A ELITE GOVERNATIVA EUROPEIA A ORGANIZAR DELIBERADAMENTE A INVASÃO DAS SUAS PRÓPRIAS TERRAS POR PARTE DE ALIENÍGENAS

Agradecimentos ao camarada anónimo e ao Rio sur Seine que aqui trouxeram informações sobre o que disse uma jornalista a respeito do recente seminário ministerial com o tema «As migrações nas terras do Mediterrâneo: construindo o espaço de uma prosperidade partilhada» (texto a itálico, comentários do blogueiro a escrita normal):

«Os ministros de Chipre, Grécia, Espanha, Croácia, Malta, Montenegro, Marrocos e Egipto estavam entre os convidados. Um especialista definiu o tom da conversa ao declarar que uma vez que a população europeia estava a envelhecer, três possibilidades se colocavam. Cito-as:

1 - Aumenta-se a idade da reforma. Não é uma medida muito popular.
2 - Colocam-se mais mulheres no mercado de trabalho. Isso iria ter um efeito negativo na taxa de natalidade.
3 - Organizam-se migrações internacionais.»

É curioso que à terceira não se lembraram de referir os seus aspectos negativos... aumento da criminalidade, da miséria, da violência, das tensões étnicas e, mais grave do que tudo, descaracterização e diluição das identidades. Comparar um só destes aspectos negativos com algum descontentamento dos civilizados e pacificados e aburguesados europeus só porque passam a trabalhar mais uns anitos, é coisa que só o relativismo mais aberrante poderia inspirar.
Continuando...

«E, com estas palavras, obviamente destinadas a permitir que os ministros começassem os seus discursos, o principal tema da manhã estava lançado: uma vez que o Norte não estava a produzir crianças, e o Sul estava a produzir muitas (disseram realmente isto), era necessário concordar em organizar ondas migratórias do Sul para o Norte.»

Pois - em vez de se tomarem medidas sérias para promover a natalidade europeia, como está a fazer-se na Rússia com aparente sucesso, opta-se por substituir uma população por outra, como quem substitui as peças de um automóvel, como se todos os automóveis fossem iguais e funcionassem todos com as mesmas peças... claro que quem tem do mundo uma visão aberrantemente anti-racista e «igualitária», não poderia pensar doutro modo, teria forçosamente, por uma questão de coerência, de acreditar genuinamente que tanto faz um sueco como um zulu, ambos são seres humanos, logo, ambos podem ser cidadãos da Suécia...

O mais grave é que não se trata apenas de uma solução simplista e bastarda para o alegado problema da natalidade*. O mais grave é que por detrás do que agora acontece com a natalidade europeia esteve e está uma intenção específica, como foi aqui registado e deve ser sempre, mas sempre, continuamente, lembrado e difundido tanto quanto possível junto do maior número possível de pessoas, em panfletos maciçamente destribuídos:
Relativamente à noticia sobre a quebra da natalidade em Portugal (e não só) penso que vos seria de enorme utilidade consultar publicações dos anos 70 e 80 do século passado para boa compreensão do processo utilizado pelo Sistema Politico. Durante anos a propaganda "oficial" insistiu na necessidade de diminuir o número de habitantes atendendo ao previsto esgotamento das matérias primas. Essa falácia foi sempre contestada pelos "politicamente incorrectos" já então conscientes da ARTIMANHA que pretendia "inundar" a Europa com gente de outras culturas. Os factos provam "per si" o objectivo da "manobra". - Escrito por Antonio Lugano em Março 27, 2004 12:33 PM in jpn.icicom.up.pt/oi/


Voltando ao que conta a jornalista:

«Vários ministros declararam até que uma vez que a imigração estava de qualquer modo a ocorrer ilegalmente quando não autorizada, seria preferível autorizá-la e organizá-la. Disseram também que setenta e cinco por cento da juventude da Tunísia estava a pensar deixar o país...»

Ou seja, o argumento típico da Esquerda a querer dar-se ares de racional e sensata: «já que está a acontecer, paciência, mais vale aceitá-lo, porque acontece à mesma...» Boa ideia.. há por aí muita criminalidade? Pois, isso sempre houve desde que o mundo é mundo, e sempre há-de haver, faça-se o que se fizer, portanto mais vale acabar com a polícia, abolir as leis e legalizar tudo o que seja considerado crime, assim deixa de haver criminalidade... vai dar certo de certeza, porque depois apresentam-se as estatísticas a demonstrar que já não se praticam crimes e que portanto já ninguém vai preso...

Mais:

«Algumas das palavras que foram ditas pelos ministros dos países do Norte:
- "Os países do Norte precisam de mão de obra."
- "A imigração aumenta a competitividade dos países do Norte."
- "A imigração beneficia os países do Sul bem como os do Norte."
- "Uma vez que a mão de obra do Sul é não especializado e uma vez que o Norte rá precisar de mais e mais mão-de-obra especializada, os países do Norte precisam de ajudar a treinar a mão-de-obra do Sul de modo a que esta possa preencher os requisitos."
- "Temos de ter uma política flexível de visas de modo a facilitar o movimento destes fluxos de imigração."
- "Temos de facilitar a habilidade dos imigrantes em manter contacto com as suas pátrias e a transferir parte dos seus ganhos."
- "Temos de organizar comités de boas vindas de tal modo que reconheçam a sua diversidade. De qualquer modo, é o exemplo que será usado em toda a parte. A prioridade deve ser dada ao combate contra a discriminação."»

