SURGEM PROPOSTAS PARTIDÁRIAS PARA QUE TODOS OS PARTIDOS PASSEM A TER CANDIDATOS NÃO BRANCOS
No Reino Unido, todos os partidos políticos vão em breve ser forçados a «aumentar o número de parlamentares étnicos», isto é, não indígenas, segundo os novos planos gerados por um encontro transpartidário. No relatório publicado, o porta-voz da conferência declarou que «o parlamento é demasiadamente branco, classe-média, heterossexual, masculino e não-deficiente». O relatório também apelou a que se tornassem compulsórias em todos os partidos políticos as pequenas listas de candidatos exclusivamente do sexo feminino, pois que, de momento, a percentagem de mulheres no parlamento é de vinte por cento e quem dirigiu a reunião acha que é pouco.
O tema central do encontro foi todavia a ideia de introduzir listas de candidatos exclusivamente não brancos.
O relatório não estipula que tal lista seja obrigatória, mas se afirmou a obrigatoriedade para a lista inteiramente feminina, o mais provável é que os seus autores venham a decidir o mesmo para o caso das minorias étnicas. O caso diz respeito à velha Albion, mas não é crível que o resto da elite ocidental não venha a tentar o mesmo, em todos e cada um dos outros países ocidentais.
O cúmulo do descaramento é que quem propõe estas medidas justifica-as com o argumento de que «é preciso espelhar a sociedade, porque o país mudou, tem mais diversidade do que antes, e vai daí a classe governativa também a deve ter.»
Pois - mas espelhar a crescente tendência do país para votar num partido só de brancos, para defender a estirpe branca indígena na sua própria terra, isso é que já não pode ser...
De facto, a democracia a sério incomoda a elite, e cada vez mais. A Democracia quanto mais democrática for mais foge ao controlo da elite, porque aquilo que o Povo quer não é o mesmo que a elite quer. É nesta altura que a elite decide actuar e fazer pela secretaria o que não está a conseguir fazer pela via democrática. O Povo começa a votar a sério num partido «racista»? Acaba-se já com a democracia, usa-se a via da secretaria para destruir ou bloquear a acção do próprio partido «racista».
O tema central do encontro foi todavia a ideia de introduzir listas de candidatos exclusivamente não brancos.
O relatório não estipula que tal lista seja obrigatória, mas se afirmou a obrigatoriedade para a lista inteiramente feminina, o mais provável é que os seus autores venham a decidir o mesmo para o caso das minorias étnicas. O caso diz respeito à velha Albion, mas não é crível que o resto da elite ocidental não venha a tentar o mesmo, em todos e cada um dos outros países ocidentais.
O cúmulo do descaramento é que quem propõe estas medidas justifica-as com o argumento de que «é preciso espelhar a sociedade, porque o país mudou, tem mais diversidade do que antes, e vai daí a classe governativa também a deve ter.»
Pois - mas espelhar a crescente tendência do país para votar num partido só de brancos, para defender a estirpe branca indígena na sua própria terra, isso é que já não pode ser...
De facto, a democracia a sério incomoda a elite, e cada vez mais. A Democracia quanto mais democrática for mais foge ao controlo da elite, porque aquilo que o Povo quer não é o mesmo que a elite quer. É nesta altura que a elite decide actuar e fazer pela secretaria o que não está a conseguir fazer pela via democrática. O Povo começa a votar a sério num partido «racista»? Acaba-se já com a democracia, usa-se a via da secretaria para destruir ou bloquear a acção do próprio partido «racista».
Perante tal atitude, só resta continuar o combate. Meta a elite quantos não brancos quiser nos partidos nacionalistas - o Povo vai continuar a saber o que querem realmente estes partidos, mesmo que estes não o possam dizer. Foi e é assim em França, com a FN, será assim no resto da Europa.
Ao mesmo tempo, caberá aos brancos racial e politicamente conscientes prepararem-se para o embate. Como diz o próprio presidente do BNP, Nick Griffin, é preciso elaborar novas estratégias para impedir que o partido caia nas mãos de não brancos. Engendrar sempre, continuamente, novos modos de iludir a Inquisição Antirracista. Formar, em toda a parte, a começar pelos partidos nacionalistas, grupos de brancos conscientes, mas grupos implícitos, não declarados, sem papéis nem estatutos, mas coesos, tendo consciência, a todo o momento, de que estão num combate de vida ou de morte pela sua identidade, na sua própria terra invadidos por obra da sua própria elite governativa. A Resistência tem por isso de continuar.
EUROPA, RESISTE
11 Comments:
http://www.youtube.com/watch?v=yIAtzHwI40Y&feature=player_embedded
Presidente senegalês propõe regresso de Haitianos a África
O Presidente do Senegal, Abdoulaye Wade, declarou hoje querer favorecer o regresso de Haitianos a África, oferecendo uma nova terra em África a estes descendentes de escravos após o sismo mortífero de terça-feira na ilha das Caraíbas.
Numa entrevista à rádio France Info, o Presidente Senegalês justificou a sugestão com o estado da tragédia hoje vivida no Haiti.
«A calamidade que se abate sobre o Haiti leva-me a propor uma solução radical: criar em África, seja onde for, algum lugar onde Africanos possam regressar às origens e tenham o seu espaço próprio».
Esse é um bom precedente para um dia em que os imigrantes africanos em solo europeu tenham de ir embora rapidamente...
Resiste EUROPA!!
14 palavras
Viva a Portugal branco
O presidente do Senegal é um identitário africano. Merece todo o nosso aplauso.
"SURGEM PROPOSTAS PARTIDÁRIAS PARA QUE TODOS OS PARTIDOS PASSEM A TER CANDIDATOS NÃO BRANCOS"
isto é o que dá ter tanto estrangeiro infiltrado...
DEPORTAÇÃO!
em 2010 o desemprego vai atingir 12% da população activa em Portugal, na Europa a % é mais elevada.
Não é preciso mais imigração!
"SURGEM PROPOSTAS PARTIDÁRIAS PARA QUE TODOS OS PARTIDOS PASSEM A TER CANDIDATOS NÃO BRANCOS"
isto é o que dá ter tanto estrangeiro infiltrado...
Grande verdade, quanto mais infiltrados estão os extra-europeus mais tendem e mais querem alterar a constituição e tudo aquilo que possa representar resistência contra a invasão.
Vcs haviam de ver a discussão no site e no facebook da The Economist sobre o fim da burka em França. Andam lá as árabes (sim, mulheres) todas a mandar vir. É cada uma...até me ferve o sangue só de ler!
No haiti quem trabalha são os brancos a pretalhada só rouba!
Os pretos deviam ser estudados pois com esta tendencia para o gamanço a ciencia iria encontrar o gene ladrão.
Enviar um comentário
<< Home