segunda-feira, janeiro 11, 2010

CRISE IRÁ IMPULSIONAR O NACIONALISMO, SEGUNDO O LÍDER DO PNR

O líder do Partido Nacional Renovador acredita que a crise económica global é o contexto certo para uma viragem política que permita aos movimentos nacionalistas europeus vingarem.
«Esta crise vai ser mais um empurrão para que o que está instituído abane seriamente e eu quero acreditar que o nacionalismo vai ser a pedra de toque neste contexto. Eu acredito sinceramente que o nacionalismo vai vingar nas próximas décadas a nível global europeu», disse José Pinto Coelho em entrevista à Lusa.
O líder do partido nacionalista, que este ano celebra os dez anos de existência, acredita que embora «a história não se repita», o nacionalismo poderá beneficiar do «desgaste» do sistema político e financeiro actual.
«É evidente que quando estamos perante crises acentuadas, profundas e endémicas, que estão de tal maneira enraizadas, não é com soluções vindas dos responsáveis pelas crises que as vamos resolver. É natural que as coisas comecem a dar a volta», disse.
No entanto, o responsável lamenta algumas condições que impedem o nacionalismo de emergir em Portugal: a falta de meios financeiros e humanos e «o lutar sistemático contra a corrente e contra a maré que é uma imagem que tentam colar aos nacionalistas para amedrontar as pessoas».
O líder do Partido Nacional Renovador acredita que a crise económica global é o contexto certo para uma viragem política que permita aos movimentos nacionalistas europeus vingarem.
«Esta crise vai ser mais um empurrão para que o que está instituído abane seriamente e eu quero acreditar que o nacionalismo vai ser a pedra de toque neste contexto. Eu acredito sinceramente que o nacionalismo vai vingar nas próximas décadas a nível global europeu», disse José Pinto Coelho em entrevista à Lusa.
O líder do partido nacionalista, que este ano celebra os dez anos de existência, acredita que embora «a história não se repita», o nacionalismo poderá beneficiar do «desgaste» do sistema político e financeiro actual.
«É evidente que quando estamos perante crises acentuadas, profundas e endémicas, que estão de tal maneira enraizadas, não é com soluções vindas dos responsáveis pelas crises que as vamos resolver. É natural que as coisas comecem a dar a volta», disse.
No entanto, o responsável lamenta algumas condições que impedem o nacionalismo de emergir em Portugal: a falta de meios financeiros e humanos e «o lutar sistemático contra a corrente e contra a maré que é uma imagem que tentam colar aos nacionalistas para amedrontar as pessoas».
«Há aqui um jogo muito complicado em que por um lado temos um campo aberto em que temos um potencial imenso de crescimento, mas por outro temos a grande dificuldade de chegar às pessoas, de visibilidade», adiantou.
José Pinto Coelho considera que o PNR é vítima de discriminação por parte da opinião pública, uma vez que «como partido que luta contra o sistema», participa activamente «numa guerra dentro da ordem estabelecida», onde sistematicamente se vê apelidado de «chavões e adjectivos» que representam a pior «forma de censura».
(...)
O Partido Nacional Renovador surgiu em 2000 e tem como bases políticas o nacionalismo e o apoio à família, a restrição à imigração ou combate ao crime.


Para ler mais, clicar aqui.

81 Comments:

Blogger Thor said...

os merdas do Bloco, PCP e PEV a fazerem um cagaçal de todo o tamanho, porque (imagine-se) foi aprovado o casamento gay (blaargh) mas não foi aprovada a adopção de crianças por casais gay.
e para cumulo dos cumulos, ainda se põem todos contra o referendo do casamento gay (pudera!) a gritarem que nem uns histéricos.

depois ainda se atrevem a falar de "democracia".

eu acho que estes tipos são doentes e precisam de ser tratados.

enfim, só de imaginar que esta escória está a crescer em Portugal a olhos vistos...

ao ponto a que nós chegámos!

11 de janeiro de 2010 às 11:36:00 WET  
Blogger pvnam said...

---> Eu, pessoalmente, estou convicto de que o PNR (e afins...) não passam de uns IDIOTAS ÚTEIS ao serviço de PREDADORES INSACIÁVEIS (ex: os islâmicos, e não só...).

[nota: Ao contrário da colonização europeia nas Américas... aqueles que estão a colonizar a Europa (os islâmicos, e não só...) são uns predadores insaciáveis... logo, na Europa nunca irão existir reservas de nativos]


ANEXO:
-> Os OTÁRIOS que não vêem que os negociatas-fáceis não são de confiança {nota: a maioria dos europeus (uma obs: eles são seguidores daquela 'grande tradição europeia': negociatas fáceis tipo -> exploração de escravos, roubo de territórios a povos indígenas, mão-de-obra servil imigrante ao preço da chuva, etc) não abdicam das suas negociatas de lucro fácil}... depois andam por aí a espernear com o seu discurso à ex-URSS: «fuga para a frente a caminho da implosão...».
-> Os negociatas-fáceis são manhosos: como não constituem uma sociedade sustentável [média de 2.1 filhos por mulher]..., não só procuram infiltrar-se em qualquer lado... como também, são INTOLERANTES para com a preservação das Identidades Étnicas Autóctones!

11 de janeiro de 2010 às 12:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

então é fixe que haja crise?

11 de janeiro de 2010 às 12:26:00 WET  
Blogger Matos said...

Gostaria de ter visto o JPC falar sobre medidas para salvar a economia, porque essa realmente é a mais importante questão no dia a dia do Português comum.
Se existe uma alternativa nacionalista para resolver a insustentabilidade do modelo económico nacional, então tem de ser divulgado, a omissão sugere que não existam soluções ou preocupação relativamente ao tema .

Saudações nacionalistas

11 de janeiro de 2010 às 14:28:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim, a economia é importante, mas se a imprensa não quer saber dessa parte do programa do PNR, não é culpa do partido.
Economicamente, o programa do PNR é proteccionista - e isso já diz muito, não em termos da protecção do mercado de trabalho, mas também da protecção das pequenas empresas portuguesas e de todos os mercados nacionais.

De resto, é importante ter em conta que o Nacionalismo é eminentemente não economicista, ao contrário do Capitalismo e do Comunismo. Para os Nacionalistas, a Economia é suporte da Política e o inverso nunca se verifica.

11 de janeiro de 2010 às 14:43:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O problema é que o modelo económico não é nacional!!

11 de janeiro de 2010 às 14:45:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Parece que a rotura com os skins "nazis" do mario machado é uma verdade!!

11 de janeiro de 2010 às 14:57:00 WET  
Blogger Thor said...

"De resto, é importante ter em conta que o Nacionalismo é eminentemente não economicista, ao contrário do Capitalismo e do Comunismo. Para os Nacionalistas, a Economia é suporte da Política e o inverso nunca se verifica."


bem. eu concordo com isto. mas aqui há alguns que se lerem isto, ainda vão achar "neo-liberal" ou coisa que o valha...

11 de janeiro de 2010 às 15:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quero aqui dar os parabens ao Pinto Coelho por ter tido a coragem de enfrentar o machado e skins.

