PSICÓLOGO DINAMARQUÊS: «MUÇULMANOS QUE NÃO SE INTEGRAM NO OCIDENTE TÊM DE SE IR EMBORA»
Apresento agora a tradução da última parte da entrevista ao psicólogo dinamarquês Nicolai Sennels datada de Março do ano passado, na sequência deste tópico, a deitar por terra os mitos da integração de imigrantes muçulmanos.
Sennels escreveu «Entre os Criminosos Muçulmanos. A Experiência de um Psicólogo de Copenhaga», livro publicado em 2008 e traduzido em Sueco, Inglês e Francês e trabalhou como psicólogo para as autoridades dinamarquesas durante vários anos, período no qual se inclui o trabalho que desenvolveu na prisão juvenil de Sønderbro, de 2005 a 2008 (texto a itálico).
EuropeNews: Qual é a conclusão da sua pesquisa? É possível a integração nas sociedades ocidentais de pessoas de herança muçulmana?
Nicolai Sennels: Eu diria que os optimistas, que dizem que a integração é possível, têm uma muito grande responsabilidade. Há um grande risco de que estejam a vender-nos esperança, um sonho, sem fundamento na realidade. Isto significa que serão eles os responsáveis por a Europa não desviar o olhar e não se importar com os problemas até ser tarde de mais.
Não há simplesmente pesquisa nenhuma na Europa que apoie o ponto de vista dos optimistas. Pelo contrário, toda a pesquisa que temos sobre a integração dos muçulmanos nas sociedades ocidentais mostra que continuamos na direcção errada. Portanto, não sei como é que estes optimistas chegam à sua conclusão. Talvez seja uma esperança infantil e vaidosa de que tudo ficará bem, tal como nas histórias de fadas. Ou talvez seja uma ideia pseudo-darwinista de que tudo irá desenvolver-se numa direcção positiva. Uma coisa é certa: não baseiam os seus juízos de valor em factos.
Claro que há excepções, mas na sua maior parte a integração dos muçulmanos no grau necessário, não é possível. Gente inteligente e compassiva está a trabalhar em toda a Europa nesta questão, e gastou milhões de milhões de euros no projecto, todavia, os problemas continuam a crescer.
A explicação psicológica é aliás simples. As culturas muçulmana e ocidental são fundamentalmente muito diferentes. Isto significa que os muçulmanos precisam de passar por grandes mudanças na sua identidade e valores para poderem aceitar os valores das sociedades ocidentais. Alterar as estruturas básicas da personalidade de um indivíduo é um processo psicológico e emocional muito exigente. Aparentemente muito poucos muçulmanos se sentem motivados para o fazer. Só conheço alguns que o conseguiram, mas também sei que foi para eles uma longa e exaustiva luta ao nível interior e que frequentemente pagaram um alto preço a nível pessoal e a nível exterior, porque a sua família e amigos muçulmanos desprezaram-nos e/ou deserdaram-nos por abandonarem a sua cultura.
EuropeNews: Mas o que vamos fazer com os muçulmanos que já cá estão?
Sennels: Vejo duas possibilidades. Primeiro, devemos travar imediatamente toda a imigração vinda de países muçulmanos até termos provado que a integração dos muçulmanos é possível.
Segundo, devemos auxiliar os muçulmanos que não querem ou não têm capacidade para se integrarem nas nossas sociedades ocidentais a construir uma nova vida numa sociedade que eles entendam e que os entenda. Isto significa dar-lhes assistência para que eles comecem uma nova vida num país muçulmano. Temos de facto meios económicos para fazer isto. Como referi previamente, o Banco Nacional Dinamarquês calculou que cada imigrante oriundo do mundo muçulmano custa trezentos mil euros em média. Com este dinheiro, poderíamos ajudar estas pessoas a viver uma vida feliz num país muçulmano sem terem de se integrar numa sociedade que não entendem e que portanto não podem aceitar. Tendo dinheiro suficiente para apoiarem as suas famílias e vivendo num país onde se sintam em casa com a cultura circundante seria um grande passo na qualidade das suas vidas. E devemos ajudá-los a alcançar isto. Não apenas os muçulmanos a nível individual, mas também as sociedades europeias iriam beneficiar disto. Os imigrantes muçulmanos da Europa para os países muçulmanos irão funcionar como embaixadores para sociedades mais livres e democráticas: devido à sua experiência de viverem numa democracia com verdadeiros direitos humanos e com o seu conhecimento dos sistemas sociais da Europa, irão transportar ideias e valores muito importantes com eles. Deste modo, podem fazer o que, esperemos, muitos deles sonham fazer, ou seja, ajudar os seus irmãos e irmãs muçulmanos nos seus países, alterando as pobres condições de vida que aí se observam e das quais eles fugiram inicialmente.
