segunda-feira, maio 17, 2010

COMUNICADO DO PNR SOBRE O PLANO DO BLOCO CENTRAL

No final da semana passada, os portugueses puderam conhecer alguns pormenores do pacote de austeridade cozinhado nos acordos PS-PSD. Medidas duras e injustas a aplicar aos portugueses, e que em nada vão resolver as questões de fundo. Nada resolvem, porque o que Portugal precisa é de produzir. Portugal, precisa é de gastar menos. Não são medidas de engenharia financeira, dolorosas e absurdas, que alguma vez irão relançar a nossa economia real, já que esta tem que ser baseada na produção e não na especulação.
Por causa deste pacote, a semana passada foi encerrada com pedidos de desculpas e de compreensão; cínicos uns, arrogantes outros. E não podemos suportar a desculpa do Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, de que a pressão internacional contra a “soberana” divina de Portugal, tenha obrigado a esta súbita decisão que vem agravar ainda mais o PEC e desmentir as habituais mentiras eleiçoeiras.

(...) nos jogos de bastidores - onde tudo está previsto e cozinhado, onde se combinam as melhores estratégias para se enganar as pessoas - foi aproveitada a vinda do Papa, que proporcionou a milhões de portugueses uns dias de alegria e esperança, para, neste momento de bálsamo, espetarem com o anúncio de tais medidas. Poderá assim, ter doído menos a recepção de péssimas medidas; poderão até, gozar ainda de umas semanas em que muitos portugueses vão estar entretidos e anestesiados pela Selecção “nacional” que, já não é Nacional - sendo de facto uma afronta a tal ideia – e que por isso, oxalá, tal distracção se resuma a breves dias… Mas voltando às medidas do pacote de injustiças, a verdade é que estas, para além da sua tomada de conhecimento, hão-de se sentir de facto na pele, e aí as pessoas vão reclamar a sério…
Pode o PSD pedir desculpas, chorando lágrimas de crocodilo, ou PS pedir compreensão, impondo-a como facto consumado, mas nós portugueses, nós nacionalistas, nós PNR, não as aceitamos.
Não vale a pena pedirem desculpa e compreensão!
Não desculpamos nem compreendemos que nos tenham metido na moeda única, submetido às teias do Banco Central Europeu e sujeitado às ordens de Bruxelas.
Não desculpamos nem compreendemos que se tenha delapidado as divisas e oiro herdados do anterior regime, torrado os fundos da EU e ainda nos tenham colocado na bancarrota.
Não desculpamos nem compreendemos que se devore o erário público com um despesismo desenfreado que em pouco ou nada serve os portugueses e que se tenha instalado a corrupção como prática normal e corrente.
Não desculpamos nem compreendemos que se tenham desmantelado os nossos sectores vitais de produção e de actividade económica, secando com isso as fontes de trabalho e de geração de riqueza e deixando-nos à mercê das esmolas e chantagens externas.
Não desculpamos nem compreendemos que o fosso gigante entre ricos e pobres seja a triste realidade, e que o desemprego, a falta de primeiro emprego e o emprego descartável sejam a angústia que bate á porta de milhões de famílias.
Não desculpamos nem compreendemos que haja no Portugal dito moderno e desenvolvido, dois milhões de portugueses a viver situação de pobreza e para além destes haja ainda uma legião de pessoas com pobreza envergonhada e camuflada, daquela que afecta também o sector dos que até têm emprego.
(...)
O PNR sempre se opôs a estas políticas de submissão ao Federalismo Europeu (que faço votos que tenha os dias contados…) e a estas políticas anti-nacionais, de injustiça social, de roubo e corrupção. Agora, os (tristes) factos dão-nos razão.
As políticas que têm sido implementadas nas últimas décadas, falharam e falham porque não têm base de sustentabilidade. Porque em vez de se orientarem pelo interesse nacional, pelo bem-estar das pessoas e pelo progresso nacional, baseiam-se sim, na mais pura submissão a interesses sectários, mafiosos, de multi-nacionais, externos e da tirania financeira.
Os políticos, tal como os drogados que precisam de droga, precisam esses de votos. São “votodependentes”. Tal como os drogados que roubam os bens e a dignidade própria e dos seus em função da droga, também os políticos roubam o erário público e os valores da nação e da própria classe, metamorfoseando-se em “pulhiticos”.
Para terem votos e ganhar eleições e poder, “precisam” de mentir à boca cheia. E depois de colhidos os votos, precisam de alimentar toda uma tropa de amigalhaços, clientelas e correligionários que os mantenha no poder com mais votos. E para alimentar esta gentinha toda, precisam de criar leis que os satisfaçam, entra elas as leis da imigração e da nacionalidade, para que os capitalistas selvagens (seus clientes e financiadores) encham melhor o bandulho recorrendo a baixos salários. E, pior ainda, depois é o próprio estado a gastar rios de dinheiro, para comprar a “paz” social, desviando o dinheiro que devia trazer bem-estar aos portugueses para pagar casas e toda a sorte de subsídios a essa gente.
E precisam também de dar outras contrapartidas aos clientes, como as da construção civil, megalómana, desajustada às necessidades do país, mas que enchem bem o olho, ou dos privilégios da banca, ou ou tantas outras.
(...)

Exemplos destas perversões, prioridades absurdas e iniquidades são, entre tantos outros que se poderiam evocar, o de vivermos num país que pede sacrifícios às famílias super-endividadas mas distribui milhares de computadores às criancinhas, que pede sacrifícios aos trabalhadores sujeitos a tudo mas constrói TGV e a terceira ponte de Lisboa…
Eles não têm a menor autoridade para exigirem mais sacrifícios! Isso é escandaloso!
(...)

