ORGANIZAÇÃO FEMINISTA IANQUE A CONTAR COM O APOIO DA IRMANDADE MUÇULMANA...
Pode parecer demasiado abjecto para ser verdade, mas o que aqui se diz é que a organização feminista norte-americana «Code Pink» (Código Rosa), de Esquerda pacifista militante, tem uma ligaçãozita internética com a organização islamista radical lobonapeledecordeiro «Irmandade Muçulmana» (IM) ou «Muslim Brotherhood» - tem «banners» ou anúncios de campanha seus a correr no site oficial da IM, e note-se, um deles apela a que se rapte George Bush e a sua esposa Laura Bush, além de vários membros da administração Bush, pelo «crime» de terem feito guerra ao terrorismo islamista. Neste anúncio, até se diz «juntem-se a nós na limpeza do nosso país»:
Isto depois de ter feito uma visita à faixa de Gaza sob a protecção do Hamas, outra organização islamista e extremista, além de terrorista.
Exactamente o que leram: em nome do pacifismo e dos direitos das mulheres, este colectivo esquerdista coopera com uma gente adepta de um credo altamente beligerante e opressor dos direitos das mulheres. Nada que surpreenda quem sabe do que é realmente feito o essencial da sensibilidade esquerdista, independentemente das bandeiras - Feminismo, Pacifismo - que ostente: é, antes de mais nada, o complexo de culpa branco ocidental, o querer, consequentemente, obrigar o Branco Ocidental a dar a outra face quando agredido pelo alienígena.
Ora para quem perfilha esta moralidade, é inaceitável que o Branco tenha o supremo atrevimento de pegar em armas para se defender contra o alienígena - é aí que radica grande parte do ódio esquerdista contra Bush, independentemente da justeza das políticas deste.
Agora um pormenor significativo - a Pink Code foi co-fundada e é co-dirigida por Jodie Evans, estreitamente ligada à administração Obama.
E é assim que se vai fazendo a nova América... graças, em grande parte, aos votos das minorias que elegeram como presidente um mulato que odiava a raça branca e andou vinte anos a assistir a sermões de um pastor negro, amigo seu, que incita ao ódio contra os EUA e o Ocidente, culpando os brancos norte-americanos pelo terrorismo islamista.
Isto depois de ter feito uma visita à faixa de Gaza sob a protecção do Hamas, outra organização islamista e extremista, além de terrorista.Exactamente o que leram: em nome do pacifismo e dos direitos das mulheres, este colectivo esquerdista coopera com uma gente adepta de um credo altamente beligerante e opressor dos direitos das mulheres. Nada que surpreenda quem sabe do que é realmente feito o essencial da sensibilidade esquerdista, independentemente das bandeiras - Feminismo, Pacifismo - que ostente: é, antes de mais nada, o complexo de culpa branco ocidental, o querer, consequentemente, obrigar o Branco Ocidental a dar a outra face quando agredido pelo alienígena.
Ora para quem perfilha esta moralidade, é inaceitável que o Branco tenha o supremo atrevimento de pegar em armas para se defender contra o alienígena - é aí que radica grande parte do ódio esquerdista contra Bush, independentemente da justeza das políticas deste.
Agora um pormenor significativo - a Pink Code foi co-fundada e é co-dirigida por Jodie Evans, estreitamente ligada à administração Obama.
E é assim que se vai fazendo a nova América... graças, em grande parte, aos votos das minorias que elegeram como presidente um mulato que odiava a raça branca e andou vinte anos a assistir a sermões de um pastor negro, amigo seu, que incita ao ódio contra os EUA e o Ocidente, culpando os brancos norte-americanos pelo terrorismo islamista.
posted by Caturo at sexta-feira, janeiro 15, 2010
23 Comments:
Pois é... sempre que eu falo mal do feminismo aparece aqui alguma virgem ofendida a sugerir que eu sou complexado.
Mas aqui está mais um prova de que certos sectores do feminismo contemporâneo, ao perfilharem as ideologias mais anti-ocidentais e anti-brancas da esquerda radical, são de facto grandes inimigos do nacionalismo.
