PARTE DO POVO CULTURALMENTE CONSCIENTE PREPARA REACÇÃO DEMOCRÁTICA LEGAL CONTRA BASTARDIA DO «ACORDO» ORTOGRÁFICO
Um grupo de pessoas prepara uma iniciativa legislativa de cidadãos para reabrir a questão do Acordo Ortográfico na Assembleia da República, tentando suspender ou revogar o documento.
Os oito promotores da causa “Não queremos o Acordo Ortográfico” movem-se nas redes sociais, mas querem levar o assunto ao Parlamento.
Os promotores do movimento, que tem milhares de apoiantes, pensam que a petição é uma arma de curto alcance, por isso estão apostados em conseguir lançar uma iniciativa legislativa de cidadãos.
«São necessários 35 mil» cidadãos para apresentar um projecto de lei para revogar ou suspender o Acordo Ortográfico, disse à TSF João Pedro Graça, que iniciou o movimento.
Esta iniciativa legislativa de cidadãos não se trata de uma petição, mas de uma lei, sendo a grande diferença o facto de ser redigida pela sociedade civil e proposta por cidadãos.
A causa já conta com 45 mil apoiantes na rede social Facebook. João Pedro Graça quer agora canalizar esses apoios para apresentar o tal projecto de lei no Parlamento.
«É necessário que uma entidade credível, de preferência com ligações à Língua Portuguesa, promova a iniciativa legislativa», acrescentou.
A ideia é repetir o que os arquitectos conseguiram em 2009 através de uma iniciativa legislativa de cidadãos criada e aprovada no final de 2005. Através dessa forma, a Ordem dos Arquitectos conseguiu revogar uma lei de 1973.
Apesar de estar esperançado em repetir o feito, João Pedro Graça alertou que o tempo urge, porque se não surgir essa entidade credível terá de ser o movimento a criá-la.
Neste sentido, João Pedro Graça apelou à união de esforços e defendeu que os vários grupos que existem no Facebook e que apoiam a mesma causa teriam mais força unidos.
Clicar aqui para ouvir o registo sonoro da notícia.
Os oito promotores da causa “Não queremos o Acordo Ortográfico” movem-se nas redes sociais, mas querem levar o assunto ao Parlamento.
Os promotores do movimento, que tem milhares de apoiantes, pensam que a petição é uma arma de curto alcance, por isso estão apostados em conseguir lançar uma iniciativa legislativa de cidadãos.
«São necessários 35 mil» cidadãos para apresentar um projecto de lei para revogar ou suspender o Acordo Ortográfico, disse à TSF João Pedro Graça, que iniciou o movimento.
Esta iniciativa legislativa de cidadãos não se trata de uma petição, mas de uma lei, sendo a grande diferença o facto de ser redigida pela sociedade civil e proposta por cidadãos.
A causa já conta com 45 mil apoiantes na rede social Facebook. João Pedro Graça quer agora canalizar esses apoios para apresentar o tal projecto de lei no Parlamento.
«É necessário que uma entidade credível, de preferência com ligações à Língua Portuguesa, promova a iniciativa legislativa», acrescentou.
A ideia é repetir o que os arquitectos conseguiram em 2009 através de uma iniciativa legislativa de cidadãos criada e aprovada no final de 2005. Através dessa forma, a Ordem dos Arquitectos conseguiu revogar uma lei de 1973.
Apesar de estar esperançado em repetir o feito, João Pedro Graça alertou que o tempo urge, porque se não surgir essa entidade credível terá de ser o movimento a criá-la.
Neste sentido, João Pedro Graça apelou à união de esforços e defendeu que os vários grupos que existem no Facebook e que apoiam a mesma causa teriam mais força unidos.
Clicar aqui para ouvir o registo sonoro da notícia.
Força Nisto, camaradas... façam o que puderem para apoiar esta causa.
11 Comments:
Opinião minha PESSOAL pelo que li aqui no gladius sobre alguns cyber participantes (nacionalistas):
Caturo - Inteligente, bom de palavra, consegue ser bastante »eloquente» e incisivo nos seus argumentos, expõe em excelentes textos de forma »brutal» as canalhices do sistema antifascista e »antirra» como ele diz. Igual a si próprio, conhecedor a fundo de muita da história de Portugal (assim como das questões mais teologicas das coisa, das quais por vezes discordo) e julgo que fonte de inspiração para muitos outros leitores nacionalistas, aqui no blog que criou.