Clicar aqui para ler o texto na íntegra.

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Epa digam o que disserem, mas aqui o MMachado estava bem certo e tinha razão quando o escreveu, hoje ainda mais.


!
Das milícias populares e da guerra racial e civil !


A quase iminência de guerra civil nos anos 70, devido às convulsões politicas ou de carácter ideológico e de geoestratégia , passando pela tentativa de imposição de uma ditadura comunista etc , foram ultrapassadas e hoje em dia todos os partidos suportam-se, vivem em harmonia e seria impensável uma revolução com base qualquer um dos partidos com assento parlamentar, no fundo fazem todos parte do Sistema e assim desejam continuar.

A meu entender, Portugal vive num conflito étnico de baixa intensidade desde meados da década de 80, conflito este que tem vindo a aumentar gradualmente, sente-se nas ruas, nas escolas, nos transportes públicos, e nem mesmo as estatísticas adulteradas onde por exemplo as Africanos criminosos que tenham nascido em solo nacional passaram a vigorar como portugueses camufla a maioria de não-brancos guerrilheiros nas cadeias ou pior ainda à solta em gangues mais ou menos organizados em que o propósito é sempre o de “foder o branco”.

Ninguém está disposto a abdicar da sua vidinha de ovelha, do seu emprego 9h/17h, enquanto tiver dinheirinho para pagar o micro-ondas a prestações ou a casa em 50 anos , enquanto for o vizinho a ser roubado, ou a colega do filho a violada, é um problema que deixa as pessoas constrangidas mas à boa maneira portuguesa –“não é nada comigo”

Quando o conflito de baixa intensidade passar para média, como aconteceu por exemplo em Paris, e depois por toda a França, com 900 carros a serem incendiados diariamente, dezenas de jovens violentados, recolher obrigatório, etc os nacionais vão começar a pensar duas vezes em se protegerem e aos seus, porque a policia não tem poder nem meios para combater os criminosos, nesse dia surgirão as Militias, estas combaterão bairro a bairro , rua a rua, pela segurança dos portugueses e dos seus bens patrimoniais.

Em Portugal valorosos lusitanos têm defendendo desta maneira as suas terras, Francelos , Oleiros, Vila Verde, Coruche, Viseu, Bragança etc…Chegará o dia de Lisboa, e aqui nós nacionalistas revolucionários com forte implementação teremos uma palavra a dizer.

O nosso dever é estar preparado a todos os níveis para retomar as nossas ruas, até lá temos que militar com propaganda sem dúvida e por enquanto a nossa melhor arma, ou a possível se quiserem, para que o apoio da população seja forte temos que nos empenhar em todos os campos possíveis e alternativas que deixem passar a nossa mensagem. Nós vamos ser para os portugueses a salvação, e quanto mais depressa eles se perceberem disso, menos efeitos colaterais vamos ter no futuro a quando da grande revolução branca.

As revoluções legitimam-se com ideologias politicas, temos o Nacionalismo Europeu, e com armas, e não são soqueiras, nem bastões de baseball que nos vão ajudar quando o inimigo sacar das armas de fogo que dispõe, aconselho os nacionalistas a comprarem armas, a maneira mais fácil de o fazer é tirarem a licença de uso e porte de arma para efeitos de caça, o que vos dá automaticamente acesso ao calibre 12, e à vulgo shootgun, que é a arma que num conflito urbano vai ter maior importância devido às suas características, se o vosso registo criminal não o permitir, peçam em nome da vossa mulher, namorada, mãe ou pai... há sempre uma solução para tudo.

A altura para comprar armas é agora, quando a guerra racial e civil começar, os preços vão aumentar drasticamente, e será possível que o próprio governo impeça os armeiros de as vender.

Acredito vimemente que vamos tomar Portugal, acredito que os portugueses vão abrir os olhos e vão querer expulsar os invasores e pendurar os traidores, só depende de até onde estamos dispostos a ir pelo nosso ideal, as pessoas que temos são mais do que suficientes. O grau de empenho e activismo é que ainda deixa muito a desejar, acreditem que só depende de nós, e se falhar-mos e se o nosso povo perecer, é porque não merecia viver, chama-se a isso destino!

17 de maio de 2010 às 20:08:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Poderá assim, ter doído menos a recepção de péssimas medidas; poderão até, gozar ainda de umas semanas em que muitos portugueses vão estar entretidos e anestesiados pela Selecção “nacional” que, já não é Nacional - sendo de facto uma afronta a tal ideia – e que por isso, oxalá, tal distracção se resuma a breves dias…

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Tens toda a razão, selecção nacional? onde? VERGONHA
Por isso milhares de nacionalistas já não apoiam esta selecção que não se parece portuguesa.

17 de maio de 2010 às 20:11:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ninguém está disposto a abdicar da sua vidinha de ovelha, do seu emprego 9h/17h, enquanto tiver dinheirinho para pagar o micro-ondas a prestações ou a casa em 50 anos , enquanto for o vizinho a ser roubado, ou a colega do filho a violada, é um problema que deixa as pessoas constrangidas mas à boa maneira portuguesa –“não é nada comigo”

EU SEMPRE ACHEI ESSE TRECHO GENIAL..!!

17 de maio de 2010 às 20:44:00 WEST  
Blogger Thor said...

"Em Portugal valorosos lusitanos têm defendendo desta maneira as suas terras, Francelos , Oleiros, Vila Verde, Coruche, Viseu, Bragança etc…Chegará o dia de Lisboa, e aqui nós nacionalistas revolucionários"


desculpa, mas Portugal não é só lusitanos...

18 de maio de 2010 às 12:22:00 WEST  

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