ATAQUE DE ANTI-FASCISTAS CONTRA O BNP

Em Croydon, Reino Unido, um evento nacionalista do Partido Nacional Britânico (BNP) foi violentamente atacado por activistas da Unidos Contra o Fascismo (UAF), organização que, note-se, é aberta e oficialmente apoiada pelos principais partidos do sistema: o Trabalhista, de Esquerda liberal, presentemente no governo, e o Conservador, alegadamente de «Direita», que é actualmente o maior partido da oposição.
O BNP local encontrava-se reunido para apresentar os seus candidatos às eleições que se avizinham em Westminster e também para alertar publicamente a respeito dos aspectos críticos da imigração. Subitamente, uma catrefa de manifestantes mascarados com passa-montanhas, ostentando bandeiras comunistas e emblemas da UAF, avançaram e tentaram agredir os militantes do BNP aí presentes, tendo um dos agressores conseguido romper o cordão policial antes de ser detido.

De lembrar que recentemente o líder da UAF foi preso por planear desordem violenta; e, juntamente com vários colegas seus da mesma organização, colegas que incluem nada menos nada mais do que o número dois do Partido Conservador (sim, do maior partido da «Direita»), Eric Pickles, que tem um passado trostkista (sim, foi o que eu disse, é o segundo indivíduo mais importante do maior partido de «Direita»).

É pois um exemplo paradigmático do que aqui tenho dito desde há anos - os «tineiges» da súcia antifa e anti-racista de rua, em vez de serem os «rebeldes» que julgam ser contra a «sociedade racista», são, pelo contrário, a guarda avançada do sistema. Guarda avançada mas de costinhas quentes, bem entendido. A perseguir os dissidentes, os Robin dos Bosques que são os actuais nacionalistas. Assim é fácil ser «rebelde»...

Rebelde, mas de costas quentes, efectivamente - de costas quentes mas nem por isso menos nervoso, antes pelo contrário... o desespero da hoste anti-racista é mesmo assim: desvairada por verem que apesar de tudo, mas tudo, tudo o que tem sido feito contra os Nacionalistas, estes continuarem todavia a avançar democraticamente, resta-lhe recorrer à forma mais imediata e grosseira de intimidação, à falta de melhor «argumento» contra o crescimento do Nacionalismo... pode ser que assim os Nacionalistas se sintam intimidados e deixem de falar tanto, e, assim, talvez seja possível interromper a comunicação crescente entre os militantes nacionalistas e o seu próprio Povo...

À distância, disparam contra o inimigo, aparentemente desprotegido. Mas falham. O inimigo avança. Lentamente, mas avança. Recarregam e voltam a disparar. Mas ainda assim, o inimigo avança. E recarregam e voltam a disparar. Disparam tudo. E o inimigo continua a avançar.

Claro que isto causa desespero em quem dispara...