Sennels escreveu «Entre os Criminosos Muçulmanos. A Experiência de um Psicólogo de Copenhaga», livro publicado em 2008 e traduzido em Sueco, Inglês e Francês e trabalhou como psicólogo para as autoridades dinamarquesas durante vários anos, período no qual se inclui o trabalho que desenvolveu na prisão juvenil de Sønderbro, de 2005 a 2008 (texto a itálico).
EuropeNews: Qual é a conclusão da sua pesquisa? É possível a integração nas sociedades ocidentais de pessoas de herança muçulmana?
Nicolai Sennels: Eu diria que os optimistas, que dizem que a integração é possível, têm uma muito grande responsabilidade. Há um grande risco de que estejam a vender-nos esperança, um sonho, sem fundamento na realidade. Isto significa que serão eles os responsáveis por a Europa não desviar o olhar e não se importar com os problemas até ser tarde de mais.
Não há simplesmente pesquisa nenhuma na Europa que apoie o ponto de vista dos optimistas. Pelo contrário, toda a pesquisa que temos sobre a integração dos muçulmanos nas sociedades ocidentais mostra que continuamos na direcção errada. Portanto, não sei como é que estes optimistas chegam à sua conclusão. Talvez seja uma esperança infantil e vaidosa de que tudo ficará bem, tal como nas histórias de fadas. Ou talvez seja uma ideia pseudo-darwinista de que tudo irá desenvolver-se numa direcção positiva. Uma coisa é certa: não baseiam os seus juízos de valor em factos.
Claro que há excepções, mas na sua maior parte a integração dos muçulmanos no grau necessário, não é possível. Gente inteligente e compassiva está a trabalhar em toda a Europa nesta questão, e gastou milhões de milhões de euros no projecto, todavia, os problemas continuam a crescer.
A explicação psicológica é aliás simples. As culturas muçulmana e ocidental são fundamentalmente muito diferentes. Isto significa que os muçulmanos precisam de passar por grandes mudanças na sua identidade e valores para poderem aceitar os valores das sociedades ocidentais. Alterar as estruturas básicas da personalidade de um indivíduo é um processo psicológico e emocional muito exigente. Aparentemente muito poucos muçulmanos se sentem motivados para o fazer. Só conheço alguns que o conseguiram, mas também sei que foi para eles uma longa e exaustiva luta ao nível interior e que frequentemente pagaram um alto preço a nível pessoal e a nível exterior, porque a sua família e amigos muçulmanos desprezaram-nos e/ou deserdaram-nos por abandonarem a sua cultura.
EuropeNews: Mas o que vamos fazer com os muçulmanos que já cá estão?
Sennels: Vejo duas possibilidades. Primeiro, devemos travar imediatamente toda a imigração vinda de países muçulmanos até termos provado que a integração dos muçulmanos é possível.
Segundo, devemos auxiliar os muçulmanos que não querem ou não têm capacidade para se integrarem nas nossas sociedades ocidentais a construir uma nova vida numa sociedade que eles entendam e que os entenda. Isto significa dar-lhes assistência para que eles comecem uma nova vida num país muçulmano. Temos de facto meios económicos para fazer isto. Como referi previamente, o Banco Nacional Dinamarquês calculou que cada imigrante oriundo do mundo muçulmano custa trezentos mil euros em média. Com este dinheiro, poderíamos ajudar estas pessoas a viver uma vida feliz num país muçulmano sem terem de se integrar numa sociedade que não entendem e que portanto não podem aceitar. Tendo dinheiro suficiente para apoiarem as suas famílias e vivendo num país onde se sintam em casa com a cultura circundante seria um grande passo na qualidade das suas vidas. E devemos ajudá-los a alcançar isto. Não apenas os muçulmanos a nível individual, mas também as sociedades europeias iriam beneficiar disto. Os imigrantes muçulmanos da Europa para os países muçulmanos irão funcionar como embaixadores para sociedades mais livres e democráticas: devido à sua experiência de viverem numa democracia com verdadeiros direitos humanos e com o seu conhecimento dos sistemas sociais da Europa, irão transportar ideias e valores muito importantes com eles. Deste modo, podem fazer o que, esperemos, muitos deles sonham fazer, ou seja, ajudar os seus irmãos e irmãs muçulmanos nos seus países, alterando as pobres condições de vida que aí se observam e das quais eles fugiram inicialmente.
