DOENÇA RARA PROVOCA INCAPACIDADE DE SER «RACISTA»

Conforme se pode ler nesta página (clicar), um estudo recente da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, observa como as crianças que sofrem da síndroma de Williams, rara desordem genética, não têm o grau normal de ansiedade social, o que as faz não tomar sequer os cuidados mais elementares no contacto com as outras pessoas. Estas crianças podem ter estereótipos ao nível do género sexual, mas não ao nível da raça.

Efectivamente, como diz o artigo, todas as populações humanas têm «preconceitos» raciais. Até ao nível individual se observa que indivíduos de variadas condições psicológicas são capazes de ter noções de diferenças entre as raças.
As crianças mostram logo aos três anos de idade, ou mesmo antes, clara preferência pela sua própria estirpe, conforme várias pesquisas têm provado.
E, efectivamente, este estudo, de Heidelberg, prova que as crianças sem síndroma de Williams atribuem determinadas características, tais como a simpatia, às pessoas da sua própria raça, ao mesmo tempo que atribuem traços negativos a pessoas de outras raças - por exemplo, quando postos perante fotos de rapazes de várias raças e questionados sobre qual deles é o mau, as crianças apontam normalmente rapazes de raça diferente da sua.
O estudo foi realizado com crianças brancas, mas o orientador da pesquisa, Andreas Meyer-Lindenberg, garante que outras pesquisas indicam que os negros e pessoas de outras raças manifestam também uma preferência por pessoas da sua raça.

O facto de estas crianças terem estereótipos sexuais mas não raciais prova que os estereótipos sexuais não são criados pela ansiedade social. Meyer-Lindenberg aventa uma explicação: «isto pode ser porque aprendemos sobre o sexo em ambientes caseiros "seguros", enquanto uma raça diferente é usualmente um sinal de alguém fora da nossa estirpe.» (Não se fizeram ainda estudos em famílias mestiças).

Trabalhos prévios demonstraram que no cérebro das pessoas com síndroma de Williams, a amígdala (a parte emocional do cérebro) não responde às ameaças sociais. Embora a amígdala funcione normalmente, está mal guiada pelo cortex pré-frontal - a parte executiva do cérebro - para bloquear toda a ansiedade social.
Este estudo indica agora que a síndroma é causada por uma delecção genética (perda de um segmento de um cromossoma) que afecta o cérebro bem como outros orgãos. As pessoas que sofrem desta maleita são hipersociáveis, não sentindo quaisquer inibições de carácter social, que o comum das pessoas sente. Como consequência, colocam-se a si mesmas em grande perigo para ajudar outros, e, apesar da sua enorme empatia, não são capazes de processar os sinais de perigo no contacto social, o que as faz estar especialmente vulneráveis a ataques físicos e a violações.
Será disso que padecem algumas raparigas brancas que, sociáveis de todo, acabam por se dar com indivíduos que acabam por violá-las, quando não assassiná-las?

O que de qualquer modo se confirma é o que os Nacionalistas têm dito continuamente, ao longo das décadas, desde pelo menos os primeiros tempos do século XX: o «racismo», a distanciação entre as pessoas de acordo com a raça, ou seja, a disciminação é natural e saudável. Discriminação não significa «fazer mal», mas tão somente detectar diferenças, quem quiser que veja no Dicionário - não admira que a elite reinante emita propaganda para demonizar esta palavra...
Do lado contrário, a aberração anti-racista tem tentado fazer por meio de propaganda maciça e perseguição político-jurídica o que ainda não fez pela Genética: mutilar a natureza humana a ponto de impedir o indivíduo (sobretudo o branco) de sequer preferir o seu próprio grupo, de sequer dar primazia à sua própria Estirpe. Esta forma de lavagem cerebral, de evangelização universalista, de guerra psicológica contra o mais legítimo e íntimo sentido do Nós, constitui poderosa arma para levar a cabo o genocídio, isto é, a aniquilação de uma estirpe - porque se trata, não simplesmente de matar pessoas a tiro, mas de algo infinitamente mais requintado e malévolo do que isso: de impedir o organismo de se defender a si mesmo, inocular-lhe um vírus do sida, ao qual se pode chamar o sida racial, que consiste em destruir as defesas do organismo-raça.

Não é pois de admirar, caros leitores, que um dia destes as elites reinantes comecem a, como dizer, querer condicionar o desenvolvimento genético dos fetos no sentido de, como provavelmente dirão, predispôr as futuras gerações para o contacto social amistoso, sem ansiedades, ou seja, sem racismos, que é para o projecto Frankensteiniano do mundo sem fronteiras e do homem sem raça poder avançar mais rápida e irreversivelmente...