MINISTRA IRLANDESA ANUNCIA GRANDE CRUZADA DE EVANGELIZAÇÃO ANTI-RACISTA NO SEU PAÍS
Na Irlanda, a ministra da Igualdade e da Integração, Mary White, declarou o seu empenhamento em acabar com as «bolsas» de racismo na sociedade e apelar a uma reforma radical do sistema de asilo.
Comprometeu-se também a deitar abaixo a discriminação contra os grupos minoritários durante a recessão - acredita que, a longo prazo, pode fazer da Irlanda «um local mais agradável para se viver».
Na sua primeira grande intervenção desde a sua nomeação, a ministra disse que não tem dúvida de que «há bolsas na Irlanda onde o racismo levanta a sua feia cabeça» e por isso tudo fará para levar as pessoas a abraçar o multiculturalismo. E precisou: «enquanto eu for ministra desta pasta, não quero qualquer racismo coberto ou aberto, seja em horríveis grafitis pintados nas paredes ou os pequenos gestos e sinais subtis, cotoveladinhas e piscadelas de olho, no local de trabalho e no pátio da escola. Temos de ser absolutamente claros nos nossos corações e mentes de que não há absolutamente lugar nenhum para o racismo e para a xenofobia neste país.»
Leia-se: uma devota servidora da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo dos Últimos Dias do Ocidente prepara-se para exercer feroz evangelização no seu país, de modo a erradicar por completo todas as defesas raciais da sua própria gente, tal como, e com espírito similar, os seus antepassados espirituais, os missionários cristãos, fizeram os possíveis para erradicar por completo todos os vestígios de Paganismo. Mas todos, rigorosamente, até à mais ínfima suspeita: porque o controlo das mentes, que é formalmente a definição de totalitarismo, exige uma atenção constante aos mais pequenos tiques e até aos seus próprios pensamentos, a cada momento... e se for preciso, o anti-racista até se castiga a si mesmo se der consigo a ter sentimentos racistas, aliás, já houve uma anti-racista a comentar neste blogue que disse precisamente isso, que se castigava de cada vez que tinha sentimentos racistas. Sim, é exactamente, mas exactamente, o mesmo espírito dos beatos medievais que usavam cilícios e castigavam-se a si mesmos com chibatadas diárias para se livrarem do seus pecados. Parece demasiado nojo e doença para ser real, mas existe, é real, está a acontecer, a acontecer agora.
E depois, claro, é preciso servir o Amado Outro, o deus perante o qual somos culpados, porque sofreu e sofre por causa de nós, tenha sido na cruz ou nas obras, ou a ser perseguido por «racistas»: por isso, a ministra garantiu que irá fazer uma nova força de intervenção destinada a descobrir qual a melhor maneira de prestar serviços aos imigrantes. E até quer, a ministra, que se alterem as regras nos centros de acolhimento de refugiados, porque «leis demasiado rigorosas aumentam o stress dos refugiados.»
Contra este veneno, tão actuante agora mas cuja essência foi inoculada nas veias da Europa há milénio e meio, com a cristianização, contra este sida doutrinal só o Nacionalismo se ergue.
Comprometeu-se também a deitar abaixo a discriminação contra os grupos minoritários durante a recessão - acredita que, a longo prazo, pode fazer da Irlanda «um local mais agradável para se viver».
Na sua primeira grande intervenção desde a sua nomeação, a ministra disse que não tem dúvida de que «há bolsas na Irlanda onde o racismo levanta a sua feia cabeça» e por isso tudo fará para levar as pessoas a abraçar o multiculturalismo. E precisou: «enquanto eu for ministra desta pasta, não quero qualquer racismo coberto ou aberto, seja em horríveis grafitis pintados nas paredes ou os pequenos gestos e sinais subtis, cotoveladinhas e piscadelas de olho, no local de trabalho e no pátio da escola. Temos de ser absolutamente claros nos nossos corações e mentes de que não há absolutamente lugar nenhum para o racismo e para a xenofobia neste país.»
Leia-se: uma devota servidora da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo dos Últimos Dias do Ocidente prepara-se para exercer feroz evangelização no seu país, de modo a erradicar por completo todas as defesas raciais da sua própria gente, tal como, e com espírito similar, os seus antepassados espirituais, os missionários cristãos, fizeram os possíveis para erradicar por completo todos os vestígios de Paganismo. Mas todos, rigorosamente, até à mais ínfima suspeita: porque o controlo das mentes, que é formalmente a definição de totalitarismo, exige uma atenção constante aos mais pequenos tiques e até aos seus próprios pensamentos, a cada momento... e se for preciso, o anti-racista até se castiga a si mesmo se der consigo a ter sentimentos racistas, aliás, já houve uma anti-racista a comentar neste blogue que disse precisamente isso, que se castigava de cada vez que tinha sentimentos racistas. Sim, é exactamente, mas exactamente, o mesmo espírito dos beatos medievais que usavam cilícios e castigavam-se a si mesmos com chibatadas diárias para se livrarem do seus pecados. Parece demasiado nojo e doença para ser real, mas existe, é real, está a acontecer, a acontecer agora.