Um remate pura e simplesmente luminoso, de uma lógica imbatível por qualquer das perspectivas em que seja abordado: porque ou estes imigrantes gostam no fundo da Democracia e dos valores ocidentais e, nesse caso, vão levar os benefícios do Ocidente aos seus países de origem, ou então, se não gostam da Democracia e do modo de vida ocidental, então também não podem cá ficar...
29 Comments:
não concordo. a terem que haver cá imigrantes, prefiro aqueles que não se integram do que aqueles que se integram.
estes últimos são mais perigosos.
mas quer se integrem, quer não se integram, não fazem cá falta e têm de ir embora.
Então preferes ou têm que ir embora? lol
têm que ir, Vera.
mas eu disse "a terem que existir cá imigrantes".
«Talvez seja uma esperança infantil e vaidosa de que tudo ficará bem, tal como nas histórias de fadas. Ou talvez seja uma ideia pseudo-darwinista de que tudo irá desenvolver-se numa direcção positiva. Uma coisa é certa: não baseiam os seus juízos de valor em factos.»
Isto faz-me lembrar aquela antifa que aqui vinha meter nojo, a Sweet About Me: acreditava que as pessoas são todas boas por defeito e só se tornam más quando algo de muito mau lhes acontece. A velha lógica de dar a outra face imortalizada pelo Judeu Morto.
«As culturas muçulmana e ocidental são fundamentalmente muito diferentes.«
Ele aqui está a ser optimista, não são apenas diferentes, são sobretudo incompatíveis.
«Isto significa que os muçulmanos precisam de passar por grandes mudanças na sua identidade e valores para poderem aceitar os valores das sociedades ocidentais.»
E também significa que o Islão não é compatível com os valores das sociedades ocidentais.
«Alterar as estruturas básicas da personalidade de um indivíduo é um processo psicológico e emocional muito exigente.»
O probelma é que não se trata de alterar as estruturas básicas da personalidade de um indivíduo, mas sim de milhões de indivíduos, razão pela qual a integração dos muçulmanos é completamente inviável.
E, sobretudo, indesejável...
"O probelma é que não se trata de alterar as estruturas básicas da personalidade de um indivíduo, mas sim de milhões de indivíduos, razão pela qual a integração dos muçulmanos é completamente inviável."
Completamente de acordo, camarada Anti-ex-ariano.
É irónico que os muçulmanos que não se "integram" tenham os mesmos problemas estruturais que os nacionalistas, que é um profundo ódio aos valores Ocidentais, diga-se humanistas em que é valorizado o individuo e não o grupo ou comunidade. Por conseguinte, os muçulmanos e os nacionalistas não gostam de diversidade, da ideia de cada individuo é livre de escolher o seu caminho, e de escolher a sua identidade fora do "grupo".
Essa liberdade é mal vista pelos muçulmanos e nacionalistas. Os muçulmanos chamam de "apostasia", os nacionalistas chamam de "traidores da raça". É tudo a mesma merda, e espero que um dia os meus camaradas antifas no poder façam uma proposta similar aos nacionalistas: ou se integram, ou têm de se ir embora.
«É irónico que os muçulmanos que não se "integram" tenham os mesmos problemas estruturais que os nacionalistas, que é um profundo ódio aos valores Ocidentais,»
Não, não é irónico porque nem sequer chega a ser verdade - a única ironia aqui é ver o esquerdalhame, alegadamente tão defensor da diversidade, da tolerância e da igualdade dos géneros, apoiar os muçulmanos, ou atacar quem quer pôr os muçulmanos fora. Isso é que é irónico, mas acima de tudo sintomático - comprova tudo o que aqui tenho dito sobre a real natureza da Esquerda.
