A ARIANIDADE DOS ARMÉNIOS NA ALEMANHA NS
Possível modelo de difusão dos Indo-Europeus - a partir de terras da Arménia ou da sua imediata vizinhança
É de registar que depois da ascensão dos Nacional-Socialistas ao governo alemão, em 1933, o governo turco de então lançou uma forte campanha de propaganda contra os arménios que viviam na Alemanha e no resto da Europa, dizendo que estes eram semitas e não muito diferentes dos Ciganos. Encorajavam assim a perseguição aos arménios na Alemanha NS, que granjeou a fama de perseguir as minorias étnicas.
Ora para contrabalançar esta propaganda turca, a comunidade arménia da cidade alemã de Potsdam publicou um livro académico de estudos arménios denominado «Armeniertum-Arivertum», significando «Armenismo-Arianidade». Três mil cópias foram impressas sob a orientação de Artashes Abeghyan, em cooperação com os armenólogos alemães Yohannes Lepsus e Paul Rohrbakh. Orientalistas alemães como Hans Haynrikh Sheder, Yohannes Fon Lears, Karl Rot, Rev. Gerhard Klinge e Evar Shteer tomaram parte no projecto ao contribuírem com as suas pesquisas académicas sobre as origens indo-europeias dos Arménios e a sua identidade linguística ariana. O livro foi republicado em 1942-43 em Estugarda, quando a propaganda turca reemergiu na imprensa alemã. Mais ou menos na mesma época, o armenólogo Hyek Asatrian, em cooperação com o general arménio Garegin Njdeh, publicou outro livro intitulado «Arménia - o Berço dos Arianos na Ásia».
Após estas publicações, o Ministério do Interior Alemão emitiu um documento a reconhecer os Arménios como nação ariana. Graças aos académicos alemães e à activa participação da comunidade arménia na Alemanha, foi eliminada a ameaça de mais um genocídio arménio, desta feita na Europa (o outro foi cometido na Turquia, e no mesmo século, como se sabe, embora os Turcos não queiram que se saiba...).
Morais da história:
- o livro é uma arma (e aproveitem agora para arranjar «munições» que a feira do livro começou na semana passada);
- a consciência de estirpe NS não era puramente biológica nem cingia ao tipo nórdico a identidade ariana, em vez disso era, a par de biológica, também linguística e cultural, ou seja, era verdadeiramente étnica;
- o turcalhame organizado alimentou durante muito tempo um ódio sistemático aos Arménios - e, actualmente, até se permite fazer troça, abertamente, dos arménios que denunciam o genocídio, como se pode ver neste vídeo, gravado a 24 de Abril deste ano diante da embaixada turca em Washington; segundo notícias turcas, o embaixador turco nos EUA, Namik Tan saudou esta demonstração festiva e dançante de uma populaça turco-americana.
Acima de tudo, a grande moral da história: um povo consciente da sua identidade defende-se melhor de ameaças externas e cria muito mais facilmente alianças com povos irmãos.
Emblema da Ordem Ariana Arménia, organização político-religiosa arménia de cariz nacionalista e pagão.Ora para contrabalançar esta propaganda turca, a comunidade arménia da cidade alemã de Potsdam publicou um livro académico de estudos arménios denominado «Armeniertum-Arivertum», significando «Armenismo-Arianidade». Três mil cópias foram impressas sob a orientação de Artashes Abeghyan, em cooperação com os armenólogos alemães Yohannes Lepsus e Paul Rohrbakh. Orientalistas alemães como Hans Haynrikh Sheder, Yohannes Fon Lears, Karl Rot, Rev. Gerhard Klinge e Evar Shteer tomaram parte no projecto ao contribuírem com as suas pesquisas académicas sobre as origens indo-europeias dos Arménios e a sua identidade linguística ariana. O livro foi republicado em 1942-43 em Estugarda, quando a propaganda turca reemergiu na imprensa alemã. Mais ou menos na mesma época, o armenólogo Hyek Asatrian, em cooperação com o general arménio Garegin Njdeh, publicou outro livro intitulado «Arménia - o Berço dos Arianos na Ásia».
Após estas publicações, o Ministério do Interior Alemão emitiu um documento a reconhecer os Arménios como nação ariana. Graças aos académicos alemães e à activa participação da comunidade arménia na Alemanha, foi eliminada a ameaça de mais um genocídio arménio, desta feita na Europa (o outro foi cometido na Turquia, e no mesmo século, como se sabe, embora os Turcos não queiram que se saiba...).
