SOBRE AS SUICIDAS-BOMBISTAS MUÇULMANAS A ACTUAR NA RÚSSIA...

Segundo o psiquiatra criminal russo Mikhail Vinogradov, há um novo método para recrutar bombistas suicidas no Cáucaso islâmico: «tanto quanto sei, agora é feito de uma maneira cínica - uma mulher é simplesmente violada. Depois disso, torna-se numa pária e é desprezada. A seguir, sugerem-lhe a única maneira de voltarem a ser respeitadas - tornarem-se guerreiras de Alá.» De acordo com Vinogradov, as mulheres não costumam recusar, visto que não há opções.
Seguidamente, «drogas e doutrinação ideológica muito sérias» são-lhes aplicadas, de maneira a que as violadas «são transformadas em zombies. Essas mulheres que escolheram o "shahid" [via da "testemunha", e também "mártir"] não podem desistir. Isto é baseado nas especificidades religiosas e nacionais da região. Têm um entendimento absolutamente diferente da família, do sexo, do dever e da fé.»

Sublinhou entretanto que até agora não se tem notícia de qualquer suicida-bombista eslavo. «Tornam-se atiradores especialistas, colocam minas, qualquer coisa, mas nunca põem o "cinto shahid". Enquanto isso, para uma muçulmana em certas condições, esta é a única via possível.»

E não se pense que a «táctica» da violação como modo de levar os jovens ao suicídio bombista é exclusiva dos muçulmanos do Cáucaso - como já aqui se disse, a violação é também usada no norte de África, contra rapazes...

Outro modo de adquirir mulheres suicidas para a causa islâmica é a compra de crianças às famílias muçulmanas do Cáucaso, que vendem raparigas por dois ou três mil dólares americanos. Pelo menos quinze suicidas-bombistas foram levadas para vários lugares do país desde o início do ano, segundo os serviços especiais russos.

Enfim, peripécias da islamização, ou expansão da chamada «religião da paz».