Porque, no fundo, a Esquerda, por debaixo da alegada camada de «tolerância», é muito similar à hoste musla: o mesmo universalismo fanático que desrespeita fronteiras, o mesmo ódio aos ideais alheios, a mesma vontade de se impor pela força e pela intimidação, a mesma arrogância misturada precisamente com a mesma tendência vitimista para se fazerem coitadinhos quando levam o correctivo de cima a baixo. Efectivamente, não são os nacionalistas que se atrevem a atacar as forças policiais, mas sim os muçulmanos e os extremistas de esquerda, esses é que em toda a parte do Ocidente exercem a sua adolescente e fácil agressividade contra a polícia, porque sabem que não levam nos cornos a sério, que se a polícia lhes toca com um bocadinho mais de força, aqui d'el rei que a polícia está a bater nos jovens.
Outra coisa em comum, mas exactamente em comum: é que só a Esquerda e os muçulmanos é que têm o à vontade cobarde e canalha de tentar violar a Democracia, agredindo os manifestantes nacionalistas.
E porquê?
Pelo que se disse acima: ódio visceral a quem não pensa como eles (como se eles pensassem...) e vontade de destruir a verdadeira diversidade - diversidade ideológica, primeiro, mas, a longo prazo, diversidade de culturas, porque o Islão é a favor da imposição do seu culto sobre tudo e todos em todo o mundo, e a paulatina aniquilação das outras religiões, ao passo que a Esquerda fomenta a misturada para que no futuro não haja raças nem fronteiras, ou seja, tenham soçobrado todas as diferenças entre os homens.
«Os muçulmanos chamam de "apostasia", os nacionalistas chamam de "traidores da raça"»
Falso - os nacionalistas chamam traidores à raça aos que se voltam contra os seus, ou que procriam, conscientes do que estão a fazer em termos políticos, com outras raças. Os Nacionalistas não se opõem a que cada qual faça o que quiser, mas desde que não imponha aos outros os frutos da sua merdosa escolha. Os Nacionalistas deixam pois sair do País quem quiser procriar-se com outrém - mas para não voltar.
«os meus camaradas antifas no poder façam uma proposta similar aos nacionalistas: ou se integram, ou têm de se ir embora»
Não, é ao contrário - primeiro, porque, numa primeira fase, só tem de ir embora quem não é de cá, ou seja, no caso, os muçulmanos; mas, a longo prazo, toda a infra-humanidade antifas, que não quiser viver em sociedades brancas, será mais do que convidada a ir-se embora, que não faz cá falta. Quem não gosta de sociedades brancas, vai-se embora da Europa.
"É irónico que os muçulmanos que não se "integram" tenham os mesmos problemas estruturais que os nacionalistas, que é um profundo ódio aos valores Ocidentais, diga-se humanistas em que é valorizado o individuo e não o grupo ou comunidade."
O que tu queres dizer é que o humanismo, proposto pela esquerda caviar, é um humanismo que sobrevaloriza em demasia o individuo, e que portanto acha que este pode e deve destruir o grupo ou a comunidade por motivos completamente superficiais como por exemplo o gosto pela diversidade.
"Por conseguinte, os muçulmanos e os nacionalistas não gostam de diversidade, da ideia de cada individuo é livre de escolher o seu caminho, e de escolher a sua identidade fora do "grupo"."
Só que não há identidade fora do "grupo". Eu, amanhã, não posso ter a identidade chinesa, só porque gosto muito dos chineses, e depois da amanhã ter a identidade francesa só porque gosto muito da comida francesa. Este tipo de raciocínio só faz sentido na cabeça de pessoas que não percebem nada de nada.
«Essa liberdade é mal vista pelos muçulmanos e nacionalistas.»
Diz o apologista dos partidos políticos que mais têm limitado a liberdade de pensamento e de expressão desde o fim da ditadura.
"Diz o apologista dos partidos políticos que mais têm limitado a liberdade de pensamento e de expressão desde o fim da ditadura."
A única coisa que te impede de falar é porque tu, como o Caturo, andam a xupar os nazis do PNR.
"Não, é ao contrário - primeiro, porque, numa primeira fase, só tem de ir embora quem não é de cá, ou seja, no caso, os muçulmanos; mas, a longo prazo, toda a infra-humanidade antifas"
Contradizes-me porque achas que o PNR a longo prazo irá deportar a Esquerda? E depois, eu é que não percebo nada de nada.
lol
«Contradizes-me porque achas que o PNR a longo prazo»
Contradigo-te porque o que estás a dizer mete nojo e deve ser corrigido.
«irá deportar a Esquerda?»
