NA SUÍÇA - CÂMARA MUNICIPAL DEIXA DE ATENDER MULHERES COM VÉU

Agradecimentos ao anónimo que aqui trouxe esta notícia:
O presidente da Câmara da cidade suíça de Grenchen disse esta sexta-feira que os funcionários da edilidade vão deixar de atender as mulheres com véus que cobrem todo o corpo por ser muito difícil identificá-las.
O presidente da Câmara, Boris Banga, disse que decidiu proibir os véus da cabeça aos pés e os véus que cobrem a cara toda depois de uma mulher muçulmana de 19 anos ter aparecido totalmente velada na Câmara para se registar.
Banga afirmou que a mulher se apresentou para uma entrevista e levantou o véu em frente do pessoal feminino para ser identificada, o que obrigou a trabalho extra.

E com razão se proibe esta postura das muçulmanas, por motivos de segurança, e não só...
Com a vitória dos «islamófobos» no recente referendo, cresce no Povo Suíço a coragem de afrontar a presença islamizante.

É mesmo disto que a elite tem medo: que os indivíduos «racistas» que compõem o Povo percebam que não estão sozinhos, que, ao contrário do que diz a propaganda dominante, controlada pelas elites, a maior parte das pessoas não é anti-racista. Ou seja, os «racistas» nem são sequer uma «pequenita minoria sem poder» - pelo contrário, quanto mais falam uns com os outros, e quanto mais conseguem falar publicamente, mais reconhecem que há muitos iguais a eles, que há muitos «racistas» por aí, e, assim, ganham força para avançar. A elite reinante sempre quis impedir esta tomada de consciência por parte dos «racistas», que é, afinal, a tomada de consciência por parte da maioria do Povo - porque o Povo autêntico, fiel a si mesmo, fiel, ao fim ao cabo, à natureza, é «racista», ou seja, quer salvaguardar a sua identidade e rejeita a invasão por parte do «outro». O Povo normal, autêntico, natural, tem a consciência do Nós, e de que o Eles constitui outra coisa, algo de exterior, que não tem na terra do Nós os mesmos direitos que o Nós tem.

De facto, caros camaradas, nós, racialistas, estamos, no essencial, em maioria - é só termos oportunidade de falar directamente ao Povo, com a nossa voz, com as nossas palavras, é só fazermos isso, tanto quanto possível, e o cidadão comum, na maior parte dos casos, encolhe os ombros e reconhece «vocês até têm alguma razão...». É só falarmos directamente às pessoas, com a frontalidade natural que caracteriza o nosso ideário, aquela frontalidade natural que causa pavor e ódio à elite cosmopolita e sua escumalha adjacente de anti-racistas militantes, é só falarmos directamente às pessoas, às pessoas reais, comuns, e elas, a pouco e pouco, vão-se libertando de qualquer restrição ao seu pensamento natural que lhes possa ter sido imposta pela propaganda anti-racista constante. É precisamente isto que assusta a elite reinante, é só por isto que a elite reinante tudo faz para demonizar e proibir o discurso nacionalista-racialista. A elite tenta por isso produzir aquilo a que em Comunicação se chama o «ruído», que é tudo o que impede a comunicação entre as pessoas - tenta produzir esse «ruído», ou simplesmente impedir-nos de falar, para que não possamos comunicar com o nosso próprio Povo. Já se sabe que, numa guerra, a comunicação entre as diferentes partes do exército é fulcral para o êxito do mesmo em combate...

EUROPA, RESISTE