11 de janeiro de 2010 às 15:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Vamos a ver se no futuro essa coragem se mantém!!

11 de janeiro de 2010 às 15:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«eu acho que estes tipos são doentes e precisam de ser tratados.»

Eu acho que o que o Thor queria dizer era que precisavam de ser exterminados.

11 de janeiro de 2010 às 15:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A programa económico do PNR é muito parecido com o do PC.

11 de janeiro de 2010 às 15:24:00 WET  
Anonymous peter jones said...

parece que houve mais saídas...
será por isso que ocultaram o organograma do site? ;)

11 de janeiro de 2010 às 15:36:00 WET  
Anonymous Skin que abandonou o PNR said...

O PNR não tem propostas nenhumas no campo economico, porque não tem militantes minimamente habilitados para as elaborar. Meia duzia de frases muito gerais, copiadas de um qualquer site na net, são todo o programa economico do PNR.
Não há, nem vai haver, economistas nem fiscalistas no PNR (têm mais o que fazer do que ir-se meter naquilo), por isso não há programa economico. É tão simples quanto isto. A unica área profissional que tem estado representada no PNR é a dos profissionais de segurança de discotecas e casas de alterne.

11 de janeiro de 2010 às 16:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

De resto, é importante ter em conta que o Nacionalismo é eminentemente não economicista

É irrelevante o que dizes. O capitalismo é globalizante, já o nacionalismo é proteccionista e socialista por natureza.

11 de janeiro de 2010 às 16:13:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

contra o referendo do casamento gay (pudera!) a gritarem que nem uns histéricos.

depois ainda se atrevem a falar de "democracia".


O teu conceito de democracia é limitado. É verdade que o exercício de votar é uma ferramenta democrática, mas não é por si própria Democracia. Os Suiços, através do referendo, não deixaram as mulheres votar até os anos 70. Isto é anti-Democrático.

Não há razão nenhuma para as pessoas votarem nos direitos de uma minoria, a Democracia deve dar os mesmos direitos dos heterosexuais aos homosexuais, ou seja, o casamento civil. Pois, para um homosexual o casamento com alguem de sexo diferente é simplesmente uma aberração.

11 de janeiro de 2010 às 16:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

O líder do Partido Nacional Renovador acredita que a crise económica global é o contexto certo para uma viragem política que permita aos movimentos nacionalistas europeus vingarem.

Dá-me pena esse JPC. Afinal, o ano passado, quando as economias europeias estavam mesmo mal e os partidos nacionalistas aumentaram a sua prestação na Europa, o PNR teve uma prestação muito pobre (perdendo votos absolutos em relação as eleições anteriores). E agora que a maioria das economias já sairam da recessão, este pobre pateta acha que vai haver uma viragem?

11 de janeiro de 2010 às 16:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

A crise pode ajudar o PNR, mas também pode ajudar o BE e o PCP, como aliás aconteceu nas últimas eleições.

A melhor forma de retirar proveito da crise é talvez utilizar o discurso de que em tempos de recessão não pode haver imigração, porque esta aumenta o desemprego, os problemas sociais e a insegurança.

11 de janeiro de 2010 às 16:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

«parece que houve mais saídas...
será por isso que ocultaram o organograma do site? ;)»

E que tens com isso, Filho de Hrodric? Parece que já estás demasiado armado em cheirinhas...

11 de janeiro de 2010 às 16:47:00 WET  
Blogger Caturo said...

«É irrelevante o que dizes. O capitalismo é globalizante, já o nacionalismo é proteccionista e socialista por natureza.»

É incoerente o que dizes - falas como se o facto de eu dizer que o Nacionalismo não é economicista fosse incompatível com o proteccionismo (que eu, aliás, salientei).

Enfim, mais uma «crítica» que nada acrescenta ao que eu afirmei.

11 de janeiro de 2010 às 16:49:00 WET  
Blogger Caturo said...

«O teu conceito de democracia é limitado. É verdade que o exercício de votar é uma ferramenta democrática, mas não é por si própria Democracia»

É Democracia é, mas ponto por ponto, literalmente falando - e uma das maneiras de provar que a elitezinha reinante não é democrática é precisamente esse repudiozinho brutalmente temeroso pelos referendos. À luz de todo e qualquer conceito de Democracia que se preze, os assuntos que dizem respeito ao público devem ser referendados tanto quanto possível.


«Os Suiços, através do referendo, não deixaram as mulheres votar até os anos 70. Isto é anti-Democrático.»

Ora cá está a prova do que eu disse imediatamente acima - a elitezinha reinante está doente de raiva com a derrota que gramou no referendo e vai daí tenta desqualificar a vontade do Povo Suíço. Realmente, comprova-se, mais uma vez, e mais outra, e mais outra, sem parar, o quão a Democracia autêntica incomoda a elite reinante.

De resto, é sintomático que o anónimo se tenha «esquecido» de dizer que foi em referendo que o Povo Suíço decidiu dar o voto às mulheres.

11 de janeiro de 2010 às 16:55:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Estes antifas são mesmo de rir. Agora até os referendos são anti-democráticos só porque o resultado não lhes agrada!

Que grandessíssimos filhos da puta sem carácter!

11 de janeiro de 2010 às 17:23:00 WET  
Blogger pvnam said...

---> Já agora, a propósito da questão económica; É ÓBVIO QUE, quem possui um projecto de luta pela sobrevivência... nunca poderá competir com... BANDALHOS que:
- não pagam os - necessários e caríssimos - custos de renovação demográfica;
- vendem o património público que herdaram,
- deixam dívidas para quem vier a seguir que pague.

11 de janeiro de 2010 às 17:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Quero aqui dar os parabens ao Pinto Coelho por ter tido a coragem de enfrentar o machado e skins."

deixem se de merdas, deves er um antifa tu? O MM e os skins estão do mesmo lado que nós, por Portugal.

11 de janeiro de 2010 às 18:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Skin que abandonou o PNR disse -- mais um antifa.

11 de janeiro de 2010 às 18:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Parece que a rotura com os skins "nazis" do mario machado é uma verdade!!"

Mas os skins agora já querem ser politicos?Que estranho..

11 de janeiro de 2010 às 18:11:00 WET  
Anonymous PNR + português said...

o PNR voltou ao tempo do p. rodrigues , joão franco e zé gato
para além da participação activa, dos identitários da comissão executiva e do MPP
-os bons filhos à casa tornam

PNR! está mais Português

11 de janeiro de 2010 às 18:20:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

CRIMINOSOS NÃO SÃO NACIONALISTAS!!

11 de janeiro de 2010 às 18:23:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

""De resto, é importante ter em conta que o Nacionalismo é eminentemente não economicista, ao contrário do Capitalismo e do Comunismo. Para os Nacionalistas, a Economia é suporte da Política e o inverso nunca se verifica."


bem. eu concordo com isto. mas aqui há alguns que se lerem isto, ainda vão achar "neo-liberal" ou coisa que o valha..."