E depois, claro, é preciso servir o Amado Outro, o deus perante o qual somos culpados, porque sofreu e sofre por causa de nós, tenha sido na cruz ou nas obras, ou a ser perseguido por «racistas»: por isso, a ministra garantiu que irá fazer uma nova força de intervenção destinada a descobrir qual a melhor maneira de prestar serviços aos imigrantes. E até quer, a ministra, que se alterem as regras nos centros de acolhimento de refugiados, porque «leis demasiado rigorosas aumentam o stress dos refugiados.»
Contra este veneno, tão actuante agora mas cuja essência foi inoculada nas veias da Europa há milénio e meio, com a cristianização, contra este sida doutrinal só o Nacionalismo se ergue.
5 Comments:
e segue imparavel a maquina propagandistica do novo fascismo europeu que visa o genocidio dos povos europeus.
Qual Goebbels Qual quê...
e segue imparavel a maquina propagandistica do novo fascismo europeu que visa o genocidio dos povos europeus.
Qual Goebbels Qual quê...
OS NAZIS PERTO DESSES GENOCIDAS A NIVEL GENOMICO E EVOLUTIVO ERAM ANJINHOS AMADORES..!!
Logo a Irlanda, que parecia ser um dos paises que pareciam resistir à tudo isto que tem acontecido por toda a Europa.Mas deve-se perguntar à esta ingênua ministra, e quanto aos irlandeses que sofrem com o racismo vindo desses imigrantes ou descendentes vindos de fora da Irlanda?Pois visto o que tem acontecido em outros paises como o Reino Unido e a França, quem garante que com essas medidas não fará os invasores se sentirem tão à vontade, donos da Irlanda, para fazerem o que quiserem, como estuprar mulheres irlandesas, maltratar os docentes nas escolas, espancar os idosos e muitas outras coisas, tudo porque sentem ódio contra quem é irlandês, contra quem é europeu, contra quem é branco.Este é sempre o primeiro passo para darem início ao processo de destruíção do país em questão, da islamização.E como sempre, eles precisam de não-irlandeses em plna Irlanda para que possam agir com suas políticas venenosamente multiculturalistas, pois se não houvesse se quer um gente como essa ministra já estaria com a carreira política com os dias contados.E assim trilham a Irlanda para o caos e o rio de sangue que será a Europa que tanto desejam.
mais uma segue as ordens do povo escolhido ( cada vez mais escolhido)!
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se ja nao bastasse os trabalhistas ha impor ha miscegenação atraves das fronteiras no reino unido ,temos agora isto!
Logo a Irlanda, que parecia ser um dos paises que pareciam resistir à tudo isto que tem acontecido por toda a Europa.Mas deve-se perguntar à esta ingênua ministra, e quanto aos irlandeses que sofrem com o racismo vindo desses imigrantes ou descendentes vindos de fora da Irlanda?Pois visto o que tem acontecido em outros paises como o Reino Unido e a França, quem garante que com essas medidas não fará os invasores se sentirem tão à vontade, donos da Irlanda, para fazerem o que quiserem, como estuprar mulheres irlandesas, maltratar os docentes nas escolas, espancar os idosos e muitas outras coisas, tudo porque sentem ódio contra quem é irlandês, contra quem é europeu, contra quem é branco.Este é sempre o primeiro passo para darem início ao processo de destruíção do país em questão, da islamização.E como sempre, eles precisam de não-irlandeses em plna Irlanda para que possam agir com suas políticas venenosamente multiculturalistas, pois se não houvesse se quer um gente como essa ministra já estaria com a carreira política com os dias contados.E assim trilham a Irlanda para o caos e o rio de sangue que será a Europa que tanto desejam.
INGENUA O CARALHO; É UMA GENOCIDA FDP..!!
AS ELITES VIVEM NA SUA REDOMA DE CRISTAL E NÃO SOFREM O RACISMO DAS RUAS VIA ASSALTOS E CIA POR ESTAREM EXCESSIVAMENTE SUBSIDIADOS PELO ESTADO; ASSIM É BEM FACIL VIVER NO MUNDINHO COR DE ROSA QUE ESSA CRETINA VIVE..!!
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