MANIFESTAÇÃO NACIONALISTA EUROPEIA EM MILÃO
Na cidade italiana de Milão, o partido Forza Nuova tinha convocado, a 22 de Maio, uma manifestação, que acabou por ser proibida. Proibida porque as autoridades consideraram que, devido ao facto de a extrema-esquerda ter convocado uma contra-manifestação, não havia por isso condições para garantir a segurança, sobretudo porque nesse dia o clube de futebol Inter de Milão jogava a final da taça da Europa em Madrid.
Mais uma vez as autoridades de um país alegadamente livre falham em garantir a liberdade de expressão, devido à atitude descarada e obscenamente intimidatória da súcia totalitarista da Extrema-esquerda.
A comunicação da proibição foi entregue mesmo no início da manifestação, de forma irregular.
Juntamente com os nacionalistas italianos, estavam nacionalistas húngaros, gregos e espanhóis, incluindo o presidente da Democracia Nacional, Manuel Canduela. Protestaram vivamente contra tal supressão dos seus direitos democráticos, o que originou uma carga policial brutal. Os manifestantes mantiveram a sua posição e avançaram, conseguindo alcançar o camião de som e realizar o acto, na medida do possível. Começaram então os discursos, proferidos pelos líderes nacionalistas, entre os quais o do partido grego «Aurora Dourada». Canduela por seu turno apontou a contradição de que o mesmo sistema que promete a liberdade de comércio, dita por outro lado aos Europeus o que podem ou não produzir nas suas próprias terras. O orador italiano apontou o problema do clima de intimidação quotidiana contra as mulheres indígenas causado pela presença maciça de imigrantes parasitas.
Mais uma vez as autoridades de um país alegadamente livre falham em garantir a liberdade de expressão, devido à atitude descarada e obscenamente intimidatória da súcia totalitarista da Extrema-esquerda.
A comunicação da proibição foi entregue mesmo no início da manifestação, de forma irregular.
Juntamente com os nacionalistas italianos, estavam nacionalistas húngaros, gregos e espanhóis, incluindo o presidente da Democracia Nacional, Manuel Canduela. Protestaram vivamente contra tal supressão dos seus direitos democráticos, o que originou uma carga policial brutal. Os manifestantes mantiveram a sua posição e avançaram, conseguindo alcançar o camião de som e realizar o acto, na medida do possível. Começaram então os discursos, proferidos pelos líderes nacionalistas, entre os quais o do partido grego «Aurora Dourada». Canduela por seu turno apontou a contradição de que o mesmo sistema que promete a liberdade de comércio, dita por outro lado aos Europeus o que podem ou não produzir nas suas próprias terras. O orador italiano apontou o problema do clima de intimidação quotidiana contra as mulheres indígenas causado pela presença maciça de imigrantes parasitas.
O evento terminou com um concerto de música nacionalista, que contou, creio, com a presença de vários militantes portugueses.
2 Comments:
ENTÃO QUANDO EXISTEM DUAS MANIFESTAÇÕES E SABE-SE QUE A ORIGINAL ERA NACIONALISTA, DÃO PRIORIDADE AQUELES QUE NÃO SUPORTAM A LIBERDADE DE EXPRESSÃO DOS VERDADEIROS NATIVOS FIÉIS A SUA TERRA..??PREFEREM CANCERES/VÍRUS A LEUCOCITOS..??É MESMO O FIM DO OESTE..!!
MAS TEVE UM LADO POSITIVO NISSO, POIS FINALMENTE OS EUROPEUS PERCEBERAM QUE SOZINHOS E ISOLADOS EM SEUS PAÍSES NADA PODEM CONTRA TANTOS INVASORES; TERÃO DE DEFENDER-SE UNS AOS OUTROS - GREGOS, ITALIANOS, ESPANHOIS, PORTUGUESES; POIS SE ESTIVESSEM SÓ OS ITALIANOS AÍ FICARIA BEM MAIS DIFICIL TER PROSSEGUIDO - SEM UM IRMÃO AJUDAR AO OUTRO, A EUROPA COMO UM TODO DIFICILMENTE SAIRÁ DE TAL SITUAÇÃO..!!
ESSA É UMA LIÇÃO PRO TITAN APRENDER, QUE PORTUGAL SOZINHO NÃO PODE SE LIVRAR DE TODOS OS ALIENS DA EUROPA..!!
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