PRISÕES BRITÂNICAS CADA VEZ MAIS DOMINADAS POR MUÇULMANOS

Nalguns estabelecimentos prisionais do Reino Unido, a presença considerável de muçulmanos está a permitir que estes imponham a lei da charia ou lei islâmica aos reclusos que não são muçulmanos.
Note-se que não mais de doze por cento dos reclusos do país são muçulmanos (na população total, os muçulmanos são apenas seis por cento...); nas prisões de alta segurança, a percentagem duplica. É o caso da penitenciária de Long Lartin, onde os muçulmanos totalizam vinte e quatro por cento da população reclusa.

Ora com vinte e quatro por cento já controlam a prisão. Gangues de muçulmanos convertem não muçulmanos à força e com base na intimidação, forçando os que cedem a rezar a determinadas horas do dia, a deixar crescer barba, além de os proibirem de sequer falarem com os guardas prisionais. Quanto aos que não se convertem, são-lhes à mesma ditadas regras de comportamento. Os não muçulmanos estão «autorizados» pelos muçulmanos a cozinhar nas suas celas, mas não podem aí confeccionar pratos com carne de porco, porque isso é um desrespeito para com os muçulmanos, que não comem carne de porco e consideram impuro esse animal. Os reclusos não muçulmanos foram também obrigados a remover das paredes os cartazes com mulheres; e os que costumavam ouvir música ocidental, viram as suas aparelhagens destruídas.

A prisão de Long Lartin está a tornar-se, segundo um dos testemunhos, «numa prisão de estilo americano, onde quem não é do gangue está metido em sarilhos. As pessoas convertem-se ao Islão por protecção.»
O mesmo começa a verificar-se noutros estabelecimentos prisionais, tais como Whitemoor (nome irónico, no contexto...), Belmarsh e Full Sutton. Significativamente, nem todos os líderes de gangues são terroristas - alguns são reclusos de crimes comuns.
A impunidade desta gente é quase total, gabando-se à BBC do seu domínio na cadeia e de até ver filmes da Alcaida, levados para as celas através de guardas prisionais corruptos.

Os sinais afiguram-se de uma clareza inquietante: do mesmo modo que na Antiguidade as catacumbas romanas foram a base donde os cristãos partiram à conquista de Roma e, a partir daí, do Ocidente, as actuais prisões e guetos em solo ocidental parecem vir a ser a base donde os muçulmanos partirão à conquista de todo o Ocidente.

Isto com a agravante de que na Antiguidade a elite dirigente não estava envenenada pelo multiculturalismo e pelo anti-racismo militantes...

Desta vez, porém, há um movimento de Resistência europeia - o dos partidos e demais grupos nacionalistas.