa o valor supremo, que é o acolhimento do Outro;
«honre a unificação familiar» à custa da desonra das leis e das fronteiras, e da segurança das famílias nacionais...

Pode parecer que estou a criticar as afirmações de Pelosi como se fosse americano, mas não - essas palavras são, na essência e até na forma, as mesmíssimas que toda a elite reinante no Ocidente usa, inclusivamente em Portugal, ipsis verbis, pelo que atacar ideologicamente a elite de um qualquer país ocidental é, automaticamente, atacar as elites reinantes de todos os outros países ocidentais.

E até no conluio imigracionista com a Igreja a elite reinante é toda igual. Cá em Portugal, até o deputado extremo-esquerdista Miguel Portas diz, textualmente, «oiçam os bispos» (debate multipartidário televisivo das eleições europeias, RTP1, 2009).

Pelosi esteve também na Conferência da Comunidade Católica, onde disse, entre outras coisas, o seguinte: «aos cardeais, os arcebispos, os bispos que vêm ter comigo e dizem "Queremos que passe a reforma da imigração", eu respondo "Mas eu quero que vocês falem sobre isso a partir do púlpito. Quero que instruam o vosso público - alguns dos que se opõem à reforma da imigração estão sentados nos bancos da vossa igreja e vocês têm de lhes dizer que isto é uma manifestação da nossa vivência do Evangelho. O nosso santo padroeiro de São Francisco, que é São Francisco de Assis, disse "pregai o Evangelho - usai por vezes palavras." Precisamos que palavras sejam ditas porque isto não está a ser automaticamente aceite.»

Pois é - depois de dois mil anos de evangelização, o Povo autêntico ainda não interiorizou por completo os mandamentos cristãos e, por conseguinte, é preciso apanhá-lo onde está mais receptivo, isto é, onde a sua resistência ao alienígena está mais fragilizada, que é o campo da Religião dominado pela Igreja Católica, cuja moral actua assim como autêntica facada nas costas das fileiras ocidentais, como verdadeiro cavalo de Tróia, como bomba relógio entranhada há muito nas paredes do Edificío Ocidente.

Quer isto dizer o seguinte, e é muito simples: quando o Resistente Ocidental à iminvasão menos espera, tem a Igreja atrás de si a desautorizá-lo moralmente na sua Resistência.

Ainda bem, pois, que o Cristianismo está em queda por todo o mundo branco...