MUÇULMANOS OPERAM EM CRECHES BRITÂNICAS PARA RADICALIZAR AS CRIANÇAS

"Quem é que tu amas?", perguntou Parviz Khan ao seu filho de cinco anos, ameaçando bater-lhe se não desse a resposta correcta. O rapaz escapou à punição ao responder: "Amo Osama bin Laden." Esta arrepiante sessão de doutrinação foi gravada pela polícia britânica, que a revelou para justificar o seu polémico programa de monitorização de crianças na creche, escolas primárias e secundárias com o objectivo de evitar que sejam vítimas de extremistas.
Um documento da polícia a que jornais britânicos tiveram acesso indica que agentes da unidade antiterrorista visitam creches e pedem colaboração nesta sua missão. Um sargento da polícia da região de West Midlands, por exemplo, enviou e--mails a grupos comunitários locais para lhes pedir ajuda, alertando-os que até crianças podem ser recrutadas por terroristas. "Há provas de que a radicalização pode dar-se aos quatro anos de idade", lê-se na mensagem electrónica do oficial.
Um responsável do Instituto britânico de Relações Raciais afirmou ao ‘The Times’ que a polícia pede a colaboração dos educadores e professores no sentido de os alertar quando crianças desenham bombas ou fazem afirmações como "todos os cristãos são maus" ou "acredito num Estado islâmico".
Um relatório do Ministério britânico da Administração Interna elaborado no âmbito do programa ‘Prevent’ indica que uma criança de sete anos figura numa lista da polícia de pessoas a resgatar da radicalização. O programa, contestado por grupos islâmicos, identificou até agora 228 pessoas em perigo de radicalização, na sua maioria muçulmanos, sendo que 90% têm entre os 15 e 24 anos.

Sintomático - a polícia mais não faz neste caso do que a sua função de zelar pela salvaguarda da Nação, mas há grupos muçulmanos a não quererem que a polícia faça isso... e quantos dos tais alegados muçulmanos moderados, alegadamente em maioria, apoiam a autoridade do Estado nesta missão de detectar as acções dos radicais?... Isto presumindo que os tais moderados se opõem verdadeiramente aos radicais, bem entendido...