NOVA INQUISIÇÃO PEDE A LÍDER DOS DEMOCRATAS NO SENADO NORTE-AMERICANO QUE SE DEMITA POR TER REFERIDO A COR DA PELE DO MULATO QUE MANDA NOS EUA
O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, não vai demitir-se, contrariando o desejo dos Republicanos, após a polémica sobre as declarações “racistas” que teve sobre o candidato Barack Obama, durante a campanha presidencial de 2008.
“O senador Reid vai conservar o seu posto de líder da maioria e apresentar-se nas eleições para ser reeleito”, indicou domingo o seu secretariado.
“Como líder na luta para fazer adoptar o Voting Rights Act e a legislação que proíbe os crimes ligados ao ódio (racial), o senador Reid tem uma longa experiência dos problemas relacionados com a comunidade afro-americana. Os republicanos críticos, que procuram politizar o assunto, não podem ir tão longe”, acrescentou o comunicado.
Num livro que será publicado sobre a campanha presidencial de 2008 (“Game change - Mudança de jogo”), Reid declarou que Obama era popular junto dos eleitores porque tinha “a pele clara” e não utilizava “expressões de negro, excepto se quisesse fazê-lo”.
O eleito de Nevada apresentou sábado as suas desculpas ao presidente Barack Obama, que as aceitou, bem como à comunidade negra.
“É o reflexo de uma atitude”, afirmou domingo na cadeia Fox News Michael Steele, presidente do partido republicano norte-americano, também ele negro.
Interrogado sobre o facto de saber se as palavras do líder democrata mereciam uma demissão, Steele respondeu vigorosamente “sim”.
“Está claramente desenquadrado, não apenas com os norte-americanos e com a sua circunscrição, mas também com a comunidade negra”, afirmou Steele, qualificando as palavras de Harry Reid como “completamente desadequadas”.
Steele ficou particularmente incomodado com a expressão “negro”, utilizada por Reid: “Demonstra um estado de espírito retrógrado quando são utilizadas expressões que estavam uso nos anos 50 ou 60”, tempo da segregação nos Estados Unidos.
Os republicanos, que assistiram à partida de um os seus membros no Senado, Trent Lott, forçado a demitir-se há alguns anos, nomeadamente por comentários de carácter racista, desejavam que Reid tivesse o mesmo destino.
Agora repare-se até onde chega a Inquisição Antirracista - o comentário racial (que nem foi racista, note-se) de Reid foi feito em privado, não em público. O que disse foi referido num livro, mas não foi ele quem o escreveu. Comentou o tom de pele do mulato queniano que manda nos States do mesmo modo que podia ter comentado com um amigo a beleza de Carla Bruni ou o pendor de George Bush para se meter nos copos. Aliás, Chavez chamou literalmente «alcoólico» a Bush e ninguém o incomodou. Se Reid tivesse comentado a maneira de falar de um branco de alguma região «provinciana» ou atrasada dos EUA, ninguém se escandalizava. Mas a referência à raça, isso é que é proibido, até mesmo ao nível íntimo. Está-se pois, em termos sociais, no campo do totalitarismo de facto - a tentativa de controlo do indivíduo tão absolutamente quanto possível, até mesmo na esfera privada.
“O senador Reid vai conservar o seu posto de líder da maioria e apresentar-se nas eleições para ser reeleito”, indicou domingo o seu secretariado.
“Como líder na luta para fazer adoptar o Voting Rights Act e a legislação que proíbe os crimes ligados ao ódio (racial), o senador Reid tem uma longa experiência dos problemas relacionados com a comunidade afro-americana. Os republicanos críticos, que procuram politizar o assunto, não podem ir tão longe”, acrescentou o comunicado.
Num livro que será publicado sobre a campanha presidencial de 2008 (“Game change - Mudança de jogo”), Reid declarou que Obama era popular junto dos eleitores porque tinha “a pele clara” e não utilizava “expressões de negro, excepto se quisesse fazê-lo”.
O eleito de Nevada apresentou sábado as suas desculpas ao presidente Barack Obama, que as aceitou, bem como à comunidade negra.
