sexta-feira, abril 02, 2010

PASSAGEIRO SEM BILHETE AGRIDE FISCAIS EM ALMADA

Um passageiro que viajava no Metro Sul do Tejo, em Almada, ontem de manhã, agrediu quatro fiscais quando estes lhe pediram o bilhete de transporte, que não possuía, tendo fugido de seguida. Nenhum dos quatro ficou ferido. O agressor foi identificado pela PSP.
O incidente ocorreu na Cova da Piedade, em Almada, cerca das 7h50. O homem foi abordado pelos fiscais, mas como viajava sem bilhete reagiu com violência, agredindo os quatro, e fugiu. Foi perseguido e acabou rodeado pelos fiscais. Mas os amigos, um grupo de seis, segundo fontes policiais, vieram em seu auxílio. Segundo o CM apurou junto de fonte da Metro Sul do Tejo, não houve mais agressões.
A PSP foi chamada ao local e acabou por identificar o agressor. Até ao fecho desta edição não tinha sido apresentada nenhuma queixa.
Desde que o primeiro troço foi inaugurado, em 2007, têm sido frequentes as notícias de assaltos e de violência no Metro Sul do Tejo.

Fonte: Correio da Manhã.

Mais uma vez, os «jornalistas» (sic(k)) omitem a identidade racial dos criminosos. Para quem não sabe, fica a informação: a zona é atormentada por gangues de negros. E é frequente os negros recusarem pagar bilhete nos transportes e reagirem violentamente quando lhes exigem que paguem ou saiam. Tenho assistido a várias cenas destas, e nunca vi um branco, um só que fosse, a comportar-se deste modo. Nem um só.

Mas enfim, uma vez que a notícia esconde a raça dos meliantes, ficamos sem a conhecer... deste modo, já não podemos «incitar ao racismo», ou seja, deixar o Povo saber as consequências quotidianas da iminvasão e do multiculturalismo, o que é muito conveniente, para que o Povo não comece a votar nos partidos «racistas», votação esta que atrasaria ou talvez impedisse mesmo a construção do «mundo sem fronteiras»...

10 Comments:

Blogger Caturo said...

Entretanto, não se pense que os «jornalistas» se esquecem sempre da origem dos criminosos. Por exemplo, neste caso a seguir,

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=4AC965FD-FF89-4AC9-A584-7740A452F70D&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

já não houve problema em dizer que o criminoso era inglês. Podia ter dito que era estrangeiro, como neste outro

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=0A5C2E7A-FA26-4E49-9EED-67B6EFC493CF&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

mas não - disse mesmo que era inglês. O Povo, ao ouvir falar em Ingleses, pensa em gente loira de olhos azuis, isto é, gente branca, e vai daí já não há o perigo do racismo...

2 de abril de 2010 às 21:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Atenção que nem sempre os «jornalistas» se esquecem sempre da origem dos criminosos. Por exemplo, neste caso a seguir,

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=4AC965FD-FF89-4AC9-A584-7740A452F70D&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

já não houve problema em dizer que o criminoso era inglês. Podia ter dito que era estrangeiro, como neste outro

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=0A5C2E7A-FA26-4E49-9EED-67B6EFC493CF&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

mas não - disse mesmo que era inglês. O Povo, ao ouvir falar em Ingleses, pensa em gente loira de olhos azuis, isto é, gente branca, e vai daí já não há o perigo do racismo...

2 de abril de 2010 às 21:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Atenção que nem sempre os «jornalistas» se esquecem sempre da origem dos criminosos. Por exemplo, neste caso a seguir,

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=4AC965FD-FF89-4AC9-A584-7740A452F70D&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

já não houve problema em dizer que o criminoso era inglês. Podia ter dito que era estrangeiro, como neste outro

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=0A5C2E7A-FA26-4E49-9EED-67B6EFC493CF&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

mas não - disse mesmo que era inglês. O Povo, ao ouvir falar em Ingleses, pensa em gente loira de olhos azuis, isto é, gente branca, e vai daí já não há o perigo do racismo, pois...

2 de abril de 2010 às 21:12:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Te

2 de abril de 2010 às 21:14:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Atenção que nem sempre os «jornalistas» se esquecem da origem dos criminosos. Por exemplo, neste caso a seguir,

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=4AC965FD-FF89-4AC9-A584-7740A452F70D&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

já não houve problema em dizer que o criminoso era inglês. Podia ter dito que era estrangeiro, como neste outro

http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=0A5C2E7A-FA26-4E49-9EED-67B6EFC493CF&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010

mas não - disse mesmo que era inglês. O Povo, ao ouvir falar em Ingleses, pensa em gente loira de olhos azuis, isto é, gente branca, e vai daí já não há o perigo do racismo...

2 de abril de 2010 às 21:15:00 WEST  
Blogger Thor said...

tás maluco ou quê Caturo???
lol

ou é algum bug do blogue?

3 de abril de 2010 às 02:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Sobre os muçulmanos que tentaram fazer as suas orações na antiga mesquita, hoje catedral, de Córdoba, a SIC no seu noticiário de hoje informava que os cerca de cem muçulmanos eram jovens "austríacos" que ao entrarem naquele monumento sentiram uma espécie de apelo divino para fazerem uma demonstração da sua submissão a Alá.
Nada de anormal na notícia pois toda a gente sabe que os germânicos austríacos são, na sua maioria, seguidores da religião da paz.

3 de abril de 2010 às 19:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

«Brancos racistas. Já nos roubaram demais. Não queremos pagar»

Abaixo o racismo!
Abaixo a idiotice!

3 de abril de 2010 às 23:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Assassinado líder da extrema-direita sul-africana

O líder da extrema-direita sul-africana, Eugène Terreblanche, defensor acérrimo do apartheid, foi espancado até à morte este sábado na sua quinta, segundo informações passadas pela polícia à agência SAPA.

Chefe dos serviços secretos sul-africanos durante o apartheid, Terre'Blanche, de 69 anos, lutou ferozmente pela manutenção do regime no início dos anos 1990, e manteve-se como líder do Afrikaner Resistance Movement (AWB), recentemente reactivado, tendo continuado a defender um Estado Afrikaner secessionista dentro da África do Sul.

Sozinho na sua propriedade em Ventersdorp, no noroeste do país, o líder do AWB estava a dormir na altura do ataque e foi encontrado pela polícia, ainda com vida, mas acabou por morrer.

Dois rapazes, de 16 e 21 anos, que trabalhavam para Terre'Blanche, foram detidos, indicou uma porta-voz da polícia, a capitã Adéle Myburgh.

Os dois terão alegadamente atacado o líder da extrema-direita sul-africana por não terem sido pagos pelo trabalho que tinham feito.

Nascido a 31 de Janeiro de 1941, o bóer-afrikaner Eugène Ney Terre'Blanche fundou o AWB em 1970, com seis amigos, e o partido político cresceu de sete para 70.000 membros, de entre uma população branca de 3,5 milhões.

http://dn.sapo.pt/inicio/globo/Interior.aspx?content_id=1535606&seccao=%C1frica

3 de abril de 2010 às 23:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Aqui repetiste-te, Caturo.

4 de abril de 2010 às 17:35:00 WEST  

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