Nem poderia ser de outra forma, repare-se: o nacionalismo defende os valores da família, célula fundamental da nação, estritamente necessária à renovação e preservação da estirpe; já o feminismo defende aquilo que designa por "emancipação feminina", isto é, o direito das mulheres a libertarem-se da "opressão histórica" do homem branco, a "viver a vida" negligenciando o bem-estar do agregado familiar, conduzindo ao aumento exponencial da promiscuidade social e dos divórcios e, consequentemente, das crianças que são educadas apenas por um dos progenitores, geralmente a mãe.
Repare-se que elas referem o "homem branco" e não apenas "homem", o que significa que apenas os homens de raça branca são identificados como machistas. Os negros não podem ser machistas, apenas vítimas da opressão dos brancos. E os muçulmanos têm direito a uma oportunidade porque, embora alguns sejam caucasianos, não foram educados no sei da "opressiva patriarquia ocidental".
A mim não me surpreende portanto que esta origanização feminista apoie o radicalismo islâmico. As feministas são sempre as primeiras a insurgir-se contra os filmes pornográficos, as diferenças salariais entre sexos (cada vez mais esbatidas no Ocidente) ou a "repressão sexual" da mulher.
Mas, na hora de condenar o véu ou a burca, ou o estatuto de inferiridade das mulhers nos países muçulmanos, nem piam. Por aí se vê o quão preocupadas realmentes estão com os direitos das mulheres...
Um actriz francesa de origem argelina, militante feminista, actuando em Paris numa peça de teatro cujo o titulo é "Com a idade que tenho, ainda tenho que me esconder para fumar".
Foi insultada, depois derramaram gasolina em cima e jogaram-lhe um cigarro aceso.
Por muita sorte não pegou fogo.
Isso passa-se em França, no paìs do amor livre.
È o enriquecimento cultural em obra, temos tanto para aprender !
Link
La comédienne Rayhana agressée à Paris
http://www.leparisien.fr/paris-75/la-comedienne-rayhana-agressee-a-paris-13-01-2010-775895.php
«Um actriz francesa de origem argelina, militante feminista, actuando em Paris numa peça de teatro cujo o titulo é "Com a idade que tenho, ainda tenho que me esconder para fumar".»
Só é pena a notícia não dizer nada acerca da raça e do credo religioso dos agressores...
É o que eu digo, essas gajas são doentes...
Conseguem ser pior que a Odete Santos na Sic Mulher!
"Pois é... sempre que eu falo mal do feminismo aparece aqui alguma virgem ofendida a sugerir que eu sou complexado."
Nunca vi aqui ninguém a dizer bem do feminismo.
"Nunca vi aqui ninguém a dizer bem do feminismo."
Não viste explicitamente, mas ainda há uns dias esteve um anónimo a gozar comigo por eu ter mencionado o assunto.
«É o que eu digo, essas gajas são doentes...
Conseguem ser pior que a Odete Santos na Sic Mulher!»
O que, diga-se de passagem, é uma façanha e tanto!
"Não viste explicitamente, mas ainda há uns dias esteve um anónimo a gozar comigo por eu ter mencionado o assunto."
O feminismo é tão ridículo como machismo. É ressabiamento, mais nada.
Sim, a Odete Santos até irritava. Estava a fazer zapping e lá estava a comuna no programa da Adelaide Ferreira, não deixava ninguém falar, estava sempre a interromper para dizer inutilidades. E a outra toda certinha que lá estava a falar (ou a tentar) também devia ser daquelas que defende quotas para mulheres... Parece complexo de inferioridade, porra!
Se a outra dizia que as mulheres deviam ter mais tempo para os filhos, a Odete reclamava pk era porque estavam a tentar reduzir as mulheres ao trabalho doméstico, se a outra dizia o oposto a Odete reclamava para concordar (como se estivesse a discordar, mas não estava). Aquilo deve estar no sangue dos comunas, sempre a reclamar, cegos de raiva!
"O feminismo é tão ridículo como machismo. É ressabiamento, mais nada."
Até que enfim que vejo uma mulher dizer isso.
"Até que enfim que vejo uma mulher dizer isso."
