«JUSTIÇA» TUGA CONDENA CIDADÃO QUE ABATEU AGRESSOR ARMADO
Agradecimentos ao camarada que aqui trouxe esta notícia:
Fernando Vilaça, de 57 anos, foi acusado de homicídio privilegiado por ter abatido um dos assaltantes à sua ourivesaria em S. Romão do Coronado, Trofa. O Ministério Público considerou que o empresário não agiu em legítima defesa mas num quadro emocional violento, um tipo de crime punível com prisão entre um a cinco anos, que segundo o Código Penal admite pena suspensa.
Em Julho, o ex-militar da GNR enfrentou os assaltantes armados em fuga com mais de 200 mil euros em peças de ouro. Vilaça pegou numa caçadeira e perseguiu-os. Numa troca de tiros na rua, o ourives atingiu o jovem de 18 anos, que morreu no local.
Fernando Vilaça, de 57 anos, foi acusado de homicídio privilegiado por ter abatido um dos assaltantes à sua ourivesaria em S. Romão do Coronado, Trofa. O Ministério Público considerou que o empresário não agiu em legítima defesa mas num quadro emocional violento, um tipo de crime punível com prisão entre um a cinco anos, que segundo o Código Penal admite pena suspensa.
Em Julho, o ex-militar da GNR enfrentou os assaltantes armados em fuga com mais de 200 mil euros em peças de ouro. Vilaça pegou numa caçadeira e perseguiu-os. Numa troca de tiros na rua, o ourives atingiu o jovem de 18 anos, que morreu no local.
O empresário, dentro da sua sagrada propriedade, abate um criminoso armado, e isto é considerado... «quadro emocional violento»?
O caso mais parece é de intimidação contra os civis inocentes: a mensagem do Ministério Público é clara - «não ousem sequer defender-se em vossa própria casa mesmo que o agressor esteja armado, ou então...».
Confirma-se o quão obscenamente inimiga do Povo é a elite que controla o País.
posted by Caturo at domingo, dezembro 27, 2009
4 Comments:
Caturo, tens de ser mais rigoroso. A «Justiça» ainda não o condenou, que ele ainda não foi julgado, por enquanto não passa de uma acusação do Ministério Publico.
O empresário, dentro da sua sagrada propriedade, abate um criminoso armado, e isto é considerado... «quadro emocional violento»?
Atenção ao pormenor: na troca de tiros com os assaltantes o ourives acertou-lhe com uns tiros de caçadeira, depois puseram-se em fuga e ainda foram fazer outros assaltos só depois deixaram o ferido no hospital.
"não passa de uma acusação do Ministério Publico."
Que eu saiba o Ministério Publico é estado, portanto para o estado ele ia preso, agora o que pode acontecer é um juiz ter opinião diferente. Claro que para ti talvez fosse mais conveniente só se falar disto daqui a uns 3 anos quando sair a sentença.
"O empresário, dentro da sua sagrada propriedade, abate um criminoso armado, e isto é considerado... «quadro emocional violento»?"
É o respeito que esta esquerda tem pela propriedade privada e pela disciplina/civismo.
Enviar um comentário
<< Home