Morais da história:
- o livro é uma arma (e aproveitem agora para arranjar «munições» que a feira do livro começou na semana passada);
- a consciência de estirpe NS não era puramente biológica nem cingia ao tipo nórdico a identidade ariana, em vez disso era, a par de biológica, também linguística e cultural, ou seja, era verdadeiramente étnica;
- o turcalhame organizado alimentou durante muito tempo um ódio sistemático aos Arménios - e, actualmente, até se permite fazer troça, abertamente, dos arménios que denunciam o genocídio, como se pode ver neste vídeo, gravado a 24 de Abril deste ano diante da embaixada turca em Washington; segundo notícias turcas, o embaixador turco nos EUA, Namik Tan saudou esta demonstração festiva e dançante de uma populaça turco-americana.
Acima de tudo, a grande moral da história: um povo consciente da sua identidade defende-se melhor de ameaças externas e cria muito mais facilmente alianças com povos irmãos.
Para os leitores de bom gosto, aqui fica, já agora, um vídeo a exemplificar a beleza árica das mulheres arménias:
13 Comments:
http://www.youtube.com/watch?v=2jGws7Rc2mc&feature=related
Olhe aqui esse vídeo de beleza caucásica.As mulheres dessa região,Cáucaso,possuem uma grande beleza.
Armênia,Geórgia,Cherkess,etc.
Tem muitos descendentes de armênios aqui no Brasil.É comum encontrar nomes de família como Nercessian,Balabanian,Manoukian,etc.
Esse povo emigrou muito para o continente americano.
Embora muito pequena numericamente, a comunidade armênia de São Paulo é extremamente empreendedora e influente, sendo estimada em cerca de 40 mil integrantes, entre imigrantes e seus descendentes. Os armênios têm prestado uma importante contribuição para o desenvolvimento da sociedade brasileira, atuando nos mais diversos setores da vida privada e pública nacional.
Os primeiros registros da presença de armênios no Brasil remonta ao ano de 1880, quando para cá vieram os Mihran Latif, os Gasbarian, Rizkalla Tahanian - todos oriundos do sul desse país de tradições milenares.
A grande leva imigratória ocorreu entre os anos de 1918 e 1926, quando milhares de armênios aqui aportaram. Eram sobreviventes e fugitivos do genocídio de 1915, perpetrado e executado por determinação do governo turco-otomano.
Grande parte dos recém-chegados dedicou-se a fabricação de calçados e atividades comerciais. A comunidade se organizou ao redor de suas igrejas e escolas. Surgiram também agremiações esportivas e culturais.
Hoje, além dos armênios radicados em São Paulo, há comunidades importantes também em Osasco (SP) e no Rio de Janeiro.
http://www.zillow.com/blog/files/2009/07/cher.jpg
Cherylin Sarkisian.
Um famoso armênio-descendente,mas inglês:lembram do Gollum da trilogia de Tolkien?Taí!
http://www.webwombat.com.au/entertainment/movies/images/andy-serkis-flushedaway-int-1.jpg
http://www.verletras.com/fotos/katie-melua6212.jpg
Um exemplo de beleza caucásica,essa cantora georgiana.
Agora só falta aí os do costume a dizerem que não, que é tudo como os Kardashian... hmpf.
Vera disse...
Agora só falta aí os do costume a dizerem que não, que é tudo como os Kardashian... hmpf.
5 de Maio de 2010 16h27min00s WEST
cirurgia plástica
Blumenau disse...
http://www.zillow.com/blog/files/2009/07/cher.jpg
Cherylin Sarkisian.
5 de Maio de 2010 15h13min00s WEST
parece asiatica
a verdade verdadinha...é que os turcos eram bem capazes de ter razão sobre os arménios não serem arianos e nem serem muito diferentes dos ciganos.
claro que isso não justifica o genocidio que ainda hoje não é reconhecido pela turcaria.
mas isso é outra conversa paralela...
"cirurgia plástica"
hm? Quê?
"cirurgia plástica"
hm? Quê?
BOA, TAMBEM NÃO ENTENDI..!!
PODE CENSURAR O MEU POST DA MÃE GOSTOSINHA, MAS POR QUE CENSUROU O RESTO..??
«a verdade verdadinha...é que os turcos eram bem capazes de ter razão sobre os arménios não serem arianos e nem serem muito diferentes dos ciganos.»
Diz isto quem não percebe nada de raças, de etnias, de genética, de linguística, de história, de Arménios, enfim, seja do que for. E sempre sem apresentar argumentos, claro, para não destoar da fama que já tem.
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