O problema que se põe é: o desenvolvimento económico traz o individualismo e o comércio internacional, que melhora a economia de cada um, "suaviza os costumes".
Quando se chega a um determinado estado de desenvolvimentoo económico já não são as orientações políticas que ditam a lógica do regime mas sim as questões económicas (não estou a dizer que é bom, mas é o que acontece). E isso verifica-se desde a Inglaterra do séc. XVII, que foi quando tudo começou.
A questão está em contrabalançar as duas coisas, porque não se pode ter as duas ao mesmo tempo.Só se pode tentar conjugá-las...
Por isso é que, enquanto não-socialista, digo sempre que a solução pode estar na educação e no conservadorismo dos valores, porque são eles que vão manter o povo ligado a si mesmo por livre e consciente vontade, em detrimento do internacionalismo. O povo forte e instruído tem que ser capaz de saber para onde vai, para não ceder nem à alienação identitária mas também não cair na fome e isolacionismo, desgraça económica.

11 de janeiro de 2010 às 18:33:00 WET  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

11 de janeiro de 2010 às 19:24:00 WET  
Blogger Titan said...

"Quando se chega a um determinado estado de desenvolvimentoo económico já não são as orientações políticas que ditam a lógica do regime mas sim as questões económicas (não estou a dizer que é bom, mas é o que acontece)."

O Japão é um claro exemplo de como as coisas não assim, é que o Estado japonês tem sido sempre forte mesmo com a economia a chegar a um patamar de forte desenvolvimento.

11 de janeiro de 2010 às 19:38:00 WET  
Blogger pvnam said...

O povo forte e instruído tem que ser capaz de saber para onde vai, para não ceder nem à alienação identitária...

ahahahahahahahahahah

---> Este discurso é o típico "MÚSICA PARA OTÁRIOS".
---> Dizer, por exemplo, que os Judeus são uns «identitários alienados» é patético... porque a realidade está aí: enquanto as «identidades de ocasião» vão aparecendo e desaparecendo... as identidades defendidas com DETERMINAÇÃO sobrevivem milénios...
---> CONCLUINDO:
1 -> As «identidades de ocasião» estarão sempre condenadas...
2 -> Para que possa sobreviver no planeta, a Identidade Étnica Europeia precisa de ser defendida com determinação...
[Nota: Determinação, não significa radicalismo; ou seja: contrariando aquilo que os espertalhões da Inquisição Mestiça pretendem... não devemos ser Fundamentalistas... assim sendo, devem ser considerados NATIVOS todas as pessoas com, pelo menos, x % de GENES TÍPICOS NATIVOS... (nota: todos os povos nativos possuem os SEUS genes típicos nativos... e o x % deverá ser definido por uma comissão científica)]

11 de janeiro de 2010 às 19:47:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O Japão é um claro exemplo de como as coisas não assim, é que o Estado japonês tem sido sempre forte mesmo com a economia a chegar a um patamar de forte desenvolvimento."

Mas o Japão não é socialista, não tenhas ilusões! O Estado japonês intervém a um nível completamente diferente dos socialistas.

11 de janeiro de 2010 às 19:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O Japão é um claro exemplo de como as coisas não assim, é que o Estado japonês tem sido sempre forte mesmo com a economia a chegar a um patamar de forte desenvolvimento."

Aliás, o que é que o Estado japonês fez que contraria o que eu disse? O Japão não se isolou à medida que foi crescendo: a exportação foi um dos seus grandes triunfos.

11 de janeiro de 2010 às 19:57:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"---> Este discurso é o típico "MÚSICA PARA OTÁRIOS"."

Vai chamar otário a outro, começas a esticar a corda comigo ouves já! Não tenho paciência para mariquices formatadas.

11 de janeiro de 2010 às 19:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"---> Dizer, por exemplo, que os Judeus são uns «identitários alienados» é patético... porque a realidade está aí: enquanto as «identidades de ocasião» vão aparecendo e desaparecendo... as identidades defendidas com DETERMINAÇÃO sobrevivem milénios...
---> CONCLUINDO:
1 -> As «identidades de ocasião» estarão sempre condenadas...
2 -> Para que possa sobreviver no planeta, a Identidade Étnica Europeia precisa de ser defendida com determinação... "

Acrescentas-te uma grande coisa, deixa lá... Que raio é que isso tem a ver com o que eu disse, para dizeres que é música para otários? Judeus identitários alienados? ahm? Mas tu bates bem ou és outro que também só vê judeus à frente?

11 de janeiro de 2010 às 19:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Mas o Japão não é socialista, não tenhas ilusões! O Estado japonês intervém a um nível completamente diferente dos socialistas."

Não é?! Então como é que os japoneses têm direito a reformas pagas pelo Estado mais cuidados de saúde?

11 de janeiro de 2010 às 20:23:00 WET  
Blogger Titan said...

"Aliás, o que é que o Estado japonês fez que contraria o que eu disse? O Japão não se isolou à medida que foi crescendo: a exportação foi um dos seus grandes triunfos."

O Japão passou décadas a crescer mas no entanto praticava políticas proteccionistas, até hoje ainda as pratica, ver aqui:
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/03/06/materia.2007-03-06.5626965609/view

11 de janeiro de 2010 às 20:29:00 WET  
Blogger Titan said...

O outro comentário também fui eu que fiz.

11 de janeiro de 2010 às 20:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Todas as grandes economias exportadoras cresceram num mercado protecionista e só depois se abriram ao mundo.

11 de janeiro de 2010 às 21:02:00 WET  
Blogger Thor said...

lol Vera, ele não te chamou otário. ele disse é que a tua conversa é "música para otários" :))
ou seja, ele disse que tu é que estás a chamar "otário" a outros.
e eu nem concordo nem deixo de concordar.
agora, na parte dos judeus, concordo plenamente.
os judeus são extremamente identitários e conseguem conciliar isso com o seu talento para (ahan) o "enriquecimento" e o "capitalismo"...sem fazer perigar a sua identidade.
parece que têm um escudo invisivel à volta deles. vivem numa redoma.



"1 -> As «identidades de ocasião» estarão sempre condenadas..."

concordo.






"assim sendo, devem ser considerados NATIVOS todas as pessoas com, pelo menos, x % de GENES TÍPICOS NATIVOS... (nota: todos os povos nativos possuem os SEUS genes típicos nativos... e o x % deverá ser definido por uma comissão científica)]"


pvnam, os meus parabéns pois és um dos poucos identitários de verdade, que entende aquilo que é essencial e que não resume as identidades a questões de "lingua" ou "bandeira" (as tais identidades de ocasião).

11 de janeiro de 2010 às 21:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Não é?! Então como é que os japoneses têm direito a reformas pagas pelo Estado mais cuidados de saúde?"

Os portugueses também têm e tu já disseste que este Estado não era suficientemente socialista.
E mais, a livre concorrência não implica ausência de Estado Providência. Estamos a falar de intervenção do Estado na economia quando este assume o papel que os privados poderiam ter. Ou seja, em vez de fiscalizar ou incentivar a iniciativa privada, como fez o Japão, age EM VEZ de deixar isso para o privado (ainda que com apoios). Mas apoios também a UE dá e não é por isso que passa a ser socialista.

