EM PORTUGAL - MAIORIA DOS CASAIS QUE ADOPTAM REJEITAM MAIORITARIAMENTE CRIANÇAS NÃO BRANCAS

Um relatório da Segurança Social entregue, quarta-feira, na Assembleia da República revela que, no final de 2009, Portugal tinha cerca de 9500 crianças e jovens a viver em instituições de acolhimento, acrescentando que actualmente existem mais de 500 crianças que ninguém quer adoptar.
O relatório conclui que os candidatos a pais limitam os critérios na altura da adopção, sendo que cerca de 80 por cento prefere um filho branco,(...)
(Clicar aqui para ler o resto e sobretudo para aceder ao registo sonoro da rádio TSF. Mas clicar mesmo, porque na notícia ouvida, a responsável que está a falar diz textualmente que a maioria só quer crianças brancas.)

Pois - afinal, o Povo Português não é assim tão anti-racista, sequer tão amante da mulataria, como a elite reinante se tem esforçado por fazer crer ao longo das décadas...
Afinal, «o Povo que criou o mulato» pelos vistos não gosta assim tanto de miscigenação como a ideologia politicamente dominante propaga aos quatro ventos, num esforço, tipicamente totalitário, de convencer as massas de que ser português é amar a mistura racial, logo, quem for «racista», não é um bom português e não tem lugar na Portugalidade...

Oitenta por cento dos Portugueses não quer um filho negro. A grande maioria. Aliás, nem é oitenta por cento dos Portugueses, é oitenta por cento dos Portugueses que querem adoptar, que são normalmente os mais humanistas, logo, mais permeáveis às ideologias universalistas, subsequentemente anti-racistas... Oitenta por cento. 80%. LXXX em cada C. E isto mesmo depois de anos e anos de incessante lavagem cerebral anti-racista...

Afinal, este «povo multiétnico e multicultural dos Descobrimentos e da mulatinha» e tal, não tem gostinhos assim tão multirraciais como a elite quer fazer crer, falando em nome do Povo - falando em nome do Povo, mas, por via das dúvidas, proibindo judicialmente e punindo criminalmente o discurso racista, para se certificar de que o Povo não pode, falando em seu próprio nome, exprimir ideais raciais, não vá o diabo tecê-las, pode acontecer que a evangelização anti-racista não tenha ainda desalojado as «crenças antigas» do Povo...

O mais engraçado é ver o estilo moralista de quem «denuncia» o caso, como que a querer «envergonhar» os portugueses que só querem crianças brancas. Não me admirava nada que um dia decidissem que quem é racista não tem condições para educar uma criança, logo... quem manifestar tal preferência na candidatura à adopção, fica para último na lista, e é se ficar...
Não me admirava mesmo nada que a Inquisição Anti-Racista chegasse a esse ponto. Mas mesmo nada.

A senhora argumenta que «não podemos ter os filhos como os quisermos», para deste modo denegrir a postura dos casais candidatos à adopção que, na opinião da senhora, são demasiado exigentes e perfeccionistas. Pois de facto (ainda) não se pode escolher o rosto, o sexo, as capacidades do filho (não em larga escala, pelo menos, ao nível da mais alta ciência sabe-se lá o que já não se andará a fazer). Mas também não se pode, pela via natural, ter filhos de outra raça que não a sua. Em condições normais e naturais, as crianças dão continuidade à Estirpe. E a partir do momento em que isso deixar de acontecer, é porque a Estirpe está a morrer. Ninguém que seja verdadeiramente saudável e bem formado (literalmente falando) o aceita de bom grado.