NAS ESCOLAS ISLÂMICAS EM SOLO BRITÂNICO... PODE-SE BATER NOS PUTOS À VONTADE, QUE O ESTADO NÃO SE INTROMETE...

No Reino Unido, o secretário do sistema escolar Ed Balls recusa proibir as escolas muçulmanas de administrarem castigos físicos aos alunos - para o fazer, teria de alterar o âmbito da lei que proíbe as agressões dos docentes, que só diz respeito aos estabelecimentos de ensino que ministrem mais do que um determinado número de horas de aulas por semana, o que exclui as escolas islâmicas.

Só que a recusa em proibir tal prática assenta provavelmente no medo de ofender as «sensibilidades» muçulmanas. Isto sabendo-se que bater em crianças é proibido em todos os outros estabelecimentos de ensino do país, não apenas públicos mas também privados...

E, segundo relatórios que chegam ao conhecimento do governo, a violência exercida sobre os alunos nas madrassas ou escolas islâmicas é bastante mais drástica do que aquilo a que no Ocidente se estava habituado de há trinta anos para cá... casos há em que um aluno foi agarrado por uma perna e girado no ar, enquanto outro se queixa de que um professor lhe «pontapeou a cabeça como se de uma bola de futebol se tratasse».

Acusações há de que nestas escolas até as crianças com necessidades especiais de aprendizagem são agredidas, porque os docentes não se apercebem da condição destes alunos. Se um estudante não aprende bem os versos alcorânicos, os professores presumem que tal se deve a malandrice, não a qualquer incapacidade.

Um porta-voz do departamento de Balls nega que a recusa de alterar a lei tenha por base o receio da opinião dos muçulmanos, mas, curiosamente, além de dizer não ter conhecimento de que as crianças sejam agredidas nas madrassas, diz também que se o governo proibisse os professores das madrassas e das escolas religiosas de baterem nas crianças, então teria de proibir também os avós e outros parentes de fazerem o mesmo...´

Curiosa justificação, de facto, numa época em que toda a comunicação social fala constantemente em meter o bedelho na vida familiar, e em proteger as crianças contra os maus tratos e tal...

Agora, quanto aos estabelecimentos de ensino... mas pode-se ou não proibir o espancamento dos alunos nas escolas?... Ou só se pode enquanto não se limitar um milímetro que seja da violência muçulmana?