11 de janeiro de 2010 às 21:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O Japão passou décadas a crescer mas no entanto praticava políticas proteccionistas, até hoje ainda as pratica, ver aqui:"

Sim, e tu também podes fazer o mesmo. A questão é que o meio envolvente do Japão lhe deu oportunidades para o poder fazer: os países asiáticos ali à volta não tinham outra alternativa para comprar aqueles bens, tal como não tinham força económica para contrariar as políticas proteccionistas japonesas. Agora se a China, a Coreia, a Malásia, Singapura, começam a crescer podem ter força para fazer frente ao Japão e aí as empresas japonesas das duas uma:
Ou vão-se abaixo porque não são suficientemente competitivas e eficientes;
Ou gastas um percentagem cada vez maior do PIB para as manter...

Ou seja, se podes desde o início contribuir para que o teu mercado seja melhor e mais eficiente, para que raio o vais estar a manipular? Só vais estar a canalizar dinheiros públicos para uma coisa que podia ser evitada com um pouco de esforço. Num mercado proteccionista há SEMPRE mais desperdício... vê a PAC, por exemplo.

Eu não estou a dizer que "venham os estrangeiros e dêem cabo disto tudo", estou é a dizer que se temos a oportunidade de construir o nosso mercado e a nossa economia, porque razão não o havemos de fazer da forma mais eficiente e forte? Será que esse crescimento proteccionista é sustentado? E mais, no caso de Portugal, como pensas em fazê-lo? Produzes e vais vender a quem? Achas que os outros vão ficar a olhar para o teu proteccionismo sem te taxarem a ti tb? Ou tás auto-suficiente isolacionista? É que não estejas à espera que seja tudo à moi e os outros engolem.

11 de janeiro de 2010 às 21:42:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Todas as grandes economias exportadoras cresceram num mercado protecionista e só depois se abriram ao mundo."

A Europa já é proteccionista. O que o Titan defende é ainda mais, é socialismo "mais puro"...

11 de janeiro de 2010 às 21:44:00 WET  
Blogger Titan said...

"Todas as grandes economias exportadoras cresceram num mercado protecionista e só depois se abriram ao mundo."

Concordo só com uma ressalva: as economias que se abriram muito para o exterior têm vindo a perder economicamente para as economias que se abriram pouco.

11 de janeiro de 2010 às 21:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"lol Vera, ele não te chamou otário. ele disse é que a tua conversa é "música para otários" :))
ou seja, ele disse que tu é que estás a chamar "otário" a outros."

eu quero que ele vá dar um volta, para não dizer outra coisa.

11 de janeiro de 2010 às 21:44:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

E mais Titan, os japoneses sabem o que é trabalhar, ao contrário de outras mentalidades.........

11 de janeiro de 2010 às 21:47:00 WET  
Blogger Titan said...

"Os portugueses também têm e tu já disseste que este Estado não era suficientemente socialista.
E mais, a livre concorrência não implica ausência de Estado Providência. Estamos a falar de intervenção do Estado na economia quando este assume o papel que os privados poderiam ter. Ou seja, em vez de fiscalizar ou incentivar a iniciativa privada, como fez o Japão, age EM VEZ de deixar isso para o privado (ainda que com apoios). Mas apoios também a UE dá e não é por isso que passa a ser socialista."

O sistema japonês de gestão da economia apresenta características muito peculiares. Ainda que a participação direta do Estado nas atividades econômicas seja limitada, o controle oficial e sua influência sobre as empresas são maiores e mais intensos que na maioria dos países com economia de mercado. Esse controle não se exerce por meio de legislação ou ação administrativa, mas pela orientação constante ao setor privado e pela intervenção indireta nas atividades bancárias. Existem, também, várias agências e departamentos estatais relacionados com diversos aspectos da economia, como exportações, importações, investimentos e preços, assim como desenvolvimento econômico. O objetivo dos organismos administrativos é interpretar todos os indicadores econômicos e responder imediatamente e com eficácia às mudanças conjunturais. A mais importante dessas instituições é a Agência de Planejamento Econômico, submetida ao controle direto do primeiro-ministro, que tem a importante missão de dirigir dia a dia o curso da economia nacional e o planejamento em longo prazo.
-wikipédia

Parece que o Estado japonês é mais socialista do que o nosso pois não se limita a fiscalizar e a incentivar os privados também os dirige (e com mão de ferro, devo acrescentar).

11 de janeiro de 2010 às 21:55:00 WET  
Blogger Titan said...

"A Europa já é proteccionista. O que o Titan defende é ainda mais, é socialismo "mais puro"..."

É proteccionista só na agricultura, o que é curto.

11 de janeiro de 2010 às 21:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

[nota: Ao contrário da colonização europeia nas Américas... aqueles que estão a colonizar a Europa (os islâmicos, e não só...) são uns predadores insaciáveis... logo, na Europa nunca irão existir reservas de nativos]

OS EUROPEUS IMIGRANTES DO SECULO XIX E XX-I FORAM CRUCIAIS PARA QUE LUGARES TAIS COMO O CONE SUL, AMERICA DO NORTE, SE DA OCEANIA E SO DA AFRICA FOSSEM DIGNOS DE SE VIVER ATÉ HÁ POUCO TEMPO ATRAZ..!!

ENQUANTO QUE ESTES IMIGRANTES SANOIDS NEGROIDIZADOS PELA ROTA DO INDICO NA IDADE MEDIA APENAS LEVAM O ESGOTO DE ORIGEM AONDE QUER QUE VÃO..!!

11 de janeiro de 2010 às 21:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Concordo só com uma ressalva: as economias que se abriram muito para o exterior têm vindo a perder economicamente para as economias que se abriram pouco."

Isso é porque a concorrência é desleal. E isso foi visto, mais um vez, em Copenhaga. Mas deixa que a Europa já vai apertar com eles! ;) e aí já considero positivo...vão taxar todos os produtos não europeus que não cumpram as normas ambientes, logo ou a China e os EUA cumprem ou ficam com preços muitos mais elevados na Europa ao ponto de quebrarem as vendas... Nesse caso, considero que está correcto.

11 de janeiro de 2010 às 21:59:00 WET  
Blogger Titan said...

"E mais Titan, os japoneses sabem o que é trabalhar, ao contrário de outras mentalidades........."

O que não perceberes é que o trabalho é só uma das muitas variáveis que fazem uma desenvolver uma economia, e que portanto essa obcessão toda que tu tens por ela não é saudável.

11 de janeiro de 2010 às 22:04:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Parece que a rotura com os skins "nazis" do mario machado é uma verdade!!»

Ainda estou para saber quem entrou em rotura com quem.

«Quero aqui dar os parabens ao Pinto Coelho por ter tido a coragem de enfrentar o machado e skins.»

Pois, não fosse a PJ e o MP a tratarem da saúde a estes delinquentes nacionalistas e eu queria ver se o supranumerário tinha coragem de enfrentar fosse quem fosse?

«parece que houve mais saídas...
será por isso que ocultaram o organograma do site?»

Ó pá, aquilo está uma desgraça, qualquer dia só restam o Pintinho, o Duartinho e o Caturinho, tudo bons rapazes.

11 de janeiro de 2010 às 22:48:00 WET  
Blogger Titan said...

