MAIS CARROS INCENDIADOS POR «JOVENS» EM FRANÇA
Um protesto à partida pacífico no bairro de Woippy, na periferia de Metz, no nordeste de França, terminou com carros incendiados e confrontos entre a polícia e residentes locais. Estes incidentes seguiram-se à morte de um jovem de 19 anos que tentava escapar a um controlo policial.
Os jovens de Woippy incendiaram cerca de 20 veículos, entre os quais um autocarro e vários camiões que pertenciam aos serviços municipais. Os incidentes começaram o decorrer de uma marcha pacífica organizada pela mãe da vítima mortal.
Malek Saouchi e mais dois jovens do bairro foram mandados parar pela polícia quando conduziam uma scooter roubada sem capacete. Ao tentarem escapar à polícia os três indivíduos perderam o controlo do motociclo e embateram num passeio. Malek Saouchi teve morte imediata. Os outros dois rapazes estão internados em estado grave.
Os três agentes envolvidos no incidente encontram-se sob custódia policial, mas de acordo com o procurador de Metz, não há para já indícios de quaisquer erros que lhes possam ser imputados.
Os jovens de Woippy incendiaram cerca de 20 veículos, entre os quais um autocarro e vários camiões que pertenciam aos serviços municipais. Os incidentes começaram o decorrer de uma marcha pacífica organizada pela mãe da vítima mortal.
Malek Saouchi e mais dois jovens do bairro foram mandados parar pela polícia quando conduziam uma scooter roubada sem capacete. Ao tentarem escapar à polícia os três indivíduos perderam o controlo do motociclo e embateram num passeio. Malek Saouchi teve morte imediata. Os outros dois rapazes estão internados em estado grave.
Os três agentes envolvidos no incidente encontram-se sob custódia policial, mas de acordo com o procurador de Metz, não há para já indícios de quaisquer erros que lhes possam ser imputados.
Para quem não sabe, os «jovens» em questão são, mais uma vez, norte-africanos. Os chamados «suspeitos do costume», que afinal são realmente os culpados do costume. Porque só mesmo esta gente é que tem o à vontade descarado de, a coberto da impunidade sócio-política que lhe confere o anti-racismo vigente, doutrina político-social com foros de religiosidade, ter o obsceno atrevimento de causar o caos e atacar a polícia que simplesmente cumpre o seu dever - só a mais degradante inversão de valores é que pode fazer com que se queira culpar a polícia pela morte do prevaricador que teve um acidente ao fugir. A polícia até tinha o dever de exercer a força para deter o indivíduo que hostiliza a autoridade, mas nem isso chegou a passar-se - o próprio «jovem» é que embateu num passeio ao agir erradamente. Aliás, a violência despoletada «de repente», que é sempre a mesma em todos os casos deste género, tem todo o ar de rotina de intimidação contra as autoridades para que a partir de certa altura nenhum polícia tenha o atrevimento «racista» de sequer mandar parar um jovenzinho magrebino que não cumpra a lei...
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