NOVO CÓDIGO DE EXECUÇÃO DE PENAS - MAIS FARTAR VILANAGEM, MAIS, MAIS AINDA, DÁ-LHE MAIS
O processo arrastou-se durante cinco anos, mas ontem bastaram cinco minutos para a juíza ler o acórdão que condenou Gonçalo Cardoso a 12 anos de prisão efectiva pela morte a tiro do filho do ex-jogador do Benfica, Nelinho, depois de uma discussão de trânsito, em Lisboa, em 2005. Contudo, e devido ao novo Código de Execução de Penas, que entrou em vigor na segunda-feira, o homicida de Nélio pode vir a cumprir apenas três anos – um quarto da pena.
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Novo Código de Execução de Penas: uma ofensa à memória das vítimas, um insulto aos familiares das vítimas e mais um motivo de receio quotidiano para o cidadão comum, cumpridor da lei mas (cada vez mais) indefeso perante a criminalidade violenta.
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Novo Código de Execução de Penas: uma ofensa à memória das vítimas, um insulto aos familiares das vítimas e mais um motivo de receio quotidiano para o cidadão comum, cumpridor da lei mas (cada vez mais) indefeso perante a criminalidade violenta.
Depois vêm certos representantes da elitezinha dizer que o aumento da insegurança é «ai, uma sensação artificial induzida pelos média» ou quejando descaramento vergonhoso. Gentalha sem vergonha cuja arrogância para com o «povinho» cresce a triplicar com o crescimento da sua impunidade.
Não basta ao «povinho» perder cada vez mais emprego, mais poder de compra, mais segurança, mais território perante a iminvasão - não basta, ainda é preciso que seja «subtilmente» insultado pela elite reinante, que objectivamente menoriza, com desprezo mal disfarçado, as queixas de gente oprimida pela criminalidade, tantas vezes alienígena, em sua própria casa.
Não basta ao «povinho» perder cada vez mais emprego, mais poder de compra, mais segurança, mais território perante a iminvasão - não basta, ainda é preciso que seja «subtilmente» insultado pela elite reinante, que objectivamente menoriza, com desprezo mal disfarçado, as queixas de gente oprimida pela criminalidade, tantas vezes alienígena, em sua própria casa.
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