Oestreminis - Bastante conhecedor das mais variadas temáticas, boa forma de expor os mais variados argumentos, tem um vasto conhecimento na questão genética e faz(ia) comentários pertinentes e conhecedores. Gostava de quando ele participava mais (com maior assiduidade) aqui no gladius.
PortugalSSempre - Parece-me um nacionalista fiel, inteligente, apaixonado pela sua nação pelo seu povo e raça. A par do Oestreminis tem um grande conhecimento sobre genética e costuma »abafar« com argumentos algumas mentiras que brasileiros e mesmo alguns portugueses teimam em perpétuar. Gosta de bola é cá dos meus.
Anónimo (---) - Quando lia o que ele dizia aqui no gladius, ficava sempre admirado pela sua forma inteligente de observar o outro lado da questão, também muito conhecedor de processos da história de Portugal, assaz na critica e prespicaz nos argumentos. Uma mais valia sem duvida. Não conseguia parar de rir quando ele mais o portugal ssempre e o caturo se punham a debater as patetices do »ariano» ou thor.
Titan - Fiel aos seus principios, trás sempre artigos interessantes aqui á »praça», onde dá a sua opinião de forma clara. Parece-me um nacionalista bastante consciente da nossa sociedade, das ameaças que esta sofre. Gosto particularmente de ler os debates que ele tem com a Vera . lol
Quando tiver + tempo »falo« sobre a Vera, o Rio sur Seine e sobre o anti-exariano. :D
Ass: um anónimo identitário que observa este blog desde 2006
saúde a todos!
Eu não acho o Acordo nenhuma tragédia, mas cada um mija com a sua.
É muito menos singificativo que o de 1910, feito apenas por Portugal, que alterou bastante a grafia. E que já era deste tipo.
Acho também que as pessoas pensam que as palavras sempre se escreveram da mesma maneira. Na verdade escrevemos hoje em dia de forma mais parecida com a Idade Média do que se fazia no século XIX.
Passarmos a escrevermos certas palavras à maneira brasuca é uma afronta ao orgulho que devemos ter na nossa língua.
Quanto à reforma ortográfica de 1910, foi um melhoramento da língua pois não faz sentido nenhum escrevermos farmácia com ph (isto é só um exemplo).
Anónimo das 16h24min00s, gostei da descrição que fez de mim.
Saudações
Obrigado, camarada anónimo identitário, pelo que me diz respeito, e pela sua assiduidade de longa data.
«É muito menos singificativo que o de 1910, feito apenas por Portugal, que alterou bastante a grafia. E que já era deste tipo.»
Fosse de que tipo fosse - não era determinado pela carneirice aviltante perante o poder do «número» estrangeiro, ou seja, não ia a reboque do Brasil. Esta ovinice é, em si mesma, uma ofensa, além de tornar a língua mais parecida com o Brasileirês, com tudo o que isso tem de irritante e nauseante.
Opinião minha PESSOAL pelo que li aqui no gladius sobre alguns cyber participantes (nacionalistas):
Caturo - Inteligente, bom de palavra, consegue ser bastante »eloquente» e incisivo nos seus argumentos, expõe em excelentes textos de forma »brutal» as canalhices do sistema antifascista e »antirra» como ele diz. Igual a si próprio, conhecedor a fundo de muita da história de Portugal (assim como das questões mais teologicas das coisa, das quais por vezes discordo) e julgo que fonte de inspiração para muitos outros leitores nacionalistas, aqui no blog que criou.
Oestreminis - Bastante conhecedor das mais variadas temáticas, boa forma de expor os mais variados argumentos, tem um vasto conhecimento na questão genética e faz(ia) comentários pertinentes e conhecedores. Gostava de quando ele participava mais (com maior assiduidade) aqui no gladius.
PortugalSSempre - Parece-me um nacionalista fiel, inteligente, apaixonado pela sua nação pelo seu povo e raça. A par do Oestreminis tem um grande conhecimento sobre genética e costuma »abafar« com argumentos algumas mentiras que brasileiros e mesmo alguns portugueses teimam em perpétuar. Gosta de bola é cá dos meus.
