MAIS MILITARES MUÇULMANOS DO QUE CRISTÃOS ORTODOXOS NUMA ZONA DE IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA RÚSSIA
No actual «império» russo, cinquenta por cento dos soldados russos do distrito militar Volga-Urais que se dizem religiosos, são muçulmanos. Não mais de quarenta por cento dizem ser cristãos ortodoxos, a religião dominante na Rússia. Os restantes dez por cento são compostos de católicos e protestantes.
Parecer ser a primeira vez que o número de crentes muçulmanos ultrapassa o de crentes cristãos ortodoxos num distrito militar inteiro.
Isto evidencia o modo como a taxa de natalidade muçulmana está a influenciar a composição de quem tem as armas no maior país europeu.
Por outro lado, põe em cheque as afirmações por parte do Patriarcado de Moscovo e do Kremlin de que os russos étnicos são inerentemente ortodoxos e que por isso são tão propensos, se não mais, a retornar à sua fé religiosa, como os indivíduos de outras etnias, historicamente não ortodoxos.
Efectivamente, estes números, agora revelados por uma sondagem realizada neste departamento do Volga-Urais, contradizem directamente os números anteriores, do Ministério da Defesa, segundo os quais oitenta por cento dos soldados religiosos da zona eram ortodoxos e apenas treze por cento eram muçulmanos, números estes que estavam a ser usados pela Igreja Ortodoxa Russa para reforçar a sua influência nas Forças Armadas através de um programa de capelães no exército.
Parecer ser a primeira vez que o número de crentes muçulmanos ultrapassa o de crentes cristãos ortodoxos num distrito militar inteiro.
Isto evidencia o modo como a taxa de natalidade muçulmana está a influenciar a composição de quem tem as armas no maior país europeu.
Por outro lado, põe em cheque as afirmações por parte do Patriarcado de Moscovo e do Kremlin de que os russos étnicos são inerentemente ortodoxos e que por isso são tão propensos, se não mais, a retornar à sua fé religiosa, como os indivíduos de outras etnias, historicamente não ortodoxos.
Efectivamente, estes números, agora revelados por uma sondagem realizada neste departamento do Volga-Urais, contradizem directamente os números anteriores, do Ministério da Defesa, segundo os quais oitenta por cento dos soldados religiosos da zona eram ortodoxos e apenas treze por cento eram muçulmanos, números estes que estavam a ser usados pela Igreja Ortodoxa Russa para reforçar a sua influência nas Forças Armadas através de um programa de capelães no exército.
Isto de impérios dá sempre chatices a quem os tem... oferecem aos seus inimigos uma via fácil e evidente de infiltração, que pode depois funcionar como quinta-coluna...
3 Comments:
«Por outro lado, põe em cheque as afirmações por parte do Patriarcado de Moscovo e do Kremlin de que os russos étnicos são inerentemente ortodoxos e que por isso são tão propensos, se não mais, a retornar à sua fé religiosa, como os indivíduos de outras etnias, historicamente não ortodoxos.»
Porque haviam eles de reverter para o Cristianismo quando o Islão é muito mais aliciante? No Islão ainda há um Inferno de fogo para os pecadores (não apenas um Inferno espiritual conforme explicado pelo Papa João Paulo II), há virgens para os mártires, ainda se condena a homossexualidade, ainda se vaticina a superioridade do homem sobre a mulher, permite-se a poligamia, perseguem-se judeus, infiéis e apóstatas... enfim, é uma vida de sonho!
A única chatice para os russos é o que Islão proíbe a vodka e isso deve irritar muitos russos...
Mas talvez um imã russo possa decretar uma excepção e estabelecer que todo o álcool é pecado excepto a vodka!
o importante e que os soldados sejam brancos e tenham consciencia racial ! de resto podem ser mulçumanos,cristãos ,budistas ,macumbeiros ,satanistas que isso pouco importa na preservação da raça branca!
"Anónimo Anónimo disse...
o importante e que os soldados sejam brancos e tenham consciencia racial ! de resto podem ser mulçumanos,cristãos ,budistas ,macumbeiros ,satanistas que isso pouco importa na preservação da raça branca!"
este deve pensar que na Russia, é tudo Russo e caucasiano de sub-tipo Europeu.
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