SOLIDARIEDADE AVEIRENSE - OS NOSSOS PRIMEIRO QUE OS OUTROS
Enquadramento Identitário
Não há solidariedade sem identidade. Uma análise cuidada a todos os domínios das ciências sociais revelam-nos que o desejo de auxiliar o próximo é tanto mais forte e eficaz quanto maior for a proximidade identitária, sendo esta expressa pelos laços culturais, linguísticos, territoriais, históricos e costumeiros entre as partes envolvidas. Por outro lado, num mundo dominado pela uniformização, pelo consumismo e pelo egoísmo – destruidores das identidades e liberdades de todos os povos – a solidariedade apresenta-se como uma verdadeira arma para um regresso a uma união comunitária entre todos, tão necessária como imprescindível para uma verdadeira e autêntica justiça social. Nesse sentido, a Solidariedade Aveirense bater-se-á pelo bem-estar e progresso das condições de vida dos Aveirenses carenciados de raiz portuguesa e europeia, porque para nós os nossos estão primeiro que os outros!
Enquadramento geográfico
Apesar de sermos, neste momento, todos habitantes do Concelho de Aveiro, é nossa intenção actuar em concelhos que nos são próximos, como por exemplo outros concelhos ligados à Ria de Aveiro, assim como os restantes do Distrito de Aveiro.
Não há solidariedade sem identidade. Uma análise cuidada a todos os domínios das ciências sociais revelam-nos que o desejo de auxiliar o próximo é tanto mais forte e eficaz quanto maior for a proximidade identitária, sendo esta expressa pelos laços culturais, linguísticos, territoriais, históricos e costumeiros entre as partes envolvidas. Por outro lado, num mundo dominado pela uniformização, pelo consumismo e pelo egoísmo – destruidores das identidades e liberdades de todos os povos – a solidariedade apresenta-se como uma verdadeira arma para um regresso a uma união comunitária entre todos, tão necessária como imprescindível para uma verdadeira e autêntica justiça social. Nesse sentido, a Solidariedade Aveirense bater-se-á pelo bem-estar e progresso das condições de vida dos Aveirenses carenciados de raiz portuguesa e europeia, porque para nós os nossos estão primeiro que os outros!
Enquadramento geográfico
Apesar de sermos, neste momento, todos habitantes do Concelho de Aveiro, é nossa intenção actuar em concelhos que nos são próximos, como por exemplo outros concelhos ligados à Ria de Aveiro, assim como os restantes do Distrito de Aveiro.
Enquadramento socio-económico
É nossa intenção apoiar as crianças e jovens – prioritariamente dos 0 aos 16:
- Cujos pais, ou um dos membro do casal esteja(m) desempregado(s)
- Cujos rendimentos familiares não contribuam o suficiente para a estabilidade da família
- Órfãos e/ou vítimas de violência doméstica
- Cujos progenitores tiveram um acidente de trabalho ou acidente de outra ordem e não podem voltar a trabalhar
- Pertencentes a famílias numerosas de poucos rendimentos
- Outras situações que poderão aparecer e que serão merecedoras da nossa consideração
Nunca teremos como prioridade actuar em situações de completo parasitismo, onde a pessoa dita “carenciada”, além de se aproveitar daquilo que os contribuintes lhes oferecem, não faz o mínimo para resolver a sua situação.
A Causa Identitária apoia o projecto, como a seguir se lê:
Desde a sua fundação que a associação Causa Identitária proclama a via do associativismo como forma de activismo político, cultural e social para a persecução dos seus objectivos e, por isso, esteve e estará sempre disponível para parcerias com outras associações que compartilhem connosco os mesmos objectivos nas várias áreas da nossa sociedade.
Nesse sentido, a associação Solidariedade Aveirense (associação identitária em prol da carenciada comunidade aveirense) decidiu, pela figura do seu presidente, Pedro Filipe, entrar em contacto com a Causa Identitária para uma colaboração estreita nos seus projectos e eventos. Pedido prontamente aceite, dada a clara harmonia existente entre as duas associações, a qual pode ser resumida ao lema: «os nossos primeiro que os outros!».
É, pois, com orgulho e felicidade que a Causa Identitária anuncia este seu novo protocolo. Doravante, os identitários estarão no terreno em defesa dos interesses dos aveirenses mais carenciados.
Causa Identitária – Solidariedade Aveirense: o mesmo caminho!
Nesse sentido, a associação Solidariedade Aveirense (associação identitária em prol da carenciada comunidade aveirense) decidiu, pela figura do seu presidente, Pedro Filipe, entrar em contacto com a Causa Identitária para uma colaboração estreita nos seus projectos e eventos. Pedido prontamente aceite, dada a clara harmonia existente entre as duas associações, a qual pode ser resumida ao lema: «os nossos primeiro que os outros!».
É, pois, com orgulho e felicidade que a Causa Identitária anuncia este seu novo protocolo. Doravante, os identitários estarão no terreno em defesa dos interesses dos aveirenses mais carenciados.
Causa Identitária – Solidariedade Aveirense: o mesmo caminho!
31 Comments:
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=F1405955-B77E-4A38-921A-F098B2DCE139&channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&h=11
Vai ao "infowars.com"do Alex Jones ver o artigo "The slave class".diz tudo sobre a tragédia que é a imigraçao.
"Empowering the slave class",é mais assim.
"O que o escriba cá do sítio não percebe, ou não quer que se perceba, é que o Ocidente há muito que se começou a libertar do jugo espiritual da religião do Crucificado. E o Ocidente instaurou a liberdade de expressão (enquanto na Índia esta sempre existiu fora do domínio muçulmano).
Não sucede o mesmo com o mundo islâmico.
E tanto assim é que actualmente qualquer um pode criticar o Cristianismo como lhe apetecer, e insultá-lo sem limite algum. Todas as outras religiões podem ser satirizadas.
Mas, quando o Islão vem à baila, aqui d’el rei que é racismo!!!, porque não se pode criticar a religião do Sacrossanto Outro, o maravilhoso Outro, o estrangeiro que, além de escurinho, é inimigo histórico do Ocidente, é precisamente por isso que não o podemos criticar, porque fomos maus no passado e fizemos-lhe mal, e se a gente agora dobrar a espinha, a paz estabelece-se…
Pois é. O Cristianismo foi realmente o pior veneno que alguma vez entrou no Ocidente: originou o universalismo militante, que manda dar a outra face ao agressor. Efectivamente, o politicamente correcto (ou seja, a moralidade da Esquerda internacionalista) é o filho bastardo da Igreja, é simplesmente o Cristianismo sem Deus.
--------********-------------
«O que o escriba cá do sítio não percebe, ou não quer que se perceba, é que o Ocidente há muito que se começou a libertar do jugo espiritual da religião do Crucificado. E o Ocidente instaurou a liberdade de expressão (enquanto na Índia esta sempre existiu fora do domínio muçulmano).
Não sucede o mesmo com o mundo islâmico.»
Julgava que o realizador/deputado tinha razão em tudo o que disse. Afinal o senhor já começa a ver que não. É que ele diz que o problema está mesmo no Islão. Até quer proibir o Corão na Holanda.
Há muito que se começou a libertar do jugo da religião? Há quanto tempo? Diga lá. Em Portugal, por exemplo? É que de facto parece que perdemos a noção do tempo. E acabados de chegar a uma conquista (em Portugal muitíssimo recente) já falamos de alto para todos os outros. E os que falam de alto são geralmente os que mais resistiram ao que aqui conquistámos. Porque o que os move não é laicidade. É as guerras religiosas de sempre.
Não o senhor, que acabou de maldizer o melhor que o cristianismo tem. Aliás, foi sempre a parte que os nazis, os fascistas e extrema-direita em geral nunca gostou no cristianismo.
Por fim, se quer escrever aqui agradeço que evite expressões como «o escriba cá do sítio». Trato-o por «senhor» para que se mantenha a devida formalidade. Faça o mesmo.
Vi o seu blogue e a sua simpatia e publicidade ao PNR, Juventude Nacionalista, Causa Identitária, Causa Nacional, Frente Nacional e Forum Nacional. É do género de pessoas que trato por senhor para nunca julgar que me pode tratar de outra forma. Nada como manter a distância. É um convidado tolerado, mas nunca se sinta mais do que isso aqui. É que os seus amigos geralmente acabam a troca de ideias a ameaçar de morte ou a espancar quem deles discorda. Por isso, prefiro dar pouca confiança."
Alguém anda a enganar o povo.
http://www.wook.pt/ficha/as-origens-nazis-do-nacionalismo-palestiniano-e-da-jihad-islamica/a/id/201058
Pois é... já se desculpam as purgas estalinistas (assassinatos em massa, entenda-se) de milhares de militares polacos que até queriam lutar contra a besta do Hitler dizendo que o comunismo não leva àquilo? Há quem diga que 20 milhões de pessoas morreram devido a Estaline (há até quem chegue aos 60 milhões). Há fontes que metem as vítimas mortais do Mao durante a revolução cultural em 3 milhões... E ainda temos coisas como a Primavera de Praga... É que passam a vida a comparar nacionalistas com Hitlerianos (nacional-socialismo e nacionalismo também não me parece bem a mesma coisa) mas parece que não fazem a comparação tão rápida do comunismo com estas várias bestas. Ou até se esquecem que o Estaline foi aliado do Hitler até este o trair. Imaginemos como seria o Mundo de hoje se isso não tivesse acontecido. São todos farinha do mesmo saco e se tratamos mal uma das ideologias por motivos humanos, temos de tratar mal a outra também. Em nome da coerência....
Duas curiosidades na edição de hoje do JN:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1421611
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1421578
A parte da discussão que o anónimo de 16 de Novembro de 2009 16:33:00 WET não contou:
«Julgava que o realizador/deputado tinha razão em tudo o que disse. Afinal o senhor já começa a ver que não.»
Não procure «aliados» onde eles não existem, que não tem sorte nenhuma, além de lhe ficar mal. Quando é que eu disse que Wilders não tem razão em tudo o que diz? Não acho que ele esteja sempre certo, é um facto, mas, no que diz respeito à denúncia do Islão, ainda não o vi falhar uma só vez. E não há nada de repreensível no seu filme, nem uma palavra.»
É que ele diz que o problema está mesmo no Islão. Até quer proibir o Corão na Holanda.
Curiosamente, nunca o vi, a si, a indignar-se contra os seus camaradas ideológicos que apoiam a proibição do Mein Kampf e de toda a propaganda «racista».
«Há muito que se começou a libertar do jugo da religião? Há quanto tempo? Diga lá.»
Portugal é um país ocidental e o Ocidente começou, mui lenta mas progressivamente, a libertar-se do Cristianismo desde o Renascimento. O fim da Inquisição, já na Idade Moderna, foi outro grande momento deste movimento. Ao falar de Portugal, o senhor está provavelmente a querer salientar o atraso do país e o poder que a classe clerical ainda vai tendo, mas não pode negar-se que com o fim do Estado Novo, Portugal deixou de ter religião oficial (ou já antes disso), e, nas últimas décadas, a Igreja entrou em queda livre, perde locais de culto (isto é, fecham por falta de frequência) e crentes a boa velocidade. A sociedade portuguesa tem ar de ser das mais tendencialmente ateias, eventualmente por influência da sua elite, de escola francesa (anti-clerical e laica por princípio declarado). Ainda nos anos noventa, um programa de Herman José foi suspenso por parecer ofensivo para com a religião cristã, mas, actualmente, já qualquer comediante diz o que lhe apetece sobre a alegado filho de Deus e ninguém o chateia.
Portanto, se acha que «perdemos» a noção do tempo, fale por si.
«Porque o que os move não é laicidade. É as guerras religiosas de sempre.»
Guerra religiosa esta na qual os laicos também estão envolvidos, e de que maneira, mesmo que alguns queiram enfiar a cabeça na areia e fazer de conta que «ah, isso é com os católicos e as suas cruzadas e tal». Os dissidentes dos países islâmicos, tais como Wafa Sultan e Ayan Hirsi Ali, que o digam, e têm muito que contar. Curiosamente, o que elas contam não costuma interessar a pessoas como o senhor, que só referiu uma delas para a criticar…
«Não o senhor, que acabou de maldizer o melhor que o cristianismo tem»
Confirma-se inteiramente o que eu disse a respeito da raiz da sua mentalidade. O triunfo dos arautos do Crucificado foi realmente o maior desastre que alguma vez se abateu sobre o Ocidente.
E continua:
«Por fim, se quer escrever aqui agradeço que evite expressões como «o escriba cá do sítio». Trato-o por «senhor» para que se mantenha a devida formalidade.»
«Escriba» não é propriamente uma ofensa. Ainda que lhe chamasse escrevinhador, ou pretenso jornalista, mas não… disse simplesmente aquilo que o senhor é. De resto, não se preocupe que eu consigo também não quero confianças de qualquer espécie.
Seja como for, não lhe perguntei o que pensa de mim, já que eu também não lhe tinha dito o que de si penso, independentemente de no meu blogue já ter dedicado um artigo a uma das suas infames crónicas do Expresso.
«que os seus amigos geralmente acabam a troca de ideias a ameaçar de morte ou a espancar quem deles discorda.»
São estilos, sabe… os seus amigos, por exemplo, nem sequer aceitam troca, ou sequer divulgação de ideias: pura e simplesmente avançam, de costas quentes pelo sistema, para destruir cartazes de partidos políticos, e depois ainda se sentem igualmente à vontade para ir atacar uma sede dum partido, isto para além de já terem tentado travar manifestações nacionalistas pela intimidação e pela força (embora cobardemente). Outros seus amigos, de patente superior, até legislam no sentido de pura e simplesmente poder chamar a polícia se algum grupo propaga a ideologia criminalizada (é o chamado «delito de opinião») e mandar prender quem se atreve a negar os dogmas da sua Sacrossanta Nova Inquisição Anti-racista.
Por conseguinte, em matéria de tolerâncias e lições de liberdade, estamos conversados. Conversadíssimos.
"http://www.wook.pt/ficha/as-origens-nazis-do-nacionalismo-palestiniano-e-da-jihad-islamica/a/id/201058"
As origens nazis do nacionalismo palestiniano e da jihad islâmica
Livro da autoria de David Meir-Levy, um fanático sionista que invoca o nazismo em favor da sua argumentação anti-Palestina mas que, provavelmente, é mais nazi do que os próprios nazis. Um judeu nascido nos EUA que, tal como os da sua laia, teve sempre o seu coração bem longe do país que o viu nascer, ao ponto de ter cumprido o serviço militar em Israel...
«David Meir-Levy, israelita nascido nos Estados Unidos da América, vive em Palo Alto, na Califórnia. É bacharel pela John Hoplins University e licenciado em Estudos sobre o Próximo Oriente pela Brandeis University. Ensinou Arqueologia e História do Próximo Oriente na Universidade Hebraica de Jerusalém e na Universidade de Telavive, nos anos 60 e 70, altura em que serviu no exército israelita. De regresso aos Estados Unidos, Meir-Levy tornou-se director de investigação e educação da Israel Peace Iniciative, uma organização não-lucrativa da região da Baía de São Francisco destinada a esclarecer o público americano e os seus líderes sobre a história do conflito israelo-árabe.»
"Livro da autoria de David Meir-Levy, um fanático sionista que invoca o nazismo em favor da sua argumentação anti-Palestina mas que, provavelmente, é mais nazi do que os próprios nazis. Um judeu nascido nos EUA que, tal como os da sua laia, teve sempre o seu coração bem longe do país que o viu nascer, ao ponto de ter cumprido o serviço militar em Israel..."
Eu já li esse livro (que até possuo) e, apesar de ser um livro claramente tendencioso a favor do estado de Israel, escrito por um sionista fanático, tem pelo menos três grandes virtudes:
1. Narra factos verídicos, como por exemplo o encontro entre Hitler e o Mufti de Jerusalém (atestato pelas actas desse encontro) ou o contexto da criação da jihad islâmica no princípio do séc. XX.
2. Contém uma das poucas traduções fiáveis da Carta do Hamas, na qual estão descritos os princípios ideológicos do movimento, devendo por isso ser objecto de leitura por parte de todos os nacionalistas que queiram perceber a natureza totalitarista destes movimento terrorista.
Quanto ao facto do livro associar o islamismo ao nazismo, essa associação já foi feita por muitos de nós aqui no Gladius e muitos de nós (eu incluído) subscrevam-na a 100%.
3. Além disso, Meir-Levy também associa o islamismo aos movimentos de extrema-esquerda de forma inequívoca (em particular ao comunismo e ao anarquismo), ao explicitar que as duas causas têm o objectivo comum de derrubar o sistema capitalista e o "imperialismo americano".
Para variar os comentários não tem nada a ver com os tópicos. Interessante a inicitiva.
Eu só tenho uma duvida: - Cujos rendimentos familiares não contribuam o suficiente para a estabilidade da família.
Tenho exemplos de casais abonados que conseguem bolsas de estudo para os filhos no máximo escalão (porque ambos declaram salários minimos) e conheco casais a passar dificuldades que nem bolsa receberam. Tem tudo a ver com as bemditas declarações. É dificil controlar isso na forma como o sistema está montado.
Eu estou interessada em contribuir para a causa. Lá diz que um dos locais é na Aveiro – Solidariedade Aveirense. Não é um bocado vago? O blog nem deixa postar comentários... Espero que não seja mais um blog para inglês ver...
ao explicitar que as duas causas têm o objectivo comum de derrubar o sistema capitalista e o "imperialismo americano".
Além de combater o Ocidente em defesa dos povos explorados e oprimidos do terceiro mundo, uma luta contra o Homem Branco.
Para variar os comentários não tem nada a ver com os tópicos.
Isso vindo de ti possuidora de um profundíssimo sentido critico e como se as tuas banalidades em forma de comentários valessem alguma coisa.
O blogue nem deixa postar comentários... Espero que não seja mais um blogue para inglês ver...
isto de alguém que faz censura lá no blogue dela....
O Solidariedade Aveirense deixa pôr comentários sim...
Basta apenas saber ler...
"Tenho exemplos de casais abonados que conseguem bolsas de estudo para os filhos no máximo escalão (porque ambos declaram salários minimos) e conheco casais a passar dificuldades que nem bolsa receberam. Tem tudo a ver com as bemditas declarações. É dificil controlar isso na forma como o sistema está montado."
Conheces outra forma?
"islamismo aos movimentos de extrema-esquerda de forma inequívoca (em particular ao comunismo e ao anarquismo), ao explicitar que as duas causas têm o objectivo comum de derrubar o sistema capitalista e o "imperialismo americano"."
Por isso é que toda a sua história foi feita "a pedir", com muita miséria.
Para variar os comentários não tem nada a ver com os tópicos.
Isso vindo de ti possuidora de um profundíssimo sentido critico e como se as tuas banalidades em forma de comentários valessem alguma coisa.
Pois, esta foi outra razão que eu deixei de vir aqui... o insulto barato de quem só gosta de deitar abaixo é o mesmo...
Vera, sinalizando e acompanhando a familia. É o ideal não digo que resulta.
Quanto à iniciativa da causa identitária já percebi que é só para alguns. Se não, tinham-me respondido de outra forma. Ou pelo menos tinham explicado como o cidadão comum pode ajudar. E reparem que eu nem perguntei como sinalizaram a familia nem se quer fiz juizos de valores. Apenas disse que gostava de ajudar e não sei como. Mas bota abaixo porque ela é a "inimiga"! Vão longe assim...
Afinal falei antes do tempo, já fui contactada pelo sr Pedro Filipe. (Caturo esta é que é apara aprovar, a nterior não. Agradeco-te por isso)
Pois, esta foi outra razão que eu deixei de vir aqui... o insulto barato de quem só gosta de deitar abaixo é o mesmo...
é precisamente como tu actuas neste blogue, és tão aborrecida que até enjoas
Para variar os comentários não tem nada a ver com os tópicos.
Não é um bocado vago? O blog nem deixa postar comentários... Espero que não seja mais um blog para inglês ver...
Mas bota abaixo porque ela é a "inimiga"! Vão longe assim...
Vem para aqui armada em espevitada chica esperta e depois faz-se de vitima.
As opiniões que não convergem com as tuas são aborrecidas? OK. Whatever...
Deixa que te diga que também és um pouco aborrecido com essa mania de perseguir... Não te preocupes comigo que eu fico bem... vai te preocupar com outros comentários, sê forte e ignora-me. :)*
Acontece que tu não emites opiniões actuas exclusivamente na base da má onda e debitas banalidades e até aqui sempre te desprezei,mas como viste especialmente para este tópico armada ao pingarelho tipo chica esperta a menosprezar quem está disposto a fazer alguma coisa, o enjoo foi tanto que tive de mostrar a merda que és.
tu és tão cheio de ti, tão preconceituoso, tão com a mania que és o maior que julgas as pessoas que julgas topar à distância num ápice... é realmente "boa onda" (linguagem de bairro, e esta hein??!!).
Arre! Mas fazer-me de vitima onde? Queres ver que não é verdade que o rapaz mete um tópico e depois vamos aos comentários ver o que várias pessoas pensam sobre o assunto e aparece uma série de of topics que nada tem a ver com o que foi postado? Mas há algum mal em criticar isso?
Como é que eu posso estar a menosprezar quem está disposto a fazer alguma coisa, se eu própria ofereci ajuda?!
Epah trata.te pah! Vai apanhar ar... a sério...
"Vera, sinalizando e acompanhando a familia. É o ideal não digo que resulta."
Isso parece-me impraticável num país com 10 milhões de habitantes. São casos realmente difíceis de apanhar. Pode acontecer através dos ditos sinais de riqueza exterior que não se traduzem na declaração de rendimentos, mas é muito raro. Eu também já vi muitos casos desses, de pessoal que recebe subsídios e vai para as aulas com o Porsche do pai, de trabalhadores por contra própria com milhões e que declaram o rendimento mínimo... mas lá está, só se detectam através dos sinais exteriores de riqueza e é difícil o Estado andar sempre em cima disso. Daí o BE querer levantar o sigilo bancário, mas com isso já não concordo... Podem chamar a pessoa a prestar contas, mas o Estado não deve poder andar aí a meter o nariz à descarada. Não digo isto para proteger os que fogem ao fisco, mas para me proteger a mim, a ti, a todos...há valores democráticos por trás disso, e há casos em que a riqueza exterior não é fuga ao fisco. Daí achar que se tem que analisar a situação individual, pedir esclarecimentos em vez de ter o Estado armado em toupeira sorrateira...
Alguém que diga como a Sweet About Me pode contribuir para a Causa Identitária.
Vai lá ajudá-los então.
Mas vai com uma atitude diferente da que tens demonstrado neste blogue. Vê lá se não vais para lá armada em chica esperta, metida ao pingarelho a levar-se muito a sério a dar um arzinho da sua graça a pensar que 'vais agitar aquilo tudo' para
ter uma experiência exótica & diferente «na extrema direita» para depois brilhares lá no circulo de amigos, e se na Solidariedade Aveireinse não seguirem todas as tuas 'opiniões', não sejas birrenta, não te faças de persona non grata incompreendida nem os denigras a eles nem ao trabalho deles lá pelas tuas conversas e intrigas de café por Aveiro só por despeito.
Se ela for, que me diga! Para eu a avisar já com quem não se pode meter com muitas simpatias :x Quero o território bem marcado LOL
Vera disse...
Se ela for, que me diga! Para eu a avisar já com quem não se pode meter com muitas simpatias :x Quero o território bem marcado LOL
17 de Novembro de 2009 20:22:00 WET
quer dizer que o «território» é de aveiro? lol :D
Julgava que o realizador/deputado tinha razão em tudo o que disse. Afinal o senhor já começa a ver que não. É que ele diz que o problema está mesmo no Islão. Até quer proibir o Corão na Holanda.
Há muito que se começou a libertar do jugo da religião? Há quanto tempo? Diga lá. Em Portugal, por exemplo? É que de facto parece que perdemos a noção do tempo. E acabados de chegar a uma conquista (em Portugal muitíssimo recente) já falamos de alto para todos os outros. E os que falam de alto são geralmente os que mais resistiram ao que aqui conquistámos. Porque o que os move não é laicidade. É as guerras religiosas de sempre.
Não o senhor, que acabou de maldizer o melhor que o cristianismo tem. Aliás, foi sempre a parte que os nazis, os fascistas e extrema-direita em geral nunca gostou no cristianismo.
Por fim, se quer escrever aqui agradeço que evite expressões como «o escriba cá do sítio». Trato-o por «senhor» para que se mantenha a devida formalidade. Faça o mesmo.
Vi o seu blogue e a sua simpatia e publicidade ao PNR, Juventude Nacionalista, Causa Identitária, Causa Nacional, Frente Nacional e Forum Nacional. É do género de pessoas que trato por senhor para nunca julgar que me pode tratar de outra forma. Nada como manter a distância. É um convidado tolerado, mas nunca se sinta mais do que isso aqui. É que os seus amigos geralmente acabam a troca de ideias a ameaçar de morte ou a espancar quem deles discorda. Por isso, prefiro dar pouca confiança."
Alguém anda a enganar o povo.
tu só pdes ser muito ignorante ou muçulmano para vires com um discurso da treta como esse!
"quer dizer que o «território» é de aveiro? lol :D"
Não, quer dizer que é uma coisa com pernas e se mexe de um lado para o outro lol
Ao nónimo que não me curte nem com molho de tomate, pah... não me conheces. Porque a minha postura neste blog nunca foi essa. Nem sequer sou chica esperta nem coisa que o valha. Tenho as minhas ideias. Ponto. Sou flexivel em algumas delas e noutras delas. Nunca bajulei ninguém portanto também não me parece que algum dia vá bajular o Caturo. Depois tenho amigos de várias fracções politicas e os meus amigos quando querem ir ao teatro compram bilhete e vão, não precisam das minhas histórias exóticas com a "extrema direita". Já as tive e se calhar é da altura que me conhece para estar tão certo daquilo que eu sou ou deixo de ser. Eu sugeria que largasse o conforto do lar onde provavelmente tecla e dedique-se a fazer (também) algo pelo movimento ou por algo que acredite. Tire o rótulo, não julgue as pessoas só pela aparência. Fica-lhe mal. Whatever, é a última vez que me dirijo a si. Estou meia hora fartinha das suas embirrações pessoais.
Vera tranquilo. A confiança é fundamental e espero que a tenhas em relação à coisa que tem pernas e anda... além disso estou num periodo de celibato... LOL
Titan, quem vai a boca vai a roma...
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