Basta defender o mérito. Não tem que haver discriminação negativa nem "positiva". Desde que o direito de todos seja respeitado, não vejo qual é o problema. Se eu souber que se for melhor que os outros candidatos homens numa entrevista de emprego me vão escolher a mim, porque é que me devo preocupa ou pedir quotas? Só se não estivesse confiante do meu mérito e precisasse de favorezinhos... Que eu saiba os homens também são cidadãos. Se o homem tiver melhores qualificações que a mulher para um dado trabalho, é irracional escolhe-la a ela só porque há quotas. É ineficiente, vai contra o bom-senso.
E eu estou confiante no mérito das mulheres. Já somos a maioria no ensino superior, cada vez mais nas Forças Armadas (principalmente na Marinha) portanto se tudo tomar o seu rumo natural ninguém precisa de favores para ter uma sociedade equilibrada.
Isso das quotas cheira-me a incompetência. Uma parte da minha família fez carreira militar, tenho primas em vários ramos das forças armadas e nunca precisaram de quotas, de facilidades ou seja do que for. Se calhar até se tiveram que se esforçar mais que os homens para quebrar o preconceito, mas foi por mérito. Quem reconhece o mérito não precisa disso...
É claro que com as quotas o que acontece é que muitos partidos não têm mulheres suficiente para meter nas listas e toca de chamar as primas, tias irmãs, que não percebem nada daquilo. Depois das eleições mudam-nas e pronto. É isto a "justiça" das quotas.
Até porque depois das quotas femininas já se sabe o que é que vem..........
Coisas à esquerda, com as manias da igualdade, só estão é a criar uma sociedade de bananas moles!
"Que eu saiba os homens também são cidadãos. Se o homem tiver melhores qualificações que a mulher para um dado trabalho, é irracional escolhe-la a ela só porque há quotas. É ineficiente, vai contra o bom-senso.
E eu estou confiante no mérito das mulheres. Já somos a maioria no ensino superior, cada vez mais nas Forças Armadas (principalmente na Marinha) portanto se tudo tomar o seu rumo natural ninguém precisa de favores para ter uma sociedade equilibrada.
Isso das quotas cheira-me a incompetência. Uma parte da minha família fez carreira militar, tenho primas em vários ramos das forças armadas e nunca precisaram de quotas, de facilidades ou seja do que for. Se calhar até se tiveram que se esforçar mais que os homens para quebrar o preconceito, mas foi por mérito. Quem reconhece o mérito não precisa disso..."
tão diferente que tu és do CiscoKid :)
adaptando este caso, ao caso dos pretos, o Cisco diria logo que é bem feito, porque os negros são injustiçados e é para compensar as injustiças e a escravatura (que acabou há 200 anos) bla, bla, bla
sim, quotas significa isso mesmo: incompetência e inferioridade.
como sabem que são inferiores, tentam jogar com outras armas, tentam fazer batota.
atenção, isto não é uma critica às mulheres, mas apenas àquelas que defendem quotas e outras parvoices (essas sentem-se inferiores, provavelmente).
não tenho nenhum problema com as mulheres e se há mulheres melhores que homens na àrea X ou Y...pois que seja!
"E eu estou confiante no mérito das mulheres. Já somos a maioria no ensino superior, cada vez mais nas Forças Armadas (principalmente na Marinha) portanto se tudo tomar o seu rumo natural ninguém precisa de favores para ter uma sociedade equilibrada.
Isso das quotas cheira-me a incompetência. Uma parte da minha família fez carreira militar, tenho primas em vários ramos das forças armadas e nunca precisaram de quotas, de facilidades ou seja do que for. Se calhar até se tiveram que se esforçar mais que os homens para quebrar o preconceito, mas foi por mérito. Quem reconhece o mérito não precisa disso..."
Sim, estamos a caminho duma sociedade dominada por mulheres, resta saber se rumo tem alguma coisa de natural.
"tão diferente que tu és do CiscoKid :)"
Não sei porque é que havia de ser parecida com ele.
"Sim, estamos a caminho duma sociedade dominada por mulheres, resta saber se rumo tem alguma coisa de natural."
Dominada talvez não, mas cada vez mais equitativa. Simplesmente está a crescer a igualdade entre sexos. Como antes não existia, agora para um "boom", mas eu não diria dominada. Até porque ainda não há muitas mulheres em grandes cargos e é certo que ainda existe alguma discriminação laboral. Mas está a melhorar.
Porque é que não há-de ser um rumo natural?
