O POVO RECEIA CADA VEZ MAIS A IMIGRAÇÃO - E COM RAZÃO

Tem interesse registar o que o BNP aqui diz: que, segundo uma sondagem oficial You Gov (organismo estatal), comissionada pela Fundação de Saúde Mental, setenta por cento dos Britânicos estão mais preocupados com o terrorismo e cinquenta e oito por cento com a imigração.
Fui procurar na Internet e encontrei esta notícia sobre a sondagem, na qual se lêem, entre outras coisas, o seguinte:
«O psicólogo clínico Dr. Michael Reddy disse que os eventos e tendências mundiais podem ameaçar o sentido de segurança das pessoas e resultar em ansiedades. Disse ele que «como animais sociais, somos sensíveis aos perigos vindos de outros seres humanos que são intencionais, tais como o terrorismo. Perigos acidentais, tais como desastres naturais, também nos influenciam do mesmo modo. A imigração também constitui grande preocupação porque os humanos identificam-se como pertencendo a grupos particulares que partilham os mesmos valores e códigos de comportamento. Este é um dos principais meios de nos sentirmos seguros. Sentir a ameaça ao grupo vinda de uma força desconhecida, tal como a imigração, pode ameaçar este sentido de segurança e fazer com que as pessoas se sintam ansiosas.»

Uma das consequências é, conforme dizem os autores do estudo e também o BNP, a menor disponibilidade dos indígenas para terem filhos, precisamente por se sentirem menos seguros...

Segundo os nacionalistas desta formação partidária inglesa, faz tudo parte do mesmo esquema para desapossar os indígenas - e que, nos próximos tempos, poderá inclusivamente passar por suprimir o termo «inglês» dos censos nacionais em que se pergunta a etnicidade de quem preenche os papéis, porque a ideia dominante na elite antirra é a de que «qualquer um pode ser inglês se o desejar», só por ter nascido em Inglaterra, esvaziando-se assim o sentido primordial deste nome, visto que Inglaterra é somente a Terra dos Anglos, ou seja, é o Povo que dá o nome à terra, não é a terra que dá o nome ao Povo. E o que se aplica ao pensar e sentir da elite britânica aplica-se igualmente ao resto da elite europeia, sem margem para dúvidas - a substituição étnica dos Europeus está em curso, declaradamente, como se observou recentemente na transcrição do que foi dito na cimeira Euro-Mediterrânica.