"Sim, e tu também podes fazer o mesmo. A questão é que o meio envolvente do Japão lhe deu oportunidades para o poder fazer: os países asiáticos ali à volta não tinham outra alternativa para comprar aqueles bens, tal como não tinham força económica para contrariar as políticas proteccionistas japonesas. Agora se a China, a Coreia, a Malásia, Singapura, começam a crescer podem ter força para fazer frente ao Japão e aí as empresas japonesas das duas uma:
Ou vão-se abaixo porque não são suficientemente competitivas e eficientes;
Ou gastas um percentagem cada vez maior do PIB para as manter..."

Considerando que "apesar" das políticas proteccionistas japonesas, as empresas japonesas são competitivas, logo esses cenários que tu traças são completamente irrealistas.

"Ou seja, se podes desde o início contribuir para que o teu mercado seja melhor e mais eficiente, para que raio o vais estar a manipular?"

Como?!

"Só vais estar a canalizar dinheiros públicos para uma coisa que podia ser evitada com um pouco de esforço."

Mas que esforço?

"Num mercado proteccionista há SEMPRE mais desperdício..."

Mau que já tinhamos visto que todas as economias exportadoras cresceram em ambientes proteccionistas, mas afinal como é que é?


"vê a PAC, por exemplo."

Vejo que graças à PAC ainda há agricultura na UE.

"Eu não estou a dizer que "venham os estrangeiros e dêem cabo disto tudo", estou é a dizer que se temos a oportunidade de construir o nosso mercado e a nossa economia, porque razão não o havemos de fazer da forma mais eficiente e forte?"

O que é que essa forma eficiente e forte implica?

"Será que esse crescimento proteccionista é sustentado?"

Os japoneses têm demonstrado que sim.

"E mais, no caso de Portugal, como pensas em fazê-lo? Produzes e vais vender a quem?"

Primeiro internamente, e depois aos países que me derem jeito vender.

"Achas que os outros vão ficar a olhar para o teu proteccionismo sem te taxarem a ti tb?"

Que taxem, qual é o problema? A maior parte do século 20 foi vivida assim e lá por isso as exportações não se deixaram de fazer.

"Ou tás auto-suficiente isolacionista? É que não estejas à espera que seja tudo à moi e os outros engolem."

Já respondi a isso.

12 de janeiro de 2010 às 00:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

«pvnam, os meus parabéns pois és um dos poucos identitários de verdade,»

Sabe lá este o que é um identitário de verdade, este que nem sequer sabe o que é uma etnia...


«que entende aquilo que é essencial e que não resume as identidades a questões de "lingua" ou "bandeira" (as tais identidades de ocasião)»

Cá está - eu bem dizia que não sabe o que é identidade: porque quem acha que a língua nacional é uma «identidade de ocasião», nem nacionalista de ocasião chega a ser. Enfim, é o custo de ser um regionalista saloio que queria que a sua região fosse uma nação.

12 de janeiro de 2010 às 11:40:00 WET  
Blogger Titan said...

"Concordo só com uma ressalva: as economias que se abriram muito para o exterior têm vindo a perder economicamente para as economias que se abriram pouco."

«Isso é porque a concorrência é desleal. E isso foi visto, mais um vez, em Copenhaga. Mas deixa que a Europa já vai apertar com eles! ;) e aí já considero positivo...vão taxar todos os produtos não europeus que não cumpram as normas ambientes, logo ou a China e os EUA cumprem ou ficam com preços muitos mais elevados na Europa ao ponto de quebrarem as vendas... Nesse caso, considero que está correcto.»

Pois, só que os produtos chineses não são baratos só por causa dos chineses não respeitarem o meio ambiente, ainda há questão dos baixos salários e da moeda barata, ou seja, essas medidas que UE vai tomar não chegam para tornar a concorrência leal.

12 de janeiro de 2010 às 12:09:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que não perceberes é que o trabalho é só uma das muitas variáveis que fazem uma desenvolver uma economia, e que portanto essa obcessão toda que tu tens por ela não é saudável."

Obsessão por quê? Economia ou trabalho?
É uma das muitas, mas é das principais.

12 de janeiro de 2010 às 12:10:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"
O sistema japonês de gestão da economia apresenta características muito peculiares. Ainda que a participação direta do Estado nas atividades econômicas seja limitada, o controle oficial e sua influência sobre as empresas são maiores e mais intensos que na maioria dos países com economia de mercado. Esse controle não se exerce por meio de legislação ou ação administrativa, mas pela orientação constante ao setor privado e pela intervenção indireta nas atividades bancárias."

Ah! Orientação! Mas repito, Titan: é necessário Estado e algumas intervenções são benéficas, mas NÃO o socialismo.

"Parece que o Estado japonês é mais socialista do que o nosso pois não se limita a fiscalizar e a incentivar os privados também os dirige (e com mão de ferro, devo acrescentar)."

Isso não é bem assim. Mão de ferro? O Estado interviu ao longo das últimas décadas e realmente o Japão cresceu. Tal como Angola e a China estão a crescer e não quer dizer que não queiramos aquele tipo de desenvolvimento para Portugal. E mais, já ouve quem dissesse, no Banco Mundial, que se o Estado japonês não intervisse o Japão tinha crescido em média mais 5%....
Eu não gosto do argumento cultural mas só de imaginar o Estado português a tentar fazer isso faz-me rir...ou, pelo menos, ter medo!

"Considerando que "apesar" das políticas proteccionistas japonesas, as empresas japonesas são competitivas, logo esses cenários que tu traças são completamente irrealistas."

Não, não são. Porque o conhecimento tecnológico está a chegar aos outros países, com mão de obra mais barata...logo, vão produzir mais barato que o Japão. qual é a dificuldade disto?

"Mas que esforço?"

Educação e redução da função pública. O problema é que em Portugal nenhum governo é eleito se disser que vai cortar a sério com a função pública, ou pelo menos fica lá 4 anos e depois desanda, vem o seguinte e volta tudo ao mesmo para caçar votos. Portugal não pode ter um Estado tão grande, tão dispendioso! Enquanto insistirem nisso não há nada que salve as contas públicas. E esse problema começou exactamente com a mania socialista de se armarem em Robin dos Bosques depois do 25 de Abril.

"Mau que já tinhamos visto que todas as economias exportadoras cresceram em ambientes proteccionistas, mas afinal como é que é?"

Outra vez? então e esse crescimento é sustentado por quem? Toca a meter lá dinheiro de impostos!
Se nós e a China produzimos sapatos, se a china produz mais barato, porque raio é que eu vou gastar o dinheiro dos nossos impostos a financiar sapatos se posso investir no Vinho, na cortiça...? Podes investir nos sapatos? Podes. Mas alguém vai ter que pagar isso, e esse alguém são os contribuintes.
Divisão internacional do trabalho...

12 de janeiro de 2010 às 12:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Vejo que graças à PAC ainda há agricultura na UE."

Eu vejo que graças à PAC os agricultores franceses vivem bem, os portugueses nem por isso e sei sempre quem NÃO vai ser eleito como novo presidente de França.

12 de janeiro de 2010 às 12:22:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"O que é que essa forma eficiente e forte implica?"

