quarta-feira, maio 12, 2010

ALGURES NA CAPITAL DA UNIÃO EUROPEIA - NOVA EDIÇÃO DO CONFLITO ENTRE COMUNISMO E... O ISLÃO

Em Bruxelas, uma manifestação comunista realizada a 8 de Maio para celebrar o sexagésimo-quinto aniversário da vitória do Exército Vermelho soviético sobre a Alemanha Nacional-Socialista foi interrompida por muçulmanos que berravam a sua chahada, ou profissão de fé muçulmana («Há um só Deus merecedor de culto e Maomé é o seu profeta»).

Um dos muslos aí visíveis, Abu Imran, líder do grupo Sharia4Belgium (Lei muçulmana para a Bélgica), apoiado pelo seu congénere britânico Islam4UK, que recentemente parece ter escrito uma carta ao xeque (alta autoridade espiritual muçulmana) Abu Muhammad Al-Maqdisi, salafita, que vive na Jordânia e que dá orientação espiritual ao chamado «emirato islâmico do Cáucaso», aos jihadistas salafitas da Nigéria e provavelmente também à Alcaida do Magrebe.
Imran pedia nesta missiva que o xeque lhe desse orientação, ao que respondeu, entre outras coisas, que, como muçulmano, deveria ser simpático, respeitador, manter boas relações com os indígenas não muçulmanos e, ao mesmo tempo, que apoiassem os jihadistas (guerreiros de Alá) com fundos, ou da melhor maneira que pudessem, e, note-se, que não levassem a cabo ataques na Bélgica.

Que não levassem a cabo ataques na Bélgica... enquanto os muçulmanos não forem capazes de nesse país aguentar um conflito armado.

Repare-se: «Dou-vos o mesmo conselho que dou aos muçulmanos em estado de fraqueza em geral, em todas as terras em que os muçulmanos não tenham um plano para confrontação armada contra os regimes sob os quais vivem, devido à fraqueza das suas capacidades, ao facto de as circunstâncias não serem propícias, ou porque o local é desadequado para um confronto, ou por outras razões que devem ser avaliadas pelos que conhecem a realidade do país, das capacidades muçulmanas e do estado em que está a proselitização. Aconselho-os a não começarem demasiado cedo os conflitos contra o regime não muçulmano enquanto estiverem ainda em estado de fraqueza e forem incapazes de manter este conflito, enquanto ainda lhes falta o conhecimento e as capacidades, e enquanto a sua estratégia no presente não o permitir.
Aconselho-os, enquanto forem incapazes de confrontação armada, a ocuparem-se em apelar à crença na unidade de Alá, como eu já disse, e a serem bons embaixadores da nação islâmica. Devem mostrar a moral islâmica ao lidar com as pessoas. Não devem trair outros nem agir traiçoeira ou desonestamente.
» (...)
Ora aqui está um muçulmano harmonioso, pacífico e com vontade de ser integrado na sociedade ocidental... até um dia.

Pode ler-se nesta página o texto completo da pergunta e da resposta.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

MAL LEVARAM E JÁ TÃO DISPUTANDO O PODER..??HAHA!!

ISSO É UMA PROVA DE QUE QUEM ESTÁ POR TRAZ DA DESTRUIÇÃO DO OCIDENTE JÁ ALMEJA TIRAR O CONTROLE DE QUEM ESTÁ NA DISPUTA COM ELE..!!

13 de maio de 2010 às 02:37:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«(...) Aconselho-os a não começarem demasiado cedo os conflitos contra o regime não muçulmano enquanto estiverem ainda em estado de fraqueza e forem incapazes de manter este conflito»

Isto é a definição da Al-Taqqyia, a estratégia enunciada no Alcorão para ser adoptada pelos muçulmanos infiltrados em território inimigo, caracterizada por uma conduta de discrição, passividade, dissimulação e não sublevação que os muçulmanos devem assumir enquanto as condições não lhe forem favoráveis (leia-se: enquanto o seu número não lhes permitir subjugar os demais).

A Al-Taqyyia prevê até - em casos extremos - que os muçulmanos podem fingir adorar outros deuses que não Alá, como forma de convencer os seus inimigos da sua benevolência.

Mas é tudo uma gigantesca farsa, quando o momento finalmente chegar (se os ocidentais o permitirem e tudo indica que vão permitir), a Al-Taqqyia será posta de lado e aos povos da Europa não restará senão a submissão…

13 de maio de 2010 às 11:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Espero que esses esquerdistas aprendam contra quem realmente deve lutar, pois nenhum muçulmano está nem aí pela "luta das classes" e qualquer outra coisa, para os muçulmanos todos os exemplares da obra de Marx podem ser queimadas aos montes, igualzinho os nazistas fizeram na Alemanha, afinal Marx era judeu, e os muçulmano odeiam os judeus.E mais uma vez nas palavras de um muçulmano fica evidente que os muçulmano estão se preparando para uma guerra, para uma guerra que à cada dia se torna mais inevitável, a guerra que terá como objetivo destruir a Europa e os europeus, pois é ódio que conta, é o ódio que mais importa em nome do demônio Alá.

13 de maio de 2010 às 16:34:00 WEST  
Blogger Túsio Primeiro said...

Estes indivíduos e as suas organizações camufladas de boas intenções são o maior perigo que a Europa enfrenta hoje,dada as suas taxas de natalidade elevadas,a sua feição extremista e totalitária e a própria atitude servil de muitos líderes europeus que preferem assobiar para o lado,adormecidos pela ideologia multiculturalista.
O Islamismo,uma religião de paz?Só se for a da paz imposta pela violência a povos invadidos de muitas maneiras...
Reclamam subsídios estatais,impõem os seus modelos culturais e de sociedade,e ainda assumem uma postura de vitimização ao serem denunciados pelos abusos que cometem em países que não são os seus,e que os acolheram dando-lhes tudo e mais alguma coisa,saíndo dos bolsos dos contribuintes nativos!
Toda a gente razoávelmente informada tem visto o que o Islamismo tem causado à Europa,não é preciso relembrar.

13 de maio de 2010 às 16:42:00 WEST  
Blogger nisof said...

Que bom que os Muçulmanos vão dominar a Europa e vão mandar para o inferno os bandidos comunistas e o comunismo judeu!

21 de janeiro de 2018 às 14:52:00 WET  
Blogger Caturo said...

Isso seria pior do que saltar da frigideira para o fogo...

22 de janeiro de 2018 às 21:42:00 WET  

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