“É o reflexo de uma atitude”, afirmou domingo na cadeia Fox News Michael Steele, presidente do partido republicano norte-americano, também ele negro.
Interrogado sobre o facto de saber se as palavras do líder democrata mereciam uma demissão, Steele respondeu vigorosamente “sim”.
“Está claramente desenquadrado, não apenas com os norte-americanos e com a sua circunscrição, mas também com a comunidade negra”, afirmou Steele, qualificando as palavras de Harry Reid como “completamente desadequadas”.
Steele ficou particularmente incomodado com a expressão “negro”, utilizada por Reid: “Demonstra um estado de espírito retrógrado quando são utilizadas expressões que estavam uso nos anos 50 ou 60”, tempo da segregação nos Estados Unidos.
Os republicanos, que assistiram à partida de um os seus membros no Senado, Trent Lott, forçado a demitir-se há alguns anos, nomeadamente por comentários de carácter racista, desejavam que Reid tivesse o mesmo destino.
Agora repare-se até onde chega a Inquisição Antirracista - o comentário racial (que nem foi racista, note-se) de Reid foi feito em privado, não em público. O que disse foi referido num livro, mas não foi ele quem o escreveu. Comentou o tom de pele do mulato queniano que manda nos States do mesmo modo que podia ter comentado com um amigo a beleza de Carla Bruni ou o pendor de George Bush para se meter nos copos. Aliás, Chavez chamou literalmente «alcoólico» a Bush e ninguém o incomodou. Se Reid tivesse comentado a maneira de falar de um branco de alguma região «provinciana» ou atrasada dos EUA, ninguém se escandalizava. Mas a referência à raça, isso é que é proibido, até mesmo ao nível íntimo. Está-se pois, em termos sociais, no campo do totalitarismo de facto - a tentativa de controlo do indivíduo tão absolutamente quanto possível, até mesmo na esfera privada.
4 Comments:
É assim o nojo multiculturalista: quando são os brancos não se passa nada... mas quando são os não-brancos, jasus!
DEVE TER SIDO COMO A HYPATIA SE SENTIU AO SER PERSEGUIDA PELOS FUNDAMENTALISTAS CRISTÃOS DAQUELA EPOCA; DEVEMOS VINGAR HYPATIA..!!
É assim o nojo multiculturalista: quando são os brancos não se passa nada... mas quando são os não-brancos, jasus!
ENQUANTO ISSO NESTE MOMENTO ESTÃO NOS MOTEIS DOS BRANCOS COMENDO AS BRANCAS PELOS COTISTAS QUE SÃO SUBSIDIADOS PELOS IMPOSTOS DOS PROPRIOS FUNCIONARIOS BRANCOS DE TAL MOTEL TRANSFERIDO AO LIXO VIA ESTADO PARASITICO SIMIEZADOR..!!
E CLARO QUE BRANCOS POBRES EXCLUIDOS DO MERCADO DE TRABALHO POR VALEREM MAIS E CUSTAR MAIS CARO QUE O LIXO NÃO POSSUEM CHANCE COM ESTAS PUTAS VENDIDAS, QUE SÃO AS IRMÃS E PRIMAS DESTES BRANCOS POBRES EXCLUIDOS PARA DAR LUGAR AO SIMIESCO COTISTA QUE ROUBA O SEU LUGAR E TUDO O QUE É SEU POR DIREITO ANCESTRAL..!!
LOBBY GAY E INQUISIÇÃO MESTIÇA
---> Eu, pessoalmente, não tenho nada contra os Gays nem contra os Mestiços... no entanto... não é difícil de ver que o Lobby Gay e a Inquisição Mestiça têm a mesma atitude: ambos são intolerantes para com aquilo que é diferente... ambos procuram ajavardar aquilo que é diferente:
- o Lobby Gay procura descredibilizar a família tradicional [nota: porque é que o lobby gay não aceita um nome diferente - «união civil registada» - para uma coisa que é diferente!?!]
- a Inquisição Mestiça procura descredibilizar as Identidades Étnicas Autóctones.
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