Anónimo (---) - Quando lia o que ele dizia aqui no gladius, ficava sempre admirado pela sua forma inteligente de observar o outro lado da questão, também muito conhecedor de processos da história de Portugal, assaz na critica e prespicaz nos argumentos. Uma mais valia sem duvida. Não conseguia parar de rir quando ele mais o portugal ssempre e o caturo se punham a debater as patetices do »ariano» ou thor.
Titan - Fiel aos seus principios, trás sempre artigos interessantes aqui á »praça», onde dá a sua opinião de forma clara. Parece-me um nacionalista bastante consciente da nossa sociedade, das ameaças que esta sofre. Gosto particularmente de ler os debates que ele tem com a Vera . lol
Quando tiver + tempo »falo« sobre a Vera, o Rio sur Seine e sobre o anti-exariano. :D
Ass: um anónimo identitário que observa este blog desde 2006
saúde a todos!
__
:D lol boa boa
"Ass: um anónimo identitário que observa este blog desde 2006"
Parece que somos da mesma altura!
Caro Gladius, filhote, a respeito do acordo ortográfico, quer vocês Portugas queiram ou não, irão a reboque do Brasil. O português só é uma língua relevante no mundo porque é falado no Brasil, um gigante beirando os 200 milhões de habitantes. Não seria pelo pequeno e insignificante Portugal, que a língua portuguesa e sua escrita teriam relevância no mundo. O Brasil, tendo atualmente o maior número, disparado, de falantes da língua portuguesa, deve e merece dar as cartas na reforma ortográfica. Quanto ao sotaque, o de Portugal é horrível. Português fala como se tivesse uma batata quente na boca, além de uma chiado irritante.
Brasuca, um brasileiro não tem autoridade para dizer o que é ou deixa de ser irritante, sabendo-se como se sabe que a pronúncia brasileira, com a boca toda aberta e ainda por cima com influências negróides, chega pura e simplesmente a meter nojo. Ponto assente.
De resto, meta na cabeça, sujeito, que nos estamos borrifando para a quantidade de brasileiros paridos, isso é irrelevante - tenham quantas crias tiverem, brasileiros, a língua nunca será vossa, mas nossa, visto que nasceu em Portugal e tem o nome de «Português», para vossa grande irritação. Não estamos preocupados com a projecção a nível mundial quando o que está em causa é o abastardamento da língua por obra da vossa baixeza de gosto e grosseira distorção. E é bem melhor ter uma dimensão europeia e menor como o Grego ou o Dinamarquês do que falar um idioma corrompido pelos trópicos e pelas favelas.
Por isso, brasuca, até ao lavar dos cestos, tudo é vindima. E nós, Portugueses de direito, iremos resistir ao Acordo Ortográfico: na pior das hipóteses, que é a da aprovação do acordo, continuaremos a escrever a língua como até aqui.
Deixe para lá Anônimo. A tendência natural das línguas é a separação. Se não querem o acordo. Vamos respeitar. E aqui para nós, esse acordo vai nos obrigar a gastar mais seja num programa com a nova ortografia seja na aquisição de um novo computador. Com isso R$2000,00(reais) mudarão de sítio.
O Caturo mesmo fala que Portugal nada tem a ver com o Brasil. A língua aqui se desenvolveu de modo autônomo devido à existência de poucas escolas.
O Caturo diz que nós deturpamos sua língua. Só que esta só era língua materna dos colonos portugueses. Os africanos e indígenas tinham outras línguas maternas, que influíram a nossa língua, havendo até empréstimo do tupi para o inglês. Caju nos países anglófonos é ''cashew''.
Em compensação, nossas populações do interior conservam palavras que já caíram em desuso em Portugal. E palavras do tempo de Gil Vicente, Fernão de Oliveira, Camões. (quem o afirma é o Prof. Luís Weckmann, mexicano, Herencia Medieval de Brasil, Fondo de Cultura Económica, 1993)
Ninguém consegue pronunciar uma língua que não é materna de modo igual àqueles que a têm como materna. Não consigo falar espanhol com o mesmo assento de um madrilenho, ou argentino, ainda que procure os mesmos termos, e a mesma entonação. Sempre sairá diferente. Porque o espanhol não é minha língua materna.
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