RESULTADOS DO MULTICULTURALISMO NUMA CIDADE DO EXTREMO NORTE EUROPEU

Em Stavanger, cidade da costa oeste norueguesa, registou-se um grave aumento nas violações e tentativas de violação - e, «surpresa das surpresas», que só surpreende na verdade os incautos, a esmagadora maioria destes crimes é cometida por não ocidentais.

Ou seja, por imigrantes. Mais concretamente, por imigrantes de credo muçulmano. O mesmo sucede na própria capital do país, Oslo, onde nos últimos três anos praticamente todos os casos de estupro foram cometidos por muçulmanos.

Repare-se que quem publicou os factos concretos relativos à situação foi um jornal politicamente correcto, o Stavanger-Aftenbladet - porque já não vale a pena andar a esconder a verdade ao Povo. Até porque na cidade toda a gente já sabe quem faz o quê...

Apenas um em cada dezoito violadores na cidade é norueguês, e é retardado mental. No período de 2008-2009, houve dezassete assaltos de estupro levados a cabo por alienígenas crentes de Mafoma. A própria polícia recusa revelar os dados relativos a este tipo de crime nos últimos dois anos... mas os registos do Aftonbladet permitiram chegar aos números agora revelados em conjunto. Seis deles eram taxistas.

A revelação jornalística teve consequências.
Assim, poucos dias depois da reportagem ser publicada, a sala de reuniões da Casa Internacional de Stavanger estava apinhada de imigrantes a protestar.
A raiva e a frustração destes imigrantes era toda canalizada contra os violadores que envergonhavam a comunidade imigrante muçulmana.

Não, a raiva e a frustração destes imigrantes foi, isso sim, praticamente toda canalizada contra o jornal e contra a polícia por ter revelado as verdades.

Foi o partido socialista local (SV - Socialistas de Stavanger) que convocou o encontro, que atraiu tanta gente que muitos dos que compareceram tiveram de ficar do lado de fora do salão.

O representante local do Partido Trabalhista, Mubarak Ali, disse à audiência o seguinte: «como muçulmano, estou muito zangado com a cobertura mediática. Foi inaceitável. As pessoas agora acreditam que todos os muçulmanos são violadores. Foi um grande erro da parte do Stavanger Aftenbladed a publicação deste artigo. O jornal deveria ter contactado a comunidade muçulmana antes de publicar o artigo.»

Ou seja, as verdades não se podem revelar ao Povo Norueguês sem prévia autorização... sem prévia autorização... sem prévia autorização... dos muçulmanos...

Repare-se que quem assim fala não é um radical qualquer de uma esquina palestiniana-injustiçado-pelos-Judeus-coitadinho-pobrezinho-pouco-instruído, mas sim um muçulmano que conseguiu trepar socialmente até chegar ao cargo de representante de um partido trabalhista de um dos mais civilizados países da Europa e do mundo.

Ouviram-se outras vozes a culpar a polícia e o jornal por terem alegadamente agravado as tensões sócio-étnicas na cidade.

Ou seja, a verdade é só por si um perigo - a Verdade só destrói o que é podre, e, pelos vistos, a verdade neste caso destrói a farsa que é a convivência multicultural e multiétnica numa mesma sociedade.

De notar que um dos taxistas muçulmanos da cidade aproveitou a oportunidade para dizer que os homens e as mulheres têm igual responsabilidade nas violações. O taxista muçulmano condenou as violações, mas disse também que a sociedade norueguesa está a ir numa direcção errada. Ou seja, para este muslo, as mulheres «libertinas» também têm a sua parte de culpa se forem estupradas...

Com esta gente não há outra hipótese além do apartheid e, a médio e longo prazo, a sua deportação de volta aos países de onde em má hora vieram.