Não será muito mais difícil do que a Esquerda deportar o PNR... é que isso não se faz assim na Europa democrática, sobretudo numa Europa em que os Nacionalismos crescem... cuidadinho... :)
«E depois, eu é que não percebo nada de nada»
É depois, é durante e é antes também.
«A única coisa que te impede de falar é porque tu, como o Caturo, andam a xupar os nazis do PNR»
Tu é que não falas como deve ser porque estás com a boca cheia com o que chupas dos teus amigos afros das obras.
«A única coisa que te impede de falar é porque tu, como o Caturo, andam a xupar os nazis do PNR.»
Pois, eu sempre gostava de saber o que é que tu e os teus amigos "democráticos" da antifaria militante me faziam se me apanhassem na rua. Nem precisava de abrir a boca, bastava ter uma t-shirt do PNR... ou nem isso, bastava ter um autocolante na t-shirt, por mais minúsculo que fosse.
Toda a gente sabe que os antifas só conhecem uma linguagem: a da violência, do vandalismo e da destruição. É essa a vossa “democracia”, a "democracia" à la extrema-esquerda.
Vai mas é pregar para o "chupa-mos", idiota útil. Aqui não convertes ninguém, podes ter a certeza.
"Nem precisava de abrir a boca, bastava ter uma t-shirt do PNR... ou nem isso, bastava ter um autocolante na t-shirt, por mais minúsculo que fosse."
Se te vissemos na rua com uma t-shirt do PNR, haviamos de fazer isto. Palhaço. Tens medo de andar na rua com a camisa do PNR? Já não fazem militantes como antigamente. Se eu achasse que o meu povo (Portugueses) andava a ser vítima de genócidio como vocês dizem (no meu caso de nazis), podes crer que não tinha medo de usar um autocolante da antifa.
"Se te vissemos na rua com uma t-shirt do PNR, haviamos de fazer isto. Palhaço."
Alguém te elegeu como porta-voz da antifaria, mentecapto?
"Tens medo de andar na rua com a camisa do PNR? Já não fazem militantes como antigamente."
Tu deves ter sido é militante do Júlio de Matos. Foda-se!
"Se eu achasse que o meu povo (Portugueses) andava a ser vítima de genócidio como vocês dizem (no meu caso de nazis), podes crer que não tinha medo de usar um autocolante da antifa."
Dá-me a impressão que o teu povo são os pretogueses, e é por isso achas que o teu povo não está a sofrer um genocidio.
Lembraram-se todos de vir para aqui melgar agora...
"Alguém te elegeu como porta-voz da antifaria, mentecapto?"
Por acaso leste a pergunta que me foi feita? Ou é só despejar a cassette?
"Dá-me a impressão que o teu povo são os pretogueses"
Pretoguês? Foste tu que inventaste a palavra? A sério? Sozinho? Que espertinhos é que são os nazis portugueses.
Para quem é, bacalhau basta. Pois para que queres tu palavreado novo se depois não percebes, como já aconteceu com outra chusma antirra?
Este comentário foi removido pelo autor.
"Por acaso leste a pergunta que me foi feita? Ou é só despejar a cassette?"
Li-a perfeitamente, e o que me pareceu é que tu fazeres ver que os teus amigos da antifaria militante reagem pacificamente a quem é do PNR não tem nexo nenhum pelo que se visto na realidade.
"Pretoguês? Foste tu que inventaste a palavra? A sério? Sozinho? Que espertinhos é que são os nazis portugueses."
Não gostas?! Põe na borda do prato, que é o que eu faço sempre.
Que cinismo extremo. A ponta final do texto é implícita na intenção de deportação total. Só falta mencionar uma solução final.
Considerar que os muçulmanos levarão com eles os nosso valores, é aceitar que estes podem e são integrados. Não existe qualquer intenção de ver muçulmanos como indivíduos, mas como um colectivo homogéneo, indo deste modo, contra os valores europeus de cidadania.
Recusam dizer a verdade, o que dizem ser valores europeus, são os valores fascistas, repudiados pelos europeus esclarecidos.
Totalitarismo, espera-se que nunca mais na Europa.
«Que cinismo extremo.»
De facto, se a intenção do autor foi jocosa, o sarcasmo é excelente, não há dúvida.
«A ponta final do texto é implícita na intenção de deportação total.»
Claro. Mas qual é a dúvida?
«Só falta mencionar uma solução final.»
Pois, mas isso era o que você queria ver escrito, para poder dizer que era uma incitação racista à matança e tal. Como tal não aconteceu, só lhe resta desejar...
