JOVEM MUÇULMANO ESPANCA MORTALMENTE IDOSA INDÍGENA NA SUÉCIA - CRESCEM AS TENSÕES ÉTNICAS NA ZONA

Em Landskrona, na Suécia, um casal septuagenário que tentava estacionar a sua viatura, buzinou quando encontrou outro automóvel no seu caminho. Lá acabaram por arrumar o carro, mas o ocupante do veículo que «sofrera» a buzinadela, jovem muçulmano de vinte e três anos, baixou a janela e perguntou-lhes porque é que tinham apitado. Começaram a discutir e o alienígena ficou tão irritado que bateu com a porta no septuagenário, Sven, de setenta e um anos, que caiu ao chão. Não contente com isso, o moço de Alá começou a espancar o idoso. A esposa deste, Inger, de setenta e oito anos, tentou intervir, mas o jovem esmurrou-a na face, o que a fez desmaiar.
O jovem, feito o serviço, pôs-se na alheta. O casal idoso foi levado para o hospital. O marido, em estado de choque; a mulher, gravemente ferida - tanto que acabou por morrer.

O jovem daqueles que-veio-para-fazer-o-que-os-europeus-não-querem-fazer (ou seja, o jovem alienígena) tem dois irmãos. Um deles, de trinta e seis anos, admite ter assistido ao espancamento.

A polícia diz ter pelo menos vinte testemunhas que acusam o suspeito, entretanto detido.
A polícia descobriu entretanto mais um suspeito, este de vinte e cinco anos, igualmente já detido, acusado de ter ajudado e dado guarida ao homicida, e que faz parte do círculo de amigos deste.

Uma manifestação contra a violência teve lugar na igreja de Landskrona, como protesto contra o assassínio da anciã indígena.

A comunidade muçulmana da zona diz lamentar o «incidente», como lhe chama - a polícia, sempre racista e conflituosa, chama-lhe «homicídio», veja-se bem a racistice! - e o líder de uma das associações muçulmanas mostra por seu turno contentamento com a união da cidade em torno da condenação do crime, visto que muitos muçulmanos participaram na manifestação de repúdio, mas lamenta que a identidade e a morada do criminoso tenham sido divulgados no Facebook, porque diz que a família do jovem foi ameaçada e o próprio jovem está a ser condenado de antemão...

Outro líder muçulmano disse igualmente estar muito triste com o que aconteceu e, no seu discurso à comunidade, aproveitou para condenar a mentalidade de «nós e eles»; e, em resposta à campanha contra o jovem autor do crime, declarou que «a violência não tem etnia e não tem religião».
O reverendo local comentou por seu turno que o ódio e a violência aumentam a distância entre as pessoas e que não se pode julgar ninguém com base em rumores: «eu e vocês não somos responsáveis por julgar outros. É para isso que temos polícia e tribunais.»

Pois - a polícia já sabe quem fez o quê, as testemunhas falam por si, duvido que o velhote agredido diga que o agressor não foi o moço de Alá, isto se já estiver em condições de falar, mas o sô padre achou por bem vir como que querer fazer sentirem-se culpados os indígenas justamente indignados... Tudo, sempre tudo, para atar as mãos dos nativos agredidos por alienígenas na sua própria terra.

Quatro associações islâmicas e árabes realizaram uma conferência de imprensa para acalmar os ânimos...
O porta-voz do Group 194 aproveitou para dizer que «temos a sensação de que há uma agenda da parte de um certo partido que, infelizmente, quer explorar esta situação a seu favor».

Ou seja, há que acalmar os ânimos, mas apenas os ânimos contra o moçoilo espancador, e entretanto aproveitar para dirigir as agressividades contra algum partido «islamófobo»...

A família do homicida diz estar muito infeliz com a morte da senhora, e por seu turno queixa-se de que desde então não tem tido paz, pois que as ameaças ao bem-estar dos seus sucedem-se, e que a mulher e os filhos do irmão mais velho já decidiram abandonar Landskrona, porque não conseguem dormir de tão assustadas que estão, além de que não se sentem bem, ao verem a polícia a entrar em sua casa para prenderem o seu pai.
Ao mesmo tempo, este mesmo irmão, detido pelas autoridades, recusa-se a responder a quaisquer questões concernentes à violência a que assistiu no parque de estacionamento. O suspeito, por sua vez, nega a acusação. O advogado do mesmo diz que o seu cliente tem recebido ameaças pela Internet e pelo telefone, e que estas ameaças têm um tom racista, e que por isso quer protecção policial...

O imã ou dirigente espiritual da comunidade muçulmana de Landskrona mostra-se solidário para com a família do homicida e compara a situação do dito com um outro caso em que um rapaz suspeito de violação e a sua família receberam protecção policial após terem sido ameaçados...

O detective da polícia Tommy Lindén afirma que a família do homicida está em segurança nesta localidade; afirma também que, segundo a sua experiência, esta família está a fazer-se de vítima de maneira a obter algum poder de negociação.