Implica investir nas vantagens comparativas, na especialização, na qualidade.

"Primeiro internamente, e depois aos países que me derem jeito vender."

ahahahah sim, falta saber se eles vão querer comprar! Mas achas que eles são burros ou quê? que me derem jeito vender? Oh Titan...não é preciso tu quereres vender, é preciso eles quererem comprar! E aí vão aplicar taxas aos teus produtos, as mesmas que tu aplicaste aos deles ao beneficiar a tua produção. Quer dizer, tu queres fazer isso no teu país e os outros não iam querer fazer nos deles? A malta não anda a dormir.

12 de janeiro de 2010 às 12:25:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Que taxem, qual é o problema?"

Não podes taxar o mercado europeu, a não ser que saias da UE. Não quero imaginar o mercado Português sem Espanha, Alemanha, França, Reino Unido...
O problema é que vais chegar a um ponto em que não consegues vender os teus produtos porque há certas coisas sobre as quais já não tens monopólio. Imagina que queres exportar maçãs para os EUA. E a China também. Quem é que vai vender mais? Se tu podes apostar em produtos que a China não tem, para que é que vais enforcar-te no que todos têm e mais barato? Isso é ser ineficiente. (e não vale o caso do Japão, já expliquei a questão tecnológica na zona do pacífico).

12 de janeiro de 2010 às 12:30:00 WET  
Blogger Titan said...

"Ah! Orientação! Mas repito, Titan: é necessário Estado e algumas intervenções são benéficas, mas NÃO o socialismo."

Há quem diga que qualquer intervenção do Estado no sentido de orientar o sector privado é socialista.

"Isso não é bem assim. Mão de ferro? O Estado interviu ao longo das últimas décadas e realmente o Japão cresceu. Tal como Angola e a China estão a crescer e não quer dizer que não queiramos aquele tipo de desenvolvimento para Portugal."

Pois, um crescimento baseado em tecnologia e que crie balanças comerciais excedentárias é muito mau.


"E mais, já ouve quem dissesse, no Banco Mundial, que se o Estado japonês não intervisse o Japão tinha crescido em média mais 5%...."

E há diga que não fosse essa intervenção do Estado japonês nem sequer havia a industria tecnologica japonesa que todos nós conhecemos.

"Eu não gosto do argumento cultural mas só de imaginar o Estado português a tentar fazer isso faz-me rir...ou, pelo menos, ter medo!"

Pois, mas não há outra maneira das coisas de irem para a frente.

12 de janeiro de 2010 às 13:24:00 WET  
Blogger Titan said...

"Não, não são. Porque o conhecimento tecnológico está a chegar aos outros países, com mão de obra mais barata...logo, vão produzir mais barato que o Japão. qual é a dificuldade disto?"

Só há dois problemas nessa análise:
as empresas japonesas continuam a inventar novas tecnologias e logo esse "conhecimente tecnológico" está desactualizado; as empresas japonesas tem fábricas nesses países de mão-de-obra mais barata e portanto esse factor não as atinge.

"Mas que esforço?"

"Educação e redução da função pública. O problema é que em Portugal nenhum governo é eleito se disser que vai cortar a sério com a função pública, ou pelo menos fica lá 4 anos e depois desanda, vem o seguinte e volta tudo ao mesmo para caçar votos. Portugal não pode ter um Estado tão grande, tão dispendioso! Enquanto insistirem nisso não há nada que salve as contas públicas. E esse problema começou exactamente com a mania socialista de se armarem em Robin dos Bosques depois do 25 de Abril."

Não, o problema da função pública é organizativo, e não é de redução pois se os privados substituirem o Estado farão de um modo mais caro como acontece nos EUA, ou educativo pois os funcionários públicos têm tanta ou mais educação que os funcionários privados. Mas está claro que o Estado deve cortar em certas despesas que estão relacionadas com subsidios a estrangeiros ou com luxos desnecessários para bem das contas públicas.

Mau que já tinhamos visto que todas as economias exportadoras cresceram em ambientes proteccionistas, mas afinal como é que é?"

"Outra vez? então e esse crescimento é sustentado por quem? Toca a meter lá dinheiro de impostos!"

Desde que dêem frutos qual é o problema?

"Se nós e a China produzimos sapatos, se a china produz mais barato, porque raio é que eu vou gastar o dinheiro dos nossos impostos a financiar sapatos se posso investir no Vinho, na cortiça...?"

Por dois motivos: emprego e não aumentar o desiquilibrio da balança comercial.

"Podes investir nos sapatos? Podes. Mas alguém vai ter que pagar isso, e esse alguém são os contribuintes.
Divisão internacional do trabalho..."

A divisão internacional do trabalho não vai de encontro às necessidades económicas dos países, e isto está mais provado com as economias monoprodutoras.

12 de janeiro de 2010 às 13:46:00 WET  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

12 de janeiro de 2010 às 14:02:00 WET  
Blogger Titan said...

O que é que essa forma eficiente e forte implica?

"Implica investir nas vantagens comparativas, na especialização, na qualidade."

E tal não chega para equilibrar as contas como atestam as economias monoprodutoras.

Primeiro internamente, e depois aos países que me derem jeito vender.

"ahahahah sim, falta saber se eles vão querer comprar! Mas achas que eles são burros ou quê? que me derem jeito vender? Oh Titan...não é preciso tu quereres vender, é preciso eles quererem comprar! E aí vão aplicar taxas aos teus produtos, as mesmas que tu aplicaste aos deles ao beneficiar a tua produção. Quer dizer, tu queres fazer isso no teu país e os outros não iam querer fazer nos deles? A malta não anda a dormir."

E no entanto o Japão que é proteccionista exporta para todo o lado.

12 de janeiro de 2010 às 14:05:00 WET  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

12 de janeiro de 2010 às 14:15:00 WET  
Blogger Titan said...

*E há quem diga

12 de janeiro de 2010 às 14:32:00 WET  
Blogger Titan said...

Que taxem, qual é o problema?

"Não podes taxar o mercado europeu, a não ser que saias da UE."

E eu sou a favor disso.

"Não quero imaginar o mercado Português sem Espanha, Alemanha, França, Reino Unido..."

Então como é que o Japão e a China exportam para Espanha, Alemanha, França, Reino Unido se não pertencem à UE?

"O problema é que vais chegar a um ponto em que não consegues vender os teus produtos porque há certas coisas sobre as quais já não tens monopólio. Imagina que queres exportar maçãs para os EUA. E a China também. Quem é que vai vender mais? Se tu podes apostar em produtos que a China não tem, para que é que vais enforcar-te no que todos têm e mais barato? Isso é ser ineficiente."

Estás a ver questão ao contrário, a questão vista do modo certo é assim: eu produzirei maçãs para não as importar e para criar postos de trabalho, venderei o excesso de maçãs para os mercados receptivos.

"(e não vale o caso do Japão, já expliquei a questão tecnológica na zona do pacífico)."

Explicaste mal pois as industrias tecnologicas japonesas surgiram para colmatar necessidades internas e só num estágio avançado é que se viraram para o exterior.