«Considerar que os muçulmanos levarão com eles os nosso valores, é aceitar que estes podem e são integrados.»
Não, não é. É reconhecer que podem adquirir alguns dos nossos valores, sem que isso signifique que alcançaram uma capacidade real de viver nas sociedades ocidentais. A capacidade muçulmana de acolher os valores ocidentais é reduzida - até pode servir para tornar menos totalitária a vivência no mundo islâmico (a Síria é um bocadinho menos intolerante do que a Arábia Saudita, por exemplo, mas não chega a ser democrática ao nível europeu), mas não serve para viver entre os Ocidentais.
«Não existe qualquer intenção de ver muçulmanos como indivíduos,»
Não existe é maneira de usar a treta do individualismo para obscurecer a questão. Sennels está precisamente a desmascarar a aldrabice confusionista de que «é preciso ver os muçulmanos como indivíduos», quando, na verdade, eles agem como parte de um colectivo, estão altamente colectivizados, e é portanto assim que têm de ser tratados.
«mas como um colectivo homogéneo, indo deste modo, contra os valores europeus de cidadania.»
É ao contrário - é por serem demasiado colectivizados, e homogéneos numa cultura intolerante, que não podem viver numa sociedade que se rege pelos valores europeus de cidadania.
Ou seja, a Esquerda não tem razão - não, não basta decidir que eles são iguais a nós para eles passarem automaticamente a serem iguais a nós. O «wishful thinking» não resulta em nada, e neste âmbito é mortalmente suicidário.
««Recusam dizer a verdade, o que dizem ser valores europeus, são os valores fascistas,»
Ah - já se chegou ao ponto em que a liberdade de expressão é considerado pela tropa de Esquerda como «um valor fascista». Fica registado. :)
«Totalitarismo, espera-se que nunca mais na Europa.»
Espera-se, não - os lúcidos esperam, porque os politicamente correctos, os islamófilos, os anti-racistas e muitos muçulmanos, querem é precisamente o contrário: impor o totalitarismo em toda a Europa, em todo o mundo, cercear e destruir por completo toda e qualquer liberdade de expressão e de actuação política do Ocidental que queira continuar a ser livre e dono da sua herança.
Anónimo disse...
Que cinismo extremo. A ponta final do texto é implícita na intenção de deportação total. Só falta mencionar uma solução final.
Considerar que os muçulmanos levarão com eles os nosso valores, é aceitar que estes podem e são integrados. Não existe qualquer intenção de ver muçulmanos como indivíduos, mas como um colectivo homogéneo, indo deste modo, contra os valores europeus de cidadania.
Recusam dizer a verdade, o que dizem ser valores europeus, são os valores fascistas, repudiados pelos europeus esclarecidos.
Totalitarismo, espera-se que nunca mais na Europa.
20 de Janeiro de 2010 17h50min00s WET
O ISLÃO É UM CULTO PEDÓFILO, Ó PORCO!
DEPORTAÇÃO!
"Recusam dizer a verdade, o que dizem ser valores europeus, são os valores fascistas, repudiados pelos europeus esclarecidos.
Totalitarismo, espera-se que nunca mais na Europa."
Vai falar de totalitarismo aos relativistas da ala esquerda da nossa AR. Eles é que parece que andam a precisar de lições. Não somos nós que não sabemos o que são gulags ou que a URSS só correu mal "lá para o fim, por implodiu", ou que dizemos que a Coreia do Norte é uma democracia. Ou que não olhamos para petições de mais de 90 mil assinaturas porque não concorda com o que dizemos...
Se tivesses noção de totalitarismo e democracia não era a nós que nos estavas a chatear. E claro, não nos conheces o suficiente para dizer isso. Mas se passares cá uns tempinhos chegas lá. eu percebo, esse é o falso argumento que ouves nos media sobre nós...só que quando chegas aqui vÊs que a realidade afinal é um bocadinho diferente. A sério, não tens razão quanto a isso da falta de democracia/totalitarismo.
«espero que um dia os meus camaradas antifas no poder façam uma proposta similar aos nacionalistas: ou se integram, ou têm de se ir embora.»
muslo detectado!
não havia muslos em Portugal, só há pouco tempo é que começaram a entrar em Portugal.
VOLTA PRÓ LUGAR DE ONDE VIESTE FILHO DA PUTA DO CULTO PEDÓFILO!
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