"Dominada talvez não, mas cada vez mais equitativa. Simplesmente está a crescer a igualdade entre sexos. Como antes não existia, agora para um "boom", mas eu não diria dominada. Até porque ainda não há muitas mulheres em grandes cargos e é certo que ainda existe alguma discriminação laboral. Mas está a melhorar."
As mulheres representam 60% dos estudantes universitários, e isso terá como consequência, no futuro, que as mulheres dominem os quadros superiores das empresas, ou seja, que dominem a sociedade.
"Porque é que não há-de ser um rumo natural?"
Porque o sistema está viciado a favor das mulheres pois o feminismo está bem impregnado nas nossas instituições educativas e outras.
Anónimo disse...
Pois é... sempre que eu falo mal do feminismo aparece aqui alguma virgem ofendida a sugerir que eu sou complexado.
Mas aqui está mais um prova de que certos sectores do feminismo contemporâneo, ao perfilharem as ideologias mais anti-ocidentais e anti-brancas da esquerda radical, são de facto grandes inimigos do nacionalismo.
Nem poderia ser de outra forma, repare-se: o nacionalismo defende os valores da família, célula fundamental da nação, estritamente necessária à renovação e preservação da estirpe; já o feminismo defende aquilo que designa por "emancipação feminina", isto é, o direito das mulheres a libertarem-se da "opressão histórica" do homem branco, a "viver a vida" negligenciando o bem-estar do agregado familiar, conduzindo ao aumento exponencial da promiscuidade social e dos divórcios e, consequentemente, das crianças que são educadas apenas por um dos progenitores, geralmente a mãe.
Repare-se que elas referem o "homem branco" e não apenas "homem", o que significa que apenas os homens de raça branca são identificados como machistas. Os negros não podem ser machistas, apenas vítimas da opressão dos brancos. E os muçulmanos têm direito a uma oportunidade porque, embora alguns sejam caucasianos, não foram educados no sei da "opressiva patriarquia ocidental".
A mim não me surpreende portanto que esta origanização feminista apoie o radicalismo islâmico. As feministas são sempre as primeiras a insurgir-se contra os filmes pornográficos, as diferenças salariais entre sexos (cada vez mais esbatidas no Ocidente) ou a "repressão sexual" da mulher.
Mas, na hora de condenar o véu ou a burca, ou o estatuto de inferiridade das mulhers nos países muçulmanos, nem piam. Por aí se vê o quão preocupadas realmentes estão com os direitos das mulheres...
15 de Janeiro de 2010 12h57min00s WET
não estavavas a falar do feminismo, oh evangélico, estavas mesmo ressabiado contra as mulheres! é só evangelismo e nem te ocorre que esta organização é mais um grupo de islamistas! lol
«não estavavas a falar do feminismo, oh evangélico, estavas mesmo ressabiado contra as mulheres! é só evangelismo e nem te ocorre que esta organização é mais um grupo de islamistas! lol»
Patético, antifa, patético...
Se calhar as organizações feministas são todas grupos de islamistas camuflados! É só rir com estes antifas...
E mais: o único ressabiado com as mulheres vais ser tu se continuas com essa conversa de adolescente mimado.
Depois do divórcio conta-me como foi a partilha de bens! :)
Anónimo disse...
«não estavavas a falar do feminismo, oh evangélico, estavas mesmo ressabiado contra as mulheres! é só evangelismo e nem te ocorre que esta organização é mais um grupo de islamistas! lol»
Patético, antifa, patético...
18 de Janeiro de 2010 16h37min00s WET
antifa, o caralho!
Anónimo disse...
Se calhar as organizações feministas são todas grupos de islamistas camuflados! É só rir com estes antifas...
18 de Janeiro de 2010 16h39min00s WET
há carradas de feministas contra a islamização! por acaso foste tu o anónimo que estava todo fodido só porque as feministas apoiaram a proibição de minaretes na suiça?!
E mais: o único ressabiado com as mulheres vais ser tu se continuas com essa conversa de adolescente mimado.
Depois do divórcio conta-me como foi a partilha de bens! :)
vê-se mesmo que és um ressabiado! lol
vai pró
O
IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIID
O
que deve ser o que gostas! mariconço evangélico!
Eu nunca pensei ver nacionalistas a defenderem o feminismo.
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