PESSOAL HOSPITALAR MUÇULMANO PASSA A PODER USAR MANGAS COMPRIDAS E A NÃO SE LAVAR ENTRE CONSULTAS

No Reino Unido, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) cedeu finalmente ao cerco islâmico-multiculturalista e rendeu as suas regras de higiene, afrouxando-as para agradar aos alienígenas de Alá. Assim, o pessoal médico muçulmano passa a ter autorização para não lavar as mãos antes de atender os pacientes.
Mais: o pessoal hospitalar do sexo feminino vai passar a poder usar vestuário com mangas para além dos cotovelos. Isto sabendo-se que mangas compridas foram já identificadas como factor de disseminação de bactérias nocivas, responsáveis pelos mega-vírus. Assim, o SNS britânico introduziu as mangas descartáveis, cuja eficiência suscita dúvidas da parte de especialistas, cépticos perante a possibilidade de se mudar de mangas a cada paciente atendido. Pois se nem as luvas mudam, em muitos casos...

Tudo porque agradar ao Amado e Sacrossanto Alienígena é valor mais elevado do que proteger as próprias vidas dos indígenas. Sim, trata-se da actuação de um princípio que conduz à abjecção mais abissal de que há memória na História da Humanidade: o mandamento de dar a outra face ao alienígena a ponto de permitir que o Nós seja gravemente prejudicado pelo Outro. Trata-se pois da legitimação ética da Traição.

Na mesma semana, uma enfermeira indígena recebeu ordem de não usar o seu crucifixo no local de trabalho, porque o crucifixo «pode ter bactérias» e «pode arranhar os pacientes»...

Para uma religião radical e intolerante, outra religião radical e intolerante - o Cristianismo, que trouxe a intolerância religiosa à Europa, cede agora e cada vez mais o seu lugar ao irmão mais novo, ainda mais intolerante, o Islão. O mais irónico é que esta cedência faz-se através de um filho bastardo do Cristianismo, que é o Multiculturalismo/Anti-racismo/Politicamente-correcto, ou seja, o universalismo militante e laico da elite reinante.