12 de janeiro de 2010 às 14:32:00 WET  
Blogger Titan said...

"Vejo que graças à PAC ainda há agricultura na UE."

«Eu vejo que graças à PAC os agricultores franceses vivem bem, os portugueses nem por isso e sei sempre quem NÃO vai ser eleito como novo presidente de França.»

Pois, mas o que é tem a ver a PAC com os agricultores portugueses não viverem bem?
ahahah
A PAC condiciona quem vai ser o novo presidente da França?! Esta é nova!

12 de janeiro de 2010 às 14:35:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Pois, mas o que é tem a ver a PAC com os agricultores portugueses não viverem bem?
ahahah"

Limita a produção e os preços em toda a Europa...

"A PAC condiciona quem vai ser o novo presidente da França?! Esta é nova!"

Sim. Achas que algum candidato que diga que quer acabar com a PAC é eleito em França?
É como atacar a função pública em Portugal...tás lixado.

12 de janeiro de 2010 às 16:11:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Há quem diga que qualquer intervenção do Estado no sentido de orientar o sector privado é socialista."

Diz mal. Nos moldes europeus o Estado tem sempre algum papel e nem todos os sectores podem ser privados. Isso nem os liberais põem em causa.

"Pois, um crescimento baseado em tecnologia e que crie balanças comerciais excedentárias é muito mau."

Não, é bom. Qual é a dificuldade de entender que eu quero dizer isso?
O que eu não concordo é com financiamentos a negócios estéreis, ineficientes, sem futuro. Temos mais onde gastar o nosso dinheiro! Se for provado que a empresa tem potencial, óptimo!

"Desde que dêem frutos qual é o problema?"

O problema é que uma empresa que sem a ajuda "eterna" do Estado vai à falência indica que não dá frutos! Só dá prejuízo e sem o Estado não sobrevivia: ou seja, não está adaptada ao mercado. Exemplos desses não faltam em Portugal. Uma coisa é o Estado financiar e ter fundos para início de projecto, outra é andar a dar financiar sabe-se lá até quando!

"Por dois motivos: emprego e não aumentar o desiquilibrio da balança comercial."

Mas com o "vinho e cortiça" o saldo financeiro do Estado seria positivo. Porque é que vai apostar no negativo?
O vinho e a cortiça criavam empregos, exportavam mais e exigiam menos apoios do Estado...logo...

12 de janeiro de 2010 às 16:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

este ano vão haver eleições, por isso, o «novo» pnr que vá vendo da vidinha. palpita-me que vai ter um resultado assim a modos que coiso...

12 de janeiro de 2010 às 16:32:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"A divisão internacional do trabalho não vai de encontro às necessidades económicas dos países, e isto está mais provado com as economias monoprodutoras."

Fogo, até Platão antes de Cristo percebeu a importância da divisão do trabalho... É uma noção elementar de economia e eficiência e vens tu dizer que está provado?

"E no entanto o Japão que é proteccionista exporta para todo o lado."

Os EUA também são proteccionista e toda a gente berra "CAPITALISMO" sempre que vê um americano. E agora?

"Então como é que o Japão e a China exportam para Espanha, Alemanha, França, Reino Unido se não pertencem à UE?"

Tu não tens o mercado chinês, não tens as relações internacionais da china e do japão... Achas mesmo que Portugal pode competir no panorama internacional com o poder semelhante ao chinês ou japonês? Isso é estar fora da realidade, Titan. A Europa uniu-se para vingar no mundo e tu agora sugeres que Portugal sozinho está melhor.... enfim, deves estar a chamar a Alemanha (FRAnça, Reino Unido, Holanda) de burra, não sei.

"
Estás a ver questão ao contrário, a questão vista do modo certo é assim: eu produzirei maçãs para não as importar e para criar postos de trabalho, venderei o excesso de maçãs para os mercados receptivos."

ainda não em disseste é quais serão os mercados receptivos depois de barrares a entrada dos produtos deles :) Ah espera, tu barras a entrada a produtos americanos, mas depois os americanos vão deixar-te exportar para lá... olha que bem! Falta saber é, mesmo que quisessem, como iam comprar a tua produção se eles próprios ficam com menos postos de trabalho por causa do teu proteccionismo...
O Plano Marshall e os fundos comunitários não foram feitos à toa. Não se trata de caridade, trata-se de interdependência. O que te acontece a ti não é independente do que acontece aos outros. Não queiras viver numa "nave espacial" à Pyongyang.

"Explicaste mal pois as industrias tecnologicas japonesas surgiram para colmatar necessidades internas e só num estágio avançado é que se viraram para o exterior."

Siiiim, Titan!!! O Japão investiu numa coisa eficiente e o Estado suportou o investimento porque isso deu lucro a todos. Não é o caso das "maçãs", em que o Estado suportaria o prejuízo... Não me parece justo nem útil a longo prazo o Estado servir para tapar os prejuízos de empresas em sectores não-estratégicos.

12 de janeiro de 2010 às 16:33:00 WET  
Blogger Titan said...

Pois, mas o que é tem a ver a PAC com os agricultores portugueses não viverem bem?
ahahah

"Limita a produção e os preços em toda a Europa..."

Sim, mas como é que isso faz os portugueses viverem mal?

A PAC condiciona quem vai ser o novo presidente da França?! Esta é nova!

"Sim. Achas que algum candidato que diga que quer acabar com a PAC é eleito em França?
É como atacar a função pública em Portugal...tás lixado."

Mas por carga de àgua algum político francês seria contra a PAC se os agricultores franceses beneficiam em muito desse programa?

12 de janeiro de 2010 às 19:08:00 WET  
Blogger Titan said...

Há quem diga que qualquer intervenção do Estado no sentido de orientar o sector privado é socialista.

"Diz mal. Nos moldes europeus o Estado tem sempre algum papel e nem todos os sectores podem ser privados. Isso nem os liberais põem em causa."

Estava a falar em orientar o sector privado para algum objectivo.

Pois, um crescimento baseado em tecnologia e que crie balanças comerciais excedentárias é muito mau.

"Não, é bom. Qual é a dificuldade de entender que eu quero dizer isso?"

Pois, mas tens dificuldade em aceitar que graças ao proteccionismo o Japão conseguiu ter uma economia nesses moldes.

"O que eu não concordo é com financiamentos a negócios estéreis, ineficientes, sem futuro."

Mas quem à partida podia dizer que a indústria tecnológica japonesa seria não-estéril, eficiente e com futuro?

"Temos mais onde gastar o nosso dinheiro! Se for provado que a empresa tem potencial, óptimo!"

Mas sem proteccionismo qualquer empresa industrial pode ser estéril, ineficiente e sem futuro devido à concorrência externa. Ficamos só com as empresas de serviços?

Desde que dêem frutos qual é o problema?

"O problema é que uma empresa que sem a ajuda "eterna" do Estado vai à falência indica que não dá frutos! Só dá prejuízo e sem o Estado não sobrevivia: ou seja, não está adaptada ao mercado. Exemplos desses não faltam em Portugal. Uma coisa é o Estado financiar e ter fundos para início de projecto, outra é andar a dar financiar sabe-se lá até quando!"

