POLÍCIAS MUÇULMANOS DA GRÃ-BRETANHA PROTESTAM CONTRA A POLÍTICA ANTI-TERRORISTA E ACUSAM OS NACIONALISTAS

No Reino Unido, cerca de noventa e dois por cento dos condenados por terrorismo são muçulmanos - mesmo assim, a Associação Nacional de Polícias Muçulmanos (NAMP, em Inglês) queixa-se de que os seus correligionários estão a ser discriminados, e aproveita para dizer que o BNP, Partido Nacional Britânico, é mais «perigoso para a segurança nacional» do que os terroristas islâmicos.

Afirma o NAMP, em memorando enviado a um comité parlamentar de investigação do extremismo, que as políticas anti-terroristas levaram ao «ódio contra os muçulmanos» o qual «cresceu a um nível que desafia toda a lógica e constitui afronta aos valores britânicos.»
Diz também que os efeitos anti-terroristas do governo devem estar «focados em confrontar os extremistas de Direita tais como o BNP».

Ora a verdade dos factos, a tal Realidade que é muito amiga dos «nazis», é que não foi gente do BNP que a 7 de Julho de 2005 fez explodir bombas em Londres, nem é gente do BNP que está constantemente envolvida em atentados aterroristas... os relatórios oficiais de detenções demonstram claramente que a grande ameaça à segurança do país provém dos islamistas - noventa e dois por cento, como acima se referiu, noventa e dois por cento dos presos por actividade terrorista são muçulmanos. Quanto aos restantes oito por cento, que constituem vinte e dois indivíduos, cinco deles consideram-se budistas e nove declararam-se agnósticos ou não simplesmente não indicaram a sua religião.
Mais: da totalidade dos reclusos da enevoada Albion condenados por actividades ligadas ao terrorismo, cinquenta e três por cento são de origem hindustânica. Vinte e três por cento é de raça negra (de acordo com o que os próprios reclusos declaram). Em contrapartida, apenas cinco britânicos foram detidos desde 2001 por ofensas deste tipo (em particular, por posse de material explosivo, um deles por sacar um livro da Internet que ensina actividades de carácter terrorista e um por tentar pegar fogo a uma mesquita). Ou seja, de um lado uma tendência clara, colectiva; do outro, meros casos isolados.

Ora que um grupo de muçulmanos ignore esta evidência e tente ainda assim fazer uso de um relativismo que de tão descarado toca as raias da imbecilidade, isto, só por si, já põe em cheque a sua idoneidade.
Que o dito grupo seja supostamente parte da segurança interna do Estado, constitui agravante eventualmente inédita. Pergunta bem, o BNP, como é que se pode confiar nestes polícias muçulmanos para lidarem com uma população que cada vez vota mais no BNP... Já agora, e se algum dia tiverem militantes do BNP à sua mercê, poder-se-á confiar no seu sentido de justiça?...

Salta à vista, paralelamente, o descaramento mais obviamente grave de todos... Porque os muçulmanos são, digam o que disserem, estrangeiros ao Reino Unido, ao passo que o BNP é um colectivo de gente que está em sua própria casa a dizer o que quer para o futuro da sua própria casa. Que estes possam ser sequer postos em causa por aqueles, é, já de si, uma aberração, uma ofensa à dignidade.

E já agora - será a isto que a elite merdiática chama «muçulmanos moderados-aqueles-que-são-a-maioria-esmagadora-dos-muçulmanos»?...

Dir-se-ia que sim, pois se eles, além de terem emprego estável e ordenado, ainda têm como função na vida a segurança dos Britânicos... tudo indica que esta gente é do mais integrado que pode haver, e exemplar e grande fruto da multiculturalidade e tal...