Ou seja - abrir todas as brechas e mais algumas na muralha europeia e, como se não bastasse, e para cúmulo da abjecção e da REVOLTANTE traição, atar as mãos dos europeus e fechar-lhes as bocas para que não possam sequer defender-se da invasão de que estão a ser vítimas.

E agora, o que está realmente por detrás de todas as justificações da treta para legitimar a imigração em massa:

«- "Um mundo sem imigração seria um mundo mais dividido, mais radical." »

Ou seja, a ideia de que é preciso fomentar a salganhada para acabar com os ódios e com as guerras - como se as sociedades mais violentas do mundo não fossem as mais mestiças, ou de qualquer modo aquelas em que os Europeus não constituem notória maioria.
Pior e verdadeiramente essencial: em nome de um ideal de amor universal, quer-se destruir as barreiras entre os Povos, ou seja, quer-se destruir as identidades, mergulhar toda a humanidade num banho de lama para que tudo e todos fiquem uniformemente castanhos. É algo como castrar todos os homens para impedir as violações. É, acima de tudo, aniquilar o que a existência humana tem de mais belo e sagrado em nome de um ideal aberrante e degradante.

Nada disto é novo. Já no início dos anos trinta o lúcido e ignorado J. Andrade Saraiva fazia notar que nas elites havia a intenção de destruir as identidades étnicas e raciais para assim acabar com as guerras. Ou seja, bem antes do regime de Hitler. A ideia de que a actual perseguição e proibição política movidas contra o «racismo» deriva do trauma causado pelo Nacional-Socialismo é pois pura mentira, pretexto suma e revoltantemente desonesto para a um tempo silenciar o orgulho étnico dos Europeus e infundir-lhes um complexo de culpa só por quererem sentir-se orgulhosos da sua identidade. Dois crimes sem perdão numa só acção.

A raiz da doença está na moralidade do credo imposto no Ocidente há mil e seiscentos anos - dizia Justino o Mártir, um dos doutores da Igreja, o seguinte:
nós que antes matávamos e nos odiávamos e não compartilharíamos nosso lugar com pessoas de outra tribo devido a seus [diferentes] costumes, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos juntos com eles.

E agora, a farpazita do complexo de culpa branco europeu:

«- "A pobreza e a falta de desenvolvimento foram causados pela colonização." »

Como se não tivessem sido os países da Europa a mostrar a africanos e outros as maravilhas da civilização... incluindo a abolição da escravatura, a qual era amplamente praticada em África antes da chegada dos Europeus.

Mais ainda:

«- "A imigração é talvez a solução para a crise", disse solenemente um ministro sueco.
(...)
Eric Besson terminou o encontro com estas palavras: "Temos de acelerar e aumentar os movimentos das massas."
Todos os ministros assinaram a "recomendação de Paris para a promoção da mobilidade dos jovens no espaço mediterrânico" da qual o que se segue é um excerto: "Reafirmando a sua determinação para construir um futuro comum mediterrânico, concordam na necessidade de dar prioridade à juventude na construção de um espaço mediterrânico para o movimento de pessoas, de conhecimento e de técnicas."
(...)
Durante toda a manhã foi patentemente claro que os povos da Europa não tinham importância nenhuma para os ministros europeus. Foi como se a Europa fosse uma terra desabitada, ou estivesse em vias de se torar desabitada, e houvesse necessidade de a povoar. O único momento em que se sentia que os Europeus ainda existiam nas mentes destes ministros foi com a referência à necessidade de lutar contra a discriminação de que estes imigrantes seriam vítimas...
Esta manhã mostrou-me, como se ainda fosse necessário, até que ponto é que esta elite estava por vezes mais preocupada com os interesses das populações estrangeiras do que os interesses do seu próprio povo. É de facto esta elite a responsável pela corrente situação, não os imigrantes. Assim, apenas as próprias populações europeias poderão travar o caos nos seus países e ao mesmo tempo salvar as suas vidas e as dos seus descendentes, porque é claro que aquilo que está a ser planeado pelos líderes que nem disso se apercebem, é a balcanização da União Europeia. (...)»

Quem assim escreve não é nenhum militante nazi, mas sim Malika Sorel, jornalista de origem argelina estabelecida em França.

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* E digo alegado porque não passa pela cabeça de nenhuma pessoa normal negar o óbvio: pois até quando é que a população tem de crescer, para, diz-se, «garantir a segurança social»? A Terra aumentará porventura de tamanho, para albergar mais pessoas? E os recursos para alimentar ainda mais gente do que a que já existe, também crescem como que por artes mágicas?
Ou não será que as diminuições demográficas são tão necessárias e periódicas como os seus aumentos?