E o proteccionismo significa dar eternamente subsidios às empresas?

Por dois motivos: emprego e não aumentar o desiquilibrio da balança comercial.

"Mas com o "vinho e cortiça" o saldo financeiro do Estado seria positivo."

Como é que sabes isso?

"Porque é que vai apostar no negativo?"

Não há negativo, o que há é colmatar as necessidades do país.

"O vinho e a cortiça criavam empregos, exportavam mais e exigiam menos apoios do Estado...logo..."

Logo nada, pois se fosse assim como tu dizes, esses sectores cresciam exponecialmente, sem qualquer ajuda do Estado, e agora tinhamos a balança comercial equilibrada, não, o que se passa é que somos um país pequeno e por isso não podemos produzir as grandes quantidades de vinho e de cortiço que precisamos para equilibrar as muitas importações que importamos.

12 de janeiro de 2010 às 19:26:00 WET  
Blogger Titan said...

Este comentário foi removido pelo autor.

12 de janeiro de 2010 às 20:06:00 WET  
Blogger Titan said...

A divisão internacional do trabalho não vai de encontro às necessidades económicas dos países, e isto está mais provado com as economias monoprodutoras.

"Fogo, até Platão antes de Cristo percebeu a importância da divisão do trabalho... É uma noção elementar de economia e eficiência e vens tu dizer que está provado?"

A divisão de trabalho que o Platão falava era aquela que acontecia dentro duma empresa, o que é substancialmente diferente daquilo que propões. E parece-me que nunca ouviste falar em economias monoprodutoras e nas suas deficiências.

E no entanto o Japão que é proteccionista exporta para todo o lado.

"Os EUA também são proteccionista e toda a gente berra "CAPITALISMO" sempre que vê um americano. E agora?"

Os EUA só são proteccionistas em relação aos seus produtos agricolas, por isso não contam.

"Então como é que o Japão e a China exportam para Espanha, Alemanha, França, Reino Unido se não pertencem à UE?"

"Tu não tens o mercado chinês, não tens as relações internacionais da china e do japão... Achas mesmo que Portugal pode competir no panorama internacional com o poder semelhante ao chinês ou japonês?"

Mas quem é falou em competir com o poder semelhante ao chinês ou japonês?! Falou-se foi em exportar para a UE, e isso acontece sempre mesmo que um país não pertença à UE.

"Isso é estar fora da realidade, Titan. A Europa uniu-se para vingar no mundo e tu agora sugeres que Portugal sozinho está melhor.... enfim, deves estar a chamar a Alemanha (FRAnça, Reino Unido, Holanda) de burra, não sei."

A Coreia do Sul que é um pequeno país tal como nosso e mesmo sim singrou sozinha, então porque é Portugal não há-de conseguir singrar sozinho? Não chamo nenhum desses países de burros, o que eu digo é o que serve a eles não serve a nós.


Estás a ver questão ao contrário, a questão vista do modo certo é assim: eu produzirei maçãs para não as importar e para criar postos de trabalho, venderei o excesso de maçãs para os mercados receptivos.

"ainda não em disseste é quais serão os mercados receptivos depois de barrares a entrada dos produtos deles :) Ah espera, tu barras a entrada a produtos americanos, mas depois os americanos vão deixar-te exportar para lá... olha que bem!"

Assim como à Suiça que taxa os produtos estrangeiros e depois não consegue exportar para lado nenhum.

"Falta saber é, mesmo que quisessem, como iam comprar a tua produção se eles próprios ficam com menos postos de trabalho por causa do teu proteccionismo..."

Só é pena o Japão (nem a Coreia do Sul, nem a Formosa, nem a Suiça) não saber disso porque senão exportava como as caraças.

"O Plano Marshall e os fundos comunitários não foram feitos à toa. Não se trata de caridade, trata-se de interdependência. O que te acontece a ti não é independente do que acontece aos outros. Não queiras viver numa "nave espacial" à Pyongyang."

É interessante como o corrente modelo economico assente em subsídios externos é bom para ti, logo tu que és tão contra o Estado dar subsidios.


"Siiiim, Titan!!! O Japão investiu numa coisa eficiente e o Estado suportou o investimento porque isso deu lucro a todos."

O que o Japão fez foi apostar num sector vital para a economia e proteger (proteccionismo) esse investimento para que ele dê-se frutos. O que os neoliberais querem é que o mercado (não há neoliberiais que sejam a favor de que o Estado invista em qualquer sector privado) aposte em sectores que sofram pouca competição externa, criando assim economias monoprodutoras, ou seja, economias fracas.

"Não é o caso das "maçãs", em que o Estado suportaria o prejuízo..."

Dizes tu que haveria prejuízo.


"Não me parece justo nem útil a longo prazo o Estado servir para tapar os prejuízos de empresas em sectores não-estratégicos."

O que não parece inteligente é que não adoptemos o proteccionismo por causa do que os chineses podem fazer ou deixar de fazer.

12 de janeiro de 2010 às 21:10:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

A Turquia era considerada como um país rico, auto-suficiente, produzindo tudo o que tinha falta e exportando os seu excedentes.

Para realizar um certo tipo de projectos o FMI lhes disse que os ajudavam se o país se abrisse ao livre intercambio.

Quer dizer isso, impor cotas aos seus agricultores para importar aos outros países o que já produziam.

Foi o fim da Turquia, e como consequências agora a França está cheia de turcos, quer dizer toda essa gente que foram abalados por esses programas de livre intercambio.

Nem só, concederam empréstimos indexados sobre o dollars, assim quando essa caiu e que as taxas de juros aumentaram, foi o fim da livra turca.

Essas coisas do intercambio é tudo conversa da treta, baseada somente em considerações politicas, mas não tem economicamente fundamentos.

13 de janeiro de 2010 às 06:27:00 WET  
Blogger Rio sur Seine said...

""""Mas por carga de àgua algum político francês seria contra a PAC se os agricultores franceses beneficiam em muito desse programa?""""

Os agricultores franceses são os primeiros beneficiários da PAC já que a França é a primeira potencia agrícola mundial.

A reforma da PAC não é assunto nas presidenciais francesas, mas os sindicatos agrìcolos franceses são os mais violentos de Europa.

Mas há muito que falar sobre a PAC que custa uma fortuna à europa, e mantém concurençia desleal perante outros países, sò para manter um tecido agricolo que nada justifica, no quadro do livre intercambio.

13 de janeiro de 2010 às 07:41:00 WET  
Blogger Titan said...

"Essas coisas do intercambio é tudo conversa da treta, baseada somente em considerações politicas, mas não tem economicamente fundamentos."

Bem dito, caro Rio sur Seine.

13 de janeiro de 2010 às 13:09:00 WET  
Blogger Titan said...

"Mas há muito que falar sobre a PAC que custa uma fortuna à europa, e mantém concurençia desleal perante outros países, sò para manter um tecido agricolo que nada justifica, no quadro do livre intercambio."

Não, a PAC faz com que os agricultores franceses não tenham o mesmo destino dos turcos, o que é bom economicamente e socialmente.

13 de janeiro de 2010 às 13:13:00 WET  

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