BERLUSCONI CONFIRMA QUE NÃO QUER UMA ITÁLIA MULTIRRACIAL
Agradecimentos à camarada Sílvia Santos por ter aqui trazido esta notícia: o primeiro-ministro Sílvio Berlusconi reafirmou na passada semana as suas afirmações a respeito do aspecto africano que a cidade de Milão tem agora devido ao número de estrangeiros que circulam pelas suas ruas. Diz Berlusconi que «sessenta por cento da população é estrangeira e quarenta por cento é italiana. Perguntei a mim próprio se era esta a Itália que os Italianos querem: a resposta é não.»
Tinha feito este comentário aquando do ataque governamental à imigração ilegal pouco antes das eleições europeias, acrescentando que não podia aceitar que as cidades italianas se tornassem africanas em vez de permanecerem europeias.
Tenha os defeitos que tiver, nem a firmeza nem a lucidez lhe faltam - e estaa são, efectivamente, duas qualidades raras e imprescindíveis num chefe de Estado.
Tinha feito este comentário aquando do ataque governamental à imigração ilegal pouco antes das eleições europeias, acrescentando que não podia aceitar que as cidades italianas se tornassem africanas em vez de permanecerem europeias.
Tenha os defeitos que tiver, nem a firmeza nem a lucidez lhe faltam - e estaa são, efectivamente, duas qualidades raras e imprescindíveis num chefe de Estado.
posted by Caturo at sexta-feira, outubro 09, 2009
8 Comments:
E nós? Quando teremos o nosso BERLUSCONI?
O Berlusconi pode ter imensos defeitos mas não é nenhum parvo.
so espero que os inumeros escandalos nao o prejudiquem e que seja eleito mais uma vez com a Lega Nord ou entao que ganhe apenas a Lega Nord.
Mas o Berlusconi so neste mandato é que anda a dizer essas coisas nao é?
nos outros mandatos nunca se pronunciou contra a imigraçao e estando tanto tempo no poder italiano, nunca fez nada, deixou-os sempre entrar.
enfim esperemos que tenha mais uns mandatos para limpar italia e mandar a ue pro caralho
Os pagãos romanos tornaram-se racistas e acabaram destruídos e acontecerá de novo.
Roma expandia-se e os povos tornavam-se romanos.
Um dia surgiu a distinção entre o nós e o eles dentro das próprias fronteiras permitiu a destruição do império, não mais conseguiam tornar romanos os outros.
O engraçado é que os odiados eram o garante da segurança dos parasitas internos e lentamente foram adquirindo o poder até se tornarem mestres.
Os racistas fazem parte do grupo que destrói a sociedade.
É a cultura, não a cor da pele, nem a origem que faz o Homem. Enquanto se distraem com tolices como estirpe e raça, a cultura alheia irá dominar, pois não está interessada em idiotices étnicas.
A dominação sempre se faz pela cultura dominante.
Não, foi exactamente ao contrário: os pagãos romanos foram-se perdendo precisamente por terem deixado entrar demasiados estrangeiros. No tempo do imperador Octávio César Augusto, auge do poderio de Roma, ainda havia uma consciência de Estirpe dominante, tanto que o próprio Augusto não queria que o sangue romano se misturasse com o dos escravos. Mas, com a expansão imperial, foi preciso estender a condição de romano a tudo e mais alguma coisa, pelo que começaram a existir cada vez mais romanos que não eram da estirpe verdadeiramente romana. Não sendo de estirpe verdadeiramente romana, tinham pouco apego às verdadeiras tradições latinas, importavam outras, o mais das vezes de proveniência oriental, uma delas o Cristianismo, e foi assim que o Império da Cidade da Águia e do Machado acabou por soçobrar.
"Os pagãos romanos tornaram-se racistas e acabaram destruídos e acontecerá de novo.
Roma expandia-se e os povos tornavam-se romanos.
Um dia surgiu a distinção entre o nós e o eles dentro das próprias fronteiras permitiu a destruição do império, não mais conseguiam tornar romanos os outros.
O engraçado é que os odiados eram o garante da segurança dos parasitas internos e lentamente foram adquirindo o poder até se tornarem mestres.
Os racistas fazem parte do grupo que destrói a sociedade.
É a cultura, não a cor da pele, nem a origem que faz o Homem. Enquanto se distraem com tolices como estirpe e raça, a cultura alheia irá dominar, pois não está interessada em idiotices étnicas.
A dominação sempre se faz pela cultura dominante."
Olha que interessante, conversa a legitimar o domínio dum povo sobre o outro.
Mas, com a expansão imperial, foi preciso estender a condição de romano a tudo e mais alguma coisa, pelo que começaram a existir cada vez mais romanos que não eram da estirpe verdadeiramente romana. Não sendo de estirpe verdadeiramente romana, tinham pouco apego às verdadeiras tradições latinas, importavam outras, o mais das vezes de proveniência oriental, uma delas o Cristianismo, e foi assim que o Império da Cidade da Águia e do Machado acabou por soçobrar.
11 de Outubro de 2009 2:52:00 WEST
Muito actual
Italia resta fascista